Terça-feira, 23 de outubro de 2018 - 20h41
Vinte e
cinco artistas da fotografia, estão expondo seus trabalhos, no muro do
Clube Ferroviário e Muro da Ceron no espaço da rua Euclides da Cunha
entre a rua João Alfredo e Sete de Setembro na Baixa da União. O evento
conta com a curadoria de Ana Mendes, Gabriel Bicho, Marcela Bonfim e
Saulo de Sousa foi aberto domingo passado 21, e além de fotografias,
conta também com trabalhos literários. “Foi pedido que agente tirasse
fotos de coisas que agente achasse interessante e quando vi o Porto e
os trabalhadores na beira do rio, resolvi captar esse momento” disse a
expositora Mariana Bouchabki.
A idealizadora e curadora do
Projeto Marcela Bonfim informa que aconteceu uma convocatória para os
artistas e apaixonados por fotografia, para que eles enviassem seus
trabalhos com um breve relato sobre a relação, imagem/autor. “Aqui temos
trabalhos de 25 fotógrafos”.
Saulo de Souza que também é curador
do Projeto disse que a mostra tem um significado pra nossa cidade. “É
como um pontapé no desenvolvimento de processos, que vêm acontecendo na
fotografia e na valorização do espaço fotográfico”.
A montagem
da exposição contou com apoio de voluntários de funcionários do
Departamento de Juventude da Prefeitura de Porto Velho. “Nada melhor do
que trazer à vida e fomentar o que temos na região, que é a cultura
ribeirinha, indígena e o seringueiro que por mais que seja folclórico,
também estão presentes em nossa cidade” disse Giovana Kisner.
A
II Mostra de Fotografias a Céu Aberto está no espaço da rua Euclides da
Cunha entre o Camelódromo (rua João Alfredo) e a avenida Sete de
Setembro em Porto Velho (RO).
Galeria de Imagens
Por incrível que possa parecer, o carnaval está batendo na porta, em
especial na porta das escolas de samba, mais especificamente, das
escolas de samba de Porto Velho.
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A
Diplomatas do Samba vai festejar seus 60 anos de fundação e lançar o
samba enredo para o carnaval de 2019, no próximo dia 3 de novembro.
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Dentro em breve a Império do Samba realiza o concurso que vai escolher o Hino da escola, para o carnaval do próximo ano.
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A mesma coisa está acontecendo com a Acadêmicos do Armário Grande e Unidos da Rádio Farol.
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Acadêmicos da Zona Leste e Asfaltão já têm samba pronto. Falta a Acadêmicos do São João Batista.
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O
presidente da azul e branco que estava em Belém do Pará acompanhando o
Círio de Nazaré, retornou domingo passado e foi logo intimando o Sílvio
Santos sobre o enredo da escola para 2019.
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Ontem decidiram que a escola do Banana e do Cibalena vai apresentar no próximo carnaval o tema:
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SÃO JOÃO BATISTA CANTA – CAIARI, DE SINHÁ MOÇA A CEARÁ DE IRACEMA. POR MARIZE CASTIEL, CHAGAS NETO, BIANOR E CABO OMAR.
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Sinhá
Moça e a Abolição foi o primeiro enredo colocado na avenida por uma
escola de samba de Porto Velho. Isso aconteceu no ano de 1970 e a
carnavalesca foi Marize Castiel com o samba enredo tendo como autor
Sílvio Santos.
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Foi o primeiro título vencido
pala escola de samba Os Pobres do Caiari. No ano de 1971 Marize Castiel
colocou na avenida o enredo “Isto é Brasil” cujo samba de enredo,
também foi do Sílvio Santos e a Caiari foi bi campeã.
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Em 1972 o enredo foi “Brasil Esplendor das Três Raças” com o samba de autoria de Sílvio Santos e João Feitosa.
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Em
1974 com o enredo “Odoiá Bahia” pesquisa de Marize Castiel e samba da
parceria Sílvio Santos e Bainha a escola conquistou o Tetra Campeonato.
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A Caiari ficou sem desfilar de 1975 a 1978 quando “A Caiari Voltou com a Ajuda de Xangô” tema desenvolvido pelo Zeca Melo.
