Quarta-feira, 5 de novembro de 2014 - 05h01
Em clima de solidariedade, a exposição fotográfica “Visão”, será aberta no próximo dia 14, em Ariquemes. A série de fotos feitas pela jornalista Lú Braga, durante uma viagem pelo sul da Índia, foi doada ao Governo de Rondônia, na última semana. As fotos inéditas serão vendidas e terão a renda totalmente revertida em beneficio aos trabalhos socioeducativos, coordenados pela Secretaria de Justiça de Rondônia (Sejus) e que atendem adolescentes em conflitos com a lei.
A iniciativa resultará na compra de instrumentos musicais, que serão doados para todas as 16 unidades de Rondônia, com o objetivo de ensinar música aos 222 adolescentes que estão em regime fechado. A entrega dos instrumentos musicais ocorrerá no próximo dia 24, em Porto Velho, durante o Seminário sobre Construção do Plano Decenal das Medidas Socioeducativas. Na ocasião, os adolescentes farão uma apresentação com flautas.
A escolha da abertura da exposição em Ariquemes, segundo a jornalista, deu-se pelo fato da unidade ser pioneira no trabalho com a música, com o projeto “Tocando na Serenidade”, que busca da reabilitação física, mental e a reintegração social dos adolescentes internos. A iniciativa faz parte dos trabalhos voluntários, que estão sendo executados pela jornalista Lú Braga e pelo delegado de polícia civil, Thiago Flores, que juntos, já desenvolvem diversas ações ligadas à responsabilidade social, em Rondônia.
Exposição
A mostra “Visão” promete oferecer uma viagem pelo país multicultural, que é a Índia e buscar uma reflexão sobre os contrastes culturais e sociais, por meio de jovens, crianças e idosos, que foram clicados em momentos singulares.
A exposição também poderá ser vista, em dezembro, na Europa e no Oriente Médio.
Lenha na Fogueira
A festa de encerramento do centenário do município de Porto Velho vai acontecer na próxima sexta feira dia 7, no Mercado Cultural com apresentações de bandas locais.
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A respeito do assunto o presidente da Funcultural Marcos Nobre solicita a divulgação do texto que segue:
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Ao longo do mês de outubro, iniciando pelas atividades realizadas no Parque da Cidade nos dias 01 e 02, a Fundação Cultural do Município de Porto Velho (Funcultural) promoveu diversas ações em comemoração ao aniversário de cem anos de criação do município.
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No dia 07 de novembro, próxima sexta-feira, as atividades relativas à primeira parte dessas comemorações serão encerradas com um grande evento no mercado Cultural.
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A partir das 19 horas, com a presença do prefeito e de muitas outras autoridades locais, uma cerimônia solene abrirá as atividades. Em seguida, haverá o lançamento do livro Centenário de Porto Velho e de um documentário sobre os pioneiros da cidade. No encerramento, bandas locais farão apresentações de músicas que retratam a cultura portovelhense.
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Segundo Marcos Nobre, presidente da Funcultural, a primeira etapa de comemorações do centenário do Município contou com atividades como mostras de fotografias no Porto Velho Shopping, shows no Parque da cidade, incluindo a apresentação da cantora paraense Gabi Amarantos, concurso de pinturas e muitas outras atrações aconteceram.
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Na próxima sexta-feira essa etapa de eventos será encerrada no Mercado Cultural, onde se montará uma grande estrutura de palco, som e iluminação. “Não será do mesmo porte daquela que foi montada no Parque da Cidade, por ocasião dos shows dos dias 01 e 02 de outubro, mas será uma estrutura de grande potencial técnico, compatível com o espaço do Mercado Cultural, da Praça Getúlio Vargas e das ruas das imediações”, explicou Nobre.
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O livro “Centenário de Porto Velho”, conforme explicou o presidente da Funcultural, retrata os espaços e a vida cotidiana da cidade. A obra contém fotos em alto relevo, é confeccionada em capa dura, material envernizado e papel de altíssima qualidade. Ele também virá protegido, embalado numa caixa. As fotos foram apresentadas pela entidade Foto Clube Rondônia e são produzidas por quinze fotógrafos de grande destaque na região.
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O projeto é da Funcultural e objetiva a oferta de um legado de longa duração à sociedade portovelhense. Os textos foram produzidos por Elis da Silva Oliveira, mestranda em História e Estudos Culturais, da Unir, e foram revisados pela professora doutora Nair Gurgel do Amaral. As cópias serão doadas a bibliotecas e outras entidades de cultura e educação radicadas na cidade.
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O documentário se compõe de um filme todo elaborado em fullframe e áudio de alta qualidade. Relata as experiências e as histórias dos pioneiros da cidade. “Pensamos nesse legado porque muitas informações importantes, relacionadas à vivência dos pioneiros, têm se perdido ao longo do tempo. Trata-se, portanto, de um registro histórico muito relevante para o conhecimento acerca da cidade e é um merecido reconhecimento a esses homens e mulheres que levam em suas próprias vidas as memórias da cidade”, disse Marcos Nobre.
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Além desses atrativos, a festa contará com os shows das bandas Quilomboclada, Nó da Massa e Sir blues. São todas bandas locais que produzem obras autorais retratando a história e a cultura de Porto Velho. “O evento será imperdível. Contamos com o nosso povo para prestigiar esses cem anos de vida do nosso município”, finalizou Nobre.
Thriller sobre submundo do jogo do bicho - Oeste
No código de honra do jogo do bicho, os acordos são baseados na palavra. Não vale o que está escrito, mas o que foi dito. A família é o bem mais valioso. O clã é formado pelos parentes de sangue e também os de comunhão nos negócios. O dinheiro compra "amizades" e influência na política, na polícia, na imprensa e na Justiça. Inspirado em fatos reais, Oeste, de Alexandre Fraga, conta a história de Nabor Cavalcante, que dominava o jogo do bicho e, posteriormente, o negócio dos caça-níqueis na zona oeste do Rio, desde os tempos da ditatura militar. Até que sua morte deflagra uma guerra familiar pela sucessão.
Com diálogos cinematográficos e narrativa contemporânea, Alexandre Fraga constrói personagens emblemáticos da contravenção, como o advogado dos bicheiros, a viúva que recebe pensão do assassino de seu marido, o policial corrupto que recebe propina para defender os clãs e o promotor inimigo número 1 do jogo do bicho que vê sua vida arrasada por uma garota de programa.
Nascido antes como roteiro, Oeste já teve seus direitos vendidos para o cinema e o filme, comprado pela Downtown, de Bruno Wainer, já está em fase avançada de produção.
"Quem quer manter o poder tem que matar". Essa frase poderia estar na fala de qualquer personagem de Oeste. Mas ela foi dita pelo seu autor, Alexandre Fraga, para explicar o cerne da criminalidade que marca a história da máfia da contravenção no Rio de Janeiro, retratada em sua obra. Ou de qualquer outra quadrilha, seja no Brasil, na Sicília ou na Nova York do início do século XX. A citação a esses outros lugares não é à toa: para quem é fã de O poderoso chefão, sobre o clã de Vito Corleone, que virou um dos maiores clássicos do cinema mundial, Oeste é um prato cheio.
Carioca da Tijuca, vascaíno, salgueirense, de 41 anos, Alexandre Fraga é fã de romances e filmes policiais e já escreveu outros dois livros, Quando os demônios vão ao confessionário e Canibal de Copacabana. Viciado em histórias em quadrinhos quando criança e grande observador da alma humana, Fraga vê na criação de personagens e nos diálogos a força de sua literatura. Oeste nasceu como roteiro, e já tem seus direitos comprados para o cinema, pela Downtown Filmes, de Bruno Wainer. O romance, de fôlego, tem inspiração declarada numa de suas maiores paixões: a saga dos Corleone, que o seu autor predileto, Mario Puzo, eternizou na literatura e no cinema mundiais, ao lado de Francis Ford Coppola. Alexandre Fraga é policial federal, já trabalhou em fronteira e conhece bem os meandros da segurança pública no Brasil.
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