Espetáculo Jacy terá recursos de audiodescrição e Libras

O Palco Giratório, reconhecido no cenário cultural brasileiro como um importante projeto de difusão e intercâmbio das Artes Cênicas, intensifica a formação de plateias a partir da circulação de espetáculos dos mais variados gêneros. Este ano, Florianópolis (SC), Paraty (RJ), Manaus (AM) e Porto Velho (RO) receberão o espetáculo “JACY”, do Grupo Carmin de Teatro (RN), com recursos de acessibilidade comunicacional, audiodescrição e Libras da VouVer Acessibilidade.

O serviço de audiodescrição é realizado por um profissional capacitado e consiste numa técnica de tradução intersemiótica que tem por objetivo transformar o que é visto em palavras por meio de uma descrição objetiva dos elementos visuais, preferencialmente nos intervalos silenciosos da cena. Além do audiodescritor, responsável por elaborar o roteiro e realizar a narração durante a apresentação do espetáculo, temos na equipe de preparação um consultor com deficiência visual, responsável por ajudar e validar as escolhas tradutórias realizadas. No dia da apresentação acessível, o audiodescritor ficará na cabine do teatro, e o público-alvo da audiodescrição receberá equipamentos receptores e fones de ouvidos para recepção da audiodescrição.(Serão distribuídos 30 equipamentos).

Já o serviço de interpretação/tradução em libras é realizado por um intérprete que domina o sistema de sinas da Libras (Língua Brasileira de Sinais). Os sinais originam-se da combinação entre a forma, o movimento das mãos e do ponto no corpo ou no espaço onde esses sinais são feitos. Durante o espetáculo, o intérprete, normalmente, fica na lateral do palco.

O espetáculo contemplado com o serviço é “Jacy” do grupo Carmim do Rio Grande do Norte, que se apresenta às 19h, no Teatro 1 do Sesc Esplanada. O espetáculo, narra a história de uma mulher chamada Jacy, que viveu em Natal durante a Segunda Guerra Mundial, mudou-se para o Rio de Janeiro durante um tempo e retornou, morrendo sozinha na capital potiguar aos 90 anos de idade. A peça é baseada em fatos reais de uma mulher que atravessou a guerra.

Na quarta também terá às 20h, no Espaço Cultural Tapiri, localizado na rua Franklin Tavares, 1353, no bairro pedrinhas a apresentação do espetáculo “Pequenas Violências,-Silenciosas e cotidiana” da CIA Stravaganza do Rio Grande do Sul. O espetáculo relata um fato corriqueiro e aparentemente sem maior gravidade: um atropelamento no qual não há vítimas fatais.

O Palco Giratório esta semana entra em reta final, haverá ainda apresentação de quatro espetáculos, uma oficina, duas intervenções e dois pensamentos giratórios (mesa redonda).
 

Lenha na Fogueira

A 17ª Brigada de Infantaria de Selva, realizará amanhã dia 22 de setembro as 8h30 no campo de futebol em frente ao Quartel General da Brigada a entrega de 100 exemplares do livro da Brigada Príncipe da Beira “O Exército Brasileiro em Terra de Rondon – Raízes Históricas” , para 50 escolas estaduais de Rondônia e 50 escolas municipais de Porto Velho

A solenidade de entrega do livro, que busca difundir a história militar em nosso estado, contara com a representação de aproximadamente 300 alunos e professores das referidas escolas estaduais e municipais.Outras informações podem ser obtidas com a Seção de Comunicação Social deste Comando pelos telefones 3216-2438; 98415-7150

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Enquanto isso a turma da Fundação Cultural de Porto Velho está passando por maus bocados. Segundo informações oriundas lá de dentro, a atual direção da entidade, talvez receosa do seu “patrão” não lograr êxito na eleição que se aproxima, suspendeu tudo quanto pode causar despesa. Mesmo que essas despesas sejam necessárias para o bom andamento funcional e até higiênico.