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Entra
em cena Bianor Caminha dos Santos e cria o “Caiari Cobra Show”, um
espetáculo com a participação das “Mulatas do Bole Bole comandadas pelo
Bosquinho e participação do Grupo Samba 7 que tinha entre outros:
Bainha, Jorge Andrade, Deusdeth Careca e o Ozires Lobo.
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O
show acontecia todas sextas-feiras na sede do Bloco da Cobra, que
fincava na rua Afonso Pena subesquina com a Guanabara no bairro São
Cristóvão.
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O responsável pela organização do
espetáculo era o Bianor Santos e quem tomava contar do Bar era o saudoso
Rei Momo José Ferreira. O Caiari Cobra Show foi o responsável pela
volta do Caiari a mídia e foi o tempo que a escola conquistou mais um
Tri Campeonato.
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Chagas Neto assume a direção
da escola em meados 1984 e então dona Marize resolve homenageá-lo com o
Tema: “Ceará, Lendas, Rendas e Crenças” aproveitando a pesquisa do
Flávio Daniel sobre os Costumes e Crenças do Nordeste.
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O
Samba enredo foi encomendado pelo Chagas Neto ao Sílvio Santos que
convidou o Babá e o Haroldo Dori para fazer parte da parceria e o
resultado, foi que a Caiari empatou com a Diplomatas que desfilou com um
samba do famoso compositor Davi Correia do Rio de Janeiro.
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Os
foliões então passaram a chamar o samba de “Ceará de Iracema” e assim,
esse samba, que foi apresentado pela escola de samba Os Pobres do Caiari
no carnaval de 1985, até hoje, é cantado em todas as rodas de samba que
acontece em Porto Velho.
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O outro homenageado
pela escola Azul e Branca é o CABO OMAR. Cabo Omar morreu como
Secretário da Escola de Samba Caiari. Não teve durante toda a existência
da escola, um Secretário mais eficiente que o Cabo Omar. Cabo Omar que
foi eternizado pelo hino do Galo da Meia Noite – ALÔ SEU CABO OMAR… O
Galo da Meia Noite...
Cia Evolução participa do Projeto
Cultura na Escola do Sesc´RO
Segunda-feira,
(22), teve início mais uma etapa do Projeto Cultura na Escola,
desenvolvido pelo SESC/RO. A Cia de Artes Evolução participa com o
espetáculo Cantigadeira.
O projeto Cultura Na Escola tem como
objetivo levar apresentações culturais de qualidade para as diversas
escolas públicas de Porto Velho, com o intuito de fortalecer e promover
os artistas regionais. Neste ano, o projeto acontece em duas etapas. A
primeira ocorreu no mês de abril e a segunda está sendo desenvolvida no
período de 22 a 25 de outubro.
A Cia de Artes Evolução apresenta o
espetáculo infantil Cantigadeira, um trabalho de cantigas de roda e
brincadeiras antigas. A peça foi apresentada nesta segunda-feira na
escola Padre Mário Castagna. As próximas escolas contempladas são:
Escola Rio Madeira, Escola Herbert de Alencar e Escola Ely Bezerra.
Cantigadeira
é a mais nova produção da Cia de Artes Evolução, estreou em setembro
deste ano e já é um sucesso. Pois, tem agradado crianças e adultos. A
peça escrita e dirigida por Eules Lycaon, conta com a atuação dos atores
Gisele Stering, Mika Cardoso, Andressa Silva e Eules Lycaon. Na técnica
de som, André Ribeiro. Cantigadeira também integra o projeto O Teatro
Vai à Escola, desenvolvido pela própria Cia.
SINOPSE DO ESPETÁCULO
Com
o propósito de resgatar as mais belas cantigas de roda e reviver um
passado que se faz presente na memória de muitos, o espetáculo
Cantigadeira faz uma viagem no tempo. São histórias contatas e cantadas
por três amigos, que recordam a infância feliz que viveram. Recordações
estas, que se dão por meio de muitas músicas e brincadeiras que foram
esquecidas e já não vemos nos dias atuais.
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