Terça-feira, 3 de julho de 2018 - 21h20
Nesta sexta-feira,
6, tem festa no Calçadão do Manelão, em frente ao Mercado Cultural, com
apoio da Prefeitura de Porto Velho. O cantor Ernesto Melo e a Fina Flor
do Samba fará show especial, a partir das 20 horas.
Durante o
evento, será dado posse a nova diretoria da Federação das Escolas de
Samba e Entidades Carnavalescas de Rondônia (Fesec).
“O Ernesto
Melo e a Fina Flor do Samba volta à cena cultural renovado, com outro
estilo, numa outra composição artística”, declarou o presidente da
Fundação de Cultura de Porto Velho, Ocampo Fernandes.
Ocampo
explicou que tradicionalmente Ernesto Melo já se apresentava no local,
porém precisa de apoio para que o evento tenha mais visibilidade junto
ao público, por isso a Prefeitura, por meio da Funtural, está
colaborando com o evento.
“Estamos seguindo as diretrizes do
prefeito Hildon Chaves para o fortalecimento da cultura local e
valorização dos artistas regionais”, concluiu o presidente.
Escola de Música “Laio” abre mais de 50 vagas/balé
Crianças
e jovens com idades entre 05 e 15 anos terão, a partir do próximo dia
09 de julho, a oportunidade de ingressar nas novas turmas de balé da
Escola Municipal de Música Francisco Lázaro (LAIO). Segundo a diretora
da unidade, Rosicléia Barbosa Gomes, foram disponibilizadas 54 vagas.
“Não
é sorteio. Os pais podem vir direto na escola fazer a matrícula, de
forma gratuita. As aulas iniciam no dia primeiro de agosto”, observou.
Ainda
de acordo com a gestora, são 15 vagas para crianças com idades de 5 e 6
anos; 15 vagas para uma turma mista de 08 a 15 anos e outras 07 vagas
para idades entre 07 e 09 anos. Todas estas turmas para o período da
manhã. Já à tarde foram disponibilizadas 07 vagas para crianças entre 07
e 09 anos e 10 vagas para turma mista de 08 a 15 anos.
A duração
do curso é de no mínimo quatro anos, mas se o aluno quiser seguir
carreira esse tempo se estende. As aulas acontecem duas vezes na semana.
Noticia mais do que boa, ótima!
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Arlindo Cruz voltou para casa após pouco mais de um ano e três meses internado. Em março de 2017, o artista sofreu um AVC (Acidente Vascular Cerebral) e recebeu tratamento na Casa de Saúde São José, no Humaitá e no Hospital Placi, em Botafogo, ambos na Zona Sul do Rio de Janeiro.
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Nesta segunda dia 2, ele acompanhou o jogo da Copa do Mundo Brasil x México de sua casa, no Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste.
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— Ele chorou muito na hora do hino nacional. No primeiro tempo, deixamos assistir, com pressão e oxigenação controladas. O batimento cardíaco subiu um pouquinho, mas nada fora do comum. O médico acompanhou toda a adaptação dele e viu o jogo aqui em casa também — conta Babi esposa do compositor.
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A casa do artista passou por adaptações nas portas, escadas e banheiros. Arlindo Cruz será auxiliado por uma equipe de profissionais e terá um aparato hospitalar a disposição:
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— Temos tudo o que ele precisa em casa, como bombas de oxigênio, por exemplo. Ele não está usando o tempo todo, só para casos de necessidade, já que respira sozinho. Além disso, estamos recebendo muita energia positiva, de pessoas de todas as religiões. Arlindo mexeu com uma força muito grande do universo para voltar para casa — opina Babi Cruz.
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Na tarde desta segunda-feira, a família de Arlindo Cruz fez uma oração para recebê-lo:
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“Família reunida em casa. Felicidade, emoção, esperança e um monte de certezas..”, disseram em uma legenda. “A casa é sua! Venha ser feliz, viver tua plantação, teu gado, venha ver tua família crescer… Ainda é tempo para viver feliz, meu pai”, escreveu o filho Arlindo Neto, conhecido como Arlindinho, em outro registro.
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Ótima noticia que o mundo da música em especial os sambistas agradecem a Deus. Seja bem vindo Mestre Arlindo Cruz!
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Por falar em samba, no próximo sábado dia 7, a escola de samba Asfaltão, campeã do carnaval deste ano, promove feijoada para inaugurar a Tenda do Tigre.
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A feijoada será servida a partir do meio dia na Nova Tenda do Tigre à rua Jack Paraná subesquina com a Brasília. Na oportunidade a diretoria da escola de samba prestará homenagem ao Mestre Oscar pelo seu aniversário que aconteceu ontem dia 03. Parabéns Mestre Oscar!
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No final do mês a escola de samba Acadêmicos da Zona Leste vai realizar o primeiro encontro do Projeto “Biografando o Samba” que tem como objetivo valorizar os compositores de samba locais.