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As denúncias dão conta que nem papel higiênico estão comprando para a turma limpar o fi-o-fó. Recomendações do K-1: Cantem aquela musiquinha cuja letra diz: “Gingo bel, gingo bel. Já não tem papel! Não faz mal, não faz mal limpa com jornal... O jornal tá caro, caro pra chuchu, pra que tanto luxo pra limpar...Gingo bel...”

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A turma da fofoca diz que o receio da presidente da Funcultural, começou desde quando o Roberto Sobrinho apareceu liderando a pesquisa de intenção de voto para a prefeitura de Porto Velho.

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Se é assim, ela já pode abrir o cofre pois a última pesquisa deu o Dr. Mauro empatado com o Léo Morais em 1° lugar. Com certeza ainda esta semana o cafezinho volta a ser servido no prédio da Elias Gorayeb.

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Aliás, a jovem presidente da Funcultural até agora não disse a que veio. Era bem melhor quando Marquinhos, Altomar e depois o Jorjão dirigiam a entidade. Ei presidente, tá entregando os pontos antes da hora?
 

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Não queríamos, porém, já que fomos levados a falar em política, vamos continuar.

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É tanto debate reunindo os candidatos a prefeito de Porto Velho, que os candidatos passam a idéia de que não estão mais aguentando. No debate da Uniron que foi transmitido pela TV Interativa canal 25 e teve o Lubiana como mediador, os candidatos passaram a maioria do tempo sentados. Só levantavam quando eram sorteados para perguntar ou responder alguma coisa.

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Tem que haver um critério para a realização dos debates entre os candidatos, os pobrezinhos já nem sabem o que perguntar e responder. Tem candidato confundindo saneamento básico com sinalização de trânsito. Mobilidade urbana com esgoto. Políticas públicas com policia pública. Tá uma verdadeira salada.

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É debate na televisão, na rádio no site, na faculdade, no sindicato, nas pastorais, nas entidades de classe NA CAMA. O candidato chega cansado e passa a noite se debatendo de um pado pro outro da cama.

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Vai chegar o dia 2 de outubro e o candidato vai acordar perguntando da assessoria que horas começa o debate com o eleitor?

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Pior é que a população já não tá nem aí para os debates. Virou Banca de TCC, só quem aprecia são os orientadores e a família do formando. O resto fica torcendo para acabar logo.

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Os debates estão tão banalizados na atual conjuntura eleitoral, que não chamam mais a atenção da população. É tudo a mesma coisa: “Agora o candidato fulano pergunta para o candidato sicrano. O candidato sicrano tem dois minutos para responder”. E assim são todos os debates. Aliás, de debate mesmo só o nome. O resto é papo furado!

 

Os melhores cursos de jornalismo no Brasil

USP, PUC-SP, Cásper Líbero, Umesp, ESPM, Mackenzie, Faap e Unip. O que essas oito instituições de ensino superior têm em comum, além de estarem baseadas em São Paulo? Oferecer um dos 20 melhores cursos de graduação em jornalismo do país. Ao menos é o que garante a edição 2016 do “Ranking Universitário Folha”, divulgado nesta segunda-feira, 19. Com isso, o estado paulista é a unidade federativa melhor representada entre as primeiras posições no quesito da formação de jornalistas.

Repetindo o ano passado, quando o quesito é a qualidade do curso de jornalismo, a USP – Universidade de São Paulo – aparece na primeira posição, sendo seguida pelas federais do Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Na quarta posição, figura mais uma instituição paulista, a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, popularmente conhecida pela já mencionada sigla PUC-SP. O estado volta a ser representado no sétimo lugar, onde está a Fundação Cásper Líbero. Umesp/Metodista (9º), ESPM (12º), Mackenzie (15º), Faap (19º) e Unip (20º) completam os representantes locais no top 20.

Além da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), que ocupam a segunda e terceira colocação, respectivamente, as instituições de ensino de fora de São Paulo que aparecem com destaque na divisão de jornalismo do levantamento da Folha são Pontifícia Universidade Católica (PUC-RS), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade de Brasília (UNB), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade Federal do Paraná (UFPR), Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UniSinos) e Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).