Quinta-feira, 11 de abril de 2013 - 05h05
A partir das 20h00 desta quinta feira, os amantes da música considerada “dor de cotovelo”, estarão reunidos no Mercado Cultural, para curtir os cantores e músicos que estarão se apresentando durante o Projeto “Seresta Cultural”. O coordenador do Projeto músico e cantor Heitor Almeida costuma dizer durante o evento que apesar do nome do Projeto, “Seresta Cultural”, qualquer estilo musical pode ser apresentado. “Aqui abrimos o microfone para qualquer pessoa que se ache cantor. Quero dizer aqui também é a casa dos novos talentos de Rondônia”.
Heitor conta com a colaboração do produtor Cultural Cordeiro Júnior que assumiu a produção visual do espetáculo que acontece todas as quintas feiras no Mercado Cultural. “Além de ser um ótimo compositor e cantor, Cordeiro Júnior tem se revelado como capacitado produtor visual”, disse Heitor Costa.
Dentre as atrações já confirmadas para a noite desta quinta feira, citamos a cantora Priscila uma interprete das melhores em se tratando do repertório da Alcione; Oswaldo que interpreta as canções do Waldik Soriano, Telêmaco especializado na interpretação das músicas do Tim Maia, Bubu Johnson que canta sambas clássicos, Silvio Santos com suas composições e o próprio Heitor Almeida que tem como carro chefe interpretar Cartola.
A banda que acompanha os cantores durante a Seresta Cultural é formada pelos músicos: Alkbal Sodré (teclados), Ronald Vasconcelos (guitarra), Tonhão (violão e voz), Telêmaco (bateria), Beneamine (baixo) e Silvio (percussão). O evento começa as 20h00 no Mercado Cultural de Porto Velho.
Em virtude de um mal súbito, não postei nada nesta coluna, a respeito do falecimento do Flávio Carneiro. Flávio foi meu colega de infância e parceiro musical e de outras estripulias na juventude.
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Colocou pra fora sua veia poética nos encontros que passaram a acontecer no Bar do Canto entre ele, Bado, Mado, Dada, Binho e outros poetas!
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Em minha opinião foi o principal responsável pela revitalização da brincadeira de Boi Bumbá em Porto Velho, ao idealizar (com outros parceiros), a realização da 1ª Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás que aconteceu no ano de 1982, na quadra do Colégio Rio Branco, fato que deu origem ao Arraial Flor do Maracujá.
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Foi o coordenador do Carnaval Fora de época em seu primeiro ano cujo nome oficial era “PortoAlegria”.
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Letrista dos bons, escreveu a letra da música de minha autoria “Seu Engraxate”, assim como é o autor de algumas letras musicadas pelo grande músico e cantor paraense Nilson Chaves.
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Ainda começamos a compor os hinos em ritmo de toada. A idéia do Flávio Carneiro era abrir o Flor do Maracujá com a celebração da missa do Boi Bumbá.
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Infelizmente há dez anos Flávio Carneiro foi acometido do AVC que o levou a morte no último sábado. Descansa em paz parceiros!
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Dizem que os cardeais da cultura no estado de Rondônia foram convocados para o CONCLAVE que culminará com a escolha do novo ou nova titular da pasta da cultura do governo Confúcio Moura.
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O conclave vai acontecer na calçada bem embaixo da torre onde está o relógio do prédio que abriga a Secel.
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Eminências culturais dos quatro cantos do estado de Rondônia confirmaram presença, alguns encomendaram batinas especiais que vão usar durante o evento.
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De acordo com a cúria cultural, a escolha acontecerá sobre aquele que conseguir cinqüenta por cento mais um, dos votos dos presentes.
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Aí então a fumaça sairá pela torre do relógio, que sem mais nem menos voltará a funcionar e o que será melhor, badalando o sino.
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A única coisa que será diferente na escolha do novo ou nova titular da Secel é quanto à cor da fumaça.
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Se for VERDE, será uma mulher: Nazaré Silva ou Tchândrica Madalena Bebel (ambas de Porto Velho), Lindomar (Cacoal), Solange (Ji-Paraná), Eloane (Ariquemes) ou então Helena (ex prefeita de Itapuã).
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Se for VERMELHA será uma pessoa ligada às artes cênicas: Suely Rodrigues, Chicão Santos, Geovani Berno, Fabiano ou Judilson Dias.
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Se for AMARELA será uma pessoa ligada a Cultura Popular: Fernando Rocha, Silvio Santos, Severino Castro, Edileuza, Aluizio Guedes, dona Georgina (do Flor do Campo), Léo Souza (do Malhadinho) ou o Banana Split
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Se for CINZA poderá ser o Zekatraca, Anizinho, Paulinho Rodrigues ou o Basinho não esquecendo o Dada
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Se for AZUL pode ser do segmento das artes visuais, plásticas ou literatura como João Zoghbi, Joeser, Rita Queiroz, Goreth Lira, José Monteiro, Lúcio Albuquerque, Viriato Moura.
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Agora é ficar na calçada da Ceron ou do Ferroviário olhando pra cima da torre do prédio do relógio pra ver qual a cor da fuma que sairá.
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Se for COR DE ROSA pode ser um representante do Ponto de Cultura Beija Flor lá de Vilhena, ou então o Pedrinho (secretário da Mara), porém o mais provável, é o Firmineto lá de Ji Paraná.
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E se for ARCO IRIS - Aí a indicação será do Ariel Argobe!
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Agora, se for FUMAÇA PRETA não tem dúvida, ou será o Bubu Johnson ou o Carlinhos Maracanã.
OPINIÃO
Ecos do Madeira
Paulinho Rodrigues (*)
Por aqui, ao longo da via hídrica, aprendemos a lidar com os sons advindos da nossa maior estrada fluvial. Oportunamente, em 21 de Mai. 2012, escrevemos um comento a respeito dos ditos sons que ecoam oriundos do Madeira e dos caboclos que habitam ou habitavam suas margens. Sem querer ser "profeta do apocalipse", já vislumbrava, então, as reais notícias de hoje. Ecos, no sentido mais amplo da dicção. Enquanto a nossa demologia continuar sendo administrada por pessoas de outras paragens, sem identidade, ou que perderam os elos do processo evolutivo das nossas "sagradas" manifestações populares, continuaremos paradoxalmente, aos poucos, a assistir o achatamento e quem sabe o total aniquilamento da nossa rica raiz cultural. Zé, somo às suas e de tantos outros, minhas indignações ao frontal menoscabo, que neste particular, se apresenta com clareza solar. Impossível ficar inerte diante de tanta falta de respeito. Recentemente, provoquei Basinho (Serpa do Amaral), sugerindo o título: "Ecos dos Banzeiros Madeiristas". Basinho escriba dos bons, certamente aceitará o desafio, e, meditará "banzeiristicamente", sobre. O tema é amplo, principalmente se for abordado pela ótica e "compensações", a partir dos recentes cinco anos pretéritos. "Nas profundezas da mata, Urutau é guardiã", diz a canção, como diz a secular sabedoria cabocla: "...Não se constrói nada, na curva do Rio...". Ah! Lembrando dessa e referenciando Zoghbi, o João, repito; não podemos confundir Caparari com Surubim; ambos são variações de pintados (Platystomatichthys ou Pseudoplatystoma Bleek), porém, com malhas diferentes, muito diferentes. Nós sabemos que Piraiba e Filhote são os mesmos (Brachyplatistoma Filamentosum), a diferença está na idade, tamanho, peso e sabor). Os ecos são muitos. Há variações...
(*) O autor é produtor cultural
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