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Na realidade o evento vai acontecer no dia 28 de julho na Associação Comunitária Guadalupe na avenida Mamoré entre Raimundo Cantuária e Amazonas.
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Os primeiros compositores que terão suas obras cantadas pelo grupo Saideira especialistas em samba de enredo.
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Biografando o Samba é uma nova forma de contar a história e trajetória de compositores de Rondônia.
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Na realidade que vai cantar as composições de Carlinhos Maracanã, Paulinho Santana e Rafael Saideria é o Hudson Mamedes.
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Legal a atitude do presidente da Funcultural Antonio Ocampo Fernandes em apoiar a volta de Ernesto Melo e A Fina Flor do Samba ao Mercado Cultural.
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Sexta feira dia 6 o bicho, quero dizer, o SAMBA vai pegar no Calçadão Manelão com Ernesto Melo e A Fina Flor do Samba.
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Na oportunidade será dada posse a nova diretoria da Federação das Escolas de Samba e Entidades Carnavalescas de Rondônia – FESEC que tem como presidente o Reginaldo Macumba.
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É a nova fase no Mercado Cultural. A Fina Flor do Samba abre a programação que vai dominar todo o verão amazônico patrocinada pela Funcultural. Valeu!
São João dos tempos da inocência
Por - Arimar Souza de Sá
“Olha pro céu meu amor, vê como ele está lindo, olha praquele balão multicor, como no céu vai subindo”.
“A fogueira está queimando em homenagem a São João”....
(Luiz Gonzaga)
Hoje, estou vestido de inocência, relembrando dos meus tempos de criança nas festas de São João em Porto Velho.
A atmosfera era tão estimulante que a gente se vestia de qualquer coisa: “de roupa de chita com o chapéu de palha” – o que valia mesmo era a pura animação. Nos pés, uma surrada sandália, no coração, uma alegria imensa. Ao redor das fogueiras, pipoca, quentão, mingau de milho, canjica, vatapá, pamonha, curau, bolo de milho, dentre outras iguarias.
Eita São João danado de bom!
No terreiro, o sanfoneiro tocava o baião e o forró e os adultos e as crianças pulavam freneticamente aos comandos do marcador da quadrilha. Balancê, anarriê, returnê, tour, travesse, ou em português, balançar, voltar, lá vem a chuva, olha a cobra, cavalheiro à frente das damas e por aí seguia...
Nas quadrilhas, o padre era uma piada. “Os noivos, os pais dos noivos, damas ao centro, cavalheiros fazem a roda”, ordenava o marcador. Era um mundo de sonhos para homenagear o santo que, a despeito de tanto paparico, nem se fazia de rogado.
Tudo isso, porém, passou célere e o tempo, que não perdoa o próprio tempo, carregou tudo e alojou no silêncio este São João aí, que eu até considerava “meu chapa”.
Então veio a modernidade e as festas juninas ficaram muito longe da minha estação criança. O tempo, implacável, destruiu o idílio temporal e as famílias foram traídas pela cibernética.
Hoje, as crianças vivem grudadas na rede mundial de computadores, via celular, e o vídeo gerado transformou os pimpolhos em adultos precoces. Falar das festas de São João é besteira, nem toca o coração dos pequeninos.
Mas no passado, quando reinava a inocência, os namorados, à frente dos pais brincavam com as músicas juninas (“tem tanta fogueira, tem tanto balão”... – Trio Nordestino) e sonhavam com o amor e pulavam a fogueira e faziam adivinhações. Hoje, os adolescentes brincam é de Whatsapp, e fazem “amor” sem olhar a cara, nem se importar com a conquista...
Eu, hein! Jamais trocaria minha inocência por estes avanços construídos pelas ferramentas dos homens. Pena é que não há como voltar e o melhor, então, é vestir-se de saudade e quem sabe acender uma fogueira na imaginação, olhar para o céu e contar as estrelas como antigamente.
Tenho certeza que o brilho delas me ajudará a sentir o coração do passado e aí reviverei com os meus irmãos, primos, vizinhos, colegas de escola e amigos de infância, os momentos mais felizes da minha vida no bairro da Olaria em Porto Velho.
E soltarei balões, E soltarei foguetes, E pedirei pipoca aos anjos, E pularei fogueira, E viverei superstições. Ficarei ansioso na barraca do beijo... E serei valente nas corridas de sacos, de ovo na colher e no cabo e guerra... E cantarei Luiz Gonzaga: “olha pro céu meu amor vê como ele tá rindo”... E dançarei a céu aberto...
Serei, assim, por um instante, feliz de novo. Voltarei pelos braços do amor a ser inocente, vivendo o São João como antigamente que, de forma vigorosa e indelével, marcou tanto minha infância em redor da minha amada cidade. Que pena!
A fogueira que estava queimando, apagou...
AMÉM!
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