Segunda-feira, 17 de agosto de 2009 - 07h22
Almir Canduri – Os enterros que eu fazia entraram para a história do folclore político de Guajará-Mirim e do Brasil. Eu sai enterrando tudo quanto achava que não estava correto. Fazia umas passeatas com enterros simbólicos. Enterrei o Teixeirão, o Sarney já naquele tempo, se fosse agora cremava, enterrei presidente da república, enterrei a Ceron, Caerd, Prefeitura, enfim. Acontece que ia ao mercado e avisava “os pés” inchados de que tal hora iria enterrar tal coisa ou pessoa, comprava umas garrafas de cachaça e colocava dentro do caixão que era para a turma comparecer. Aqueles enterros se transformaram em tradição junto “aos pés” inchados do mercado. Eu seguia na frente com o carro de som discursando e a turma vinha atrás com o caixão em cima de uma camioneta. A cidade toda ficava esperando os meus enterros. A policia chegava dava pancada na gente, levava preso, era aquela confusão. Acontece que certa vez o morto era de verdade e foi então que o caldo entornou. CLIQUE E LEIA MAIS NA COLUNA "LENHA NA FOGUEIRA" COM O ARTICULISTA CULTURAL DE OPINIÃO SÍLVIO SANTOS.
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