Quinta-feira, 3 de abril de 2014 - 06h38
O que será do bairro Triângulo pós enchentes
O prefeito Mauro Nazif e o secretário municipal de planejamento, Jorge Elarrat, reuniram-se na tarde de terça-feira (1º), com representantes da Associação dos Remanescentes das Famílias Tradicionais do bairro Triângulo. A pauta principal do encontro foi o “pós enchente”, as ações que o Município pretende realizar em favor dos moradores depois da cheia do Rio Madeira em Porto Velho, em especial a questão moradia.
A presidente da associação, Araci Silva de Souza, disse que já havia uma grande preocupação dos moradores por conta do projeto de construção do Parque das Águas no local, obra do Município que poderá impactar várias famílias. Com a cheia histórica do Madeira as preocupações aumentaram, pois temem prejuízos ainda maiores caso ocorra outra grande enchente. “Queremos saber do projeto que a prefeitura tem para transferir os moradores para uma área mais segura”, completou Araci.
Mauro Nazif disse que defende a permanência das famílias no local, mas devido a enchente não vê segurança em mantê-las no bairro. “Não sabemos quando poderá ocorrer outra enchente dessa proporção”, declarou. O prefeito garante que o Município trabalha com a perspectiva de conseguir um local seguro para as famílias e que está buscando alternativas nesse sentido junto com seus secretários.
Por conta da enchente, informa que as famílias que moram no bairro Triângulo, a exemplo das demais impactadas, estão inseridas na “Sala de Reconstrução”, uma espécie de gabinete gestor que, entre outras responsabilidades, tem a atribuição de resolver o problema de moradia para quem teve as casas inundadas.
Especificamente para os moradores do Triângulo, a prefeitura trabalha com três alternativas. O prefeito disse que sua equipe vai se reunir com esses segmentos e na sequência pretende conversar com todos os moradores para definirem juntos a melhor solução.
Nazif lembra, no entanto, que a preocupação dele não é somente com as famílias do Triângulo, mas com toda comunidade que sofre os efeitos da enchente, na Capital e nos distritos, além de outras demandas necessárias para promover melhorias a todo município de Porto Velho, principalmente os problemas estruturais e a reconstrução de prédios públicos, como escolas e unidades de saúde.
Muito em breve, a cultura no estado de Rondônia poderá ficar sem qualquer condição de ser produzida.
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Acontece que a filosofia adotada pelos Procuradores e Conselheiros do Tribunal de Contas, está deixando todo mundo, seja pessoa física ou jurídica, inadimplente. Esses profissionais, principalmente os Conselheiros não levam em consideração que a prestação de um evento cultural, é sua realização.
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Por conta de não conhecerem realmente o processo de como montar uma produção cultural. Para eles, uma Nota Fiscal, vale mais que qualquer espetáculo. Jamais procuraram saber realmente, como é que a turma que produz espetáculo cultural se vira para pagar cachê para os artistas, já que a Lei que rege os Convênios entre o governo e quem realiza evento cultural, proibido esse tipo de pagamento.
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Não pode pagar cachê para quem realmente faz o espetáculo, mas, pode contratar as chamadas estruturas de som, iluminação, camarotes, arquibancadas etc., que na maioria das vezes, contam com um sócio poderoso.
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O produtor cultural sem ter como pagar os artistas que realmente fazem o show, recorre a expedientes não ortodoxos, combinando com os donos das aparelhagens que aceitem embutir em seus preços, o valor do cachê dos artistas.
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Aí os nobres Conselheiros do Tribunal de Contas que nunca produziram nada a não ser, correr atrás dos políticos em busca da indicação para assumir o cargo vitalício. Sem nunca ter chamado os produtores culturais para uma conversa esclarecedora a respeito de como fazer para apresentar prestação de contas, dentro dos padrões criados e exigidos por eles.
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Condenam os pobres produtores culturais, a devolverem o subsídio recebido. Como devolver se o dinheiro foi justamente aplicado na montagem dos espetáculos.
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Por outro lado, recentemente em conversa com um Procurador, perguntei se ele sabia que os realizadores de eventos culturais, não podiam pagar os artistas porque a Lei dos Convênios proíbe! Ele me respondeu que não sabia disso.
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Assim como aquele Procurador não sabia e nem sabe, o mesmo deve acontecer com os senhores do TCE. Para eles (os Conselheiros do TCE), nós que fazemos cultura, somos “uns malandros, que vivem à custa do dinheiro público”.
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Quem é que usufrui mais do dinheiro público. Nós que fazemos cultura ou aqueles que passam a vida procurando motivo para atrapalhar a vida cultural do estado?
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O interessante, é que constantemente, a gente assisti, lê, ouve, toma conhecimento que determinada autoridade política, foi presa por desvio de dinheiro público. Foi pego com dinheiro na cueca, no colchão, na vagina, seja lá onde eