Quarta-feira, 11 de março de 2020 - 06h32
Lenha na Fogueira
A Casa da Cultura Ivan Marrocos está abrigando a exposição “Mulher em Evidencia” - 37 anos de Rondônia na qual homenageia várias mulheres que se destacaram em suas carreiras, no estado de Rondônia.
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A exposição está na entrada da Ivan Marrocos bem em frente a Galeria Afonso Ligório. O visitante toma conhecimento da história de mulheres como Marise Castiel, Marlene Gorayeb, Fátima Cleide, Jane Lene e Silvia Cristina entre tantas.
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A exposição é de responsabilidade do Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia. Foram selecionadas mulheres cujas realizações se encontram relacionadas à política, magistratura, advocacia, gestão pública, que, em sua maioria, ainda estão em plena atividade e continuam a contribuir com coragem, competência e a reconhecida sensibilidade feminina para o engrandecimento desta “Paragem do Poente”.
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Por falar em paragem do poente, os articulistas políticos estão preocupados, com o quadro de candidatos a candidato a prefeito de Porto Velho, nas próximas eleições.
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Tem candidato a candidato que nem presta. Eles querem por que querem que o Dr. Walter Waltenbergue seja o candidato do MDB assim como colocam o Vinicius Miguel como forte candidato a substituição do atual prefeito.
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Enquanto isso, o prefeito de plantão, faz charminho dizendo que ainda não decidiu se sai ou não a reeleição;
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Nesse jogo encontramos o Léo Moraes e o Dr. Mauro Nazif sem falar no tempero Pimenta de Rondônia o eterno candidato.
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O que quero dizer, é que apesar dos pesares, se o atual sair a reeleição dificilmente perde. Caso não consiga se reeleger será o fim de sua carreira política.
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Aliás, ele se reelegendo ou não, sua carreira política, caso seja mantida a maldição atribuída a prefeitura de Porto Velho, verá sua carreira política se acabar, antes que chegue ao pé da ladeira da Farquar.
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Segundo o grande Carlão Esperança, o cargo de prefeito de Porto Velho quando não “mata”, “aleja”.
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O único que ainda conseguiu alguma coisa politicamente falando, após deixar a prefeitura foi o Dr. Mauro.
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Os demais não conseguiram mais nada. Tomaz Correia, Carlinhos Camurça, Roberto Sobrinho a até o Emerson Castro. Ta todo mundo na lona.
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O jogo está aberto e pode mais uma vez, acabar com a carreira política de quem se atrever.
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Diz o Fogaça do site o Observador, que o líder das pesquisas para prefeito de Porto Velho é o REI DOS CORNOS!
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Pedro Soares!
SERINGUEIRA
Exposição de arte revela lado esquecido do ciclo da borracha
Uma instalação artística questiona uma página da história do Brasil protagonizada pelos homens. Sabe-se que a Região Norte do país teve grande importância na comercialização da borracha produzida na Amazônia e que alimentava países ao redor do mundo. O trabalho masculino protagonizou o ciclo da borracha, mas e qual o papel das mulheres nesse período?
A exposição "Seringueira" revela a força de trabalho da mulher nos seringais amazônicos, que por anos vem sendo silenciada. A obra parte de uma pesquisa que busca compreender e dar voz às tantas mulheres esquecidas e marginalizadas, mas que mantinham árduos ofícios de extração de seringa, quebra de castanha, atividades de produção para o sustento, além das diversas responsabilidades da família.
“Percebi que há páginas arrancadas de uma história de luta dessas mulheres. A minha percepção vem desde a infância, enquanto eu catava as criativas sementes dessa árvore tão poderosa e ouvia os contos de minha bisavó que teve sua dura lida no seringal Liberdade, no interior do Acre, até minha última vivência na comunidade Canindé, próximo a Costa Marques em Rondônia”, conta Roberta Marisa, criadora da exposição.
A exposição estará disponível para visitação a partir do dia 15 de março, na Galeria de Artes do SESC Centro. “Seringueira” é uma realização do Studio Papoula, com apoio cultural do Fecomércio e SESC Rondônia.
SERVIÇO:
Exposição "Seringueira"
Vernissage 13/03, às 15h. Visitação 13/03 a 03/04/2020.
Local: Galeria de Arte do Sesc Centro, Av. Pres. Dutra, 2765 - Centro, Porto Velho.
Editora lança obras da poetisa Florbela Espanca
Com arrebatamento e linguagem telúrica, a poetisa portuguesa Florbela Espanca construiu uma obra com forte teor confessional: densa, amarga e triste. A expressão poética – via contos, poemas, cartas e sonetos – é marcada por sentimentos como amor, saudade, sofrimento, solidão e morte, mas sempre em busca da felicidade. Com o intuito de disseminar a história e obra de uma escritora excepcional, a Primavera Editorial decidiu lançar a coleção Bela Flor, uma homenagem à poetisa. A partir de março, a editora lançara bimestralmente um e-book com a obra da autora, iniciando com Poemas Selecionados.
Florbela Espanca é uma poetisa que já tem poema no próprio nome. Embora ofuscada muitas vezes pela figura de poetas como Fernando Pessoa, foi um dos grandes nomes da poesia portuguesa. Segundo Larissa Caldin, publisher da Primavera Editorial e autora do prefácio, um dos primeiros poemas de Florbela foi escrito aos sete anos, e ela o intitulou de A vida e a morte. “Florbela sempre teve uma necessidade de colocar para fora os seus sentimentos, o que torna a obra dela tão pessoal e biográfica. Com essa história de vida, ela nunca precisou levantar bandeiras, porque a própria existência em si já era a personificação da emancipação feminina na época. É impossível passar incólume à obra dela, que cozinha amor, erotismo e devoção – devoção esta muitas vezes submetidas ao amor por um homem, sim, mas sempre consciente em ser uma escolha, não uma imposição”, diz Larissa.
SOBRE FLORBELA ESPANCA - Nascida em 8 de dezembro de 1894, na região do Alentejo, Florbela Espanca – cujo nome de batismo era Flor Bela Lobo – é fruto de uma relação extraconjugal entre João Espanca e Antônia da Conceição Lobo, que a registrou como “filha de um pai incógnito”. Com a morte prematura da mãe, passou a ser criada pelo pai e a esposa, Mariana do Carmo Toscano. O reconhecimento como filha legítima só veio após a morte da madrasta. Com 18 anos, Florbela iniciou o ensino secundário, sendo uma das primeiras mulheres a estudar, o que configurava um escândalo para a sociedade da época. Após se casar, a poeta decide voltar a estudar e ingressa a Faculdade de Direito de Lisboa – era uma das 14 mulheres entre 347 estudantes homens. Não foram apenas os estudos que tornaram Florbela uma mulher à frente do seu tempo. Em 1921, ela se apaixonou por António Guimarães e decide, então, pedir o divórcio a Alberto, primeiro marido (ela se divorciaria, depois, de Antônio também). Embora o ato tenha sido completamente condenado pela sociedade, Florbela não se importou; não queria seguir os mesmos passos da mãe, pois estava mais interessada em buscar a própria felicidade. Morreu aos 36 anos, de uma overdose de barbitúricos, deixando uma obra da mais alta qualidade literária.
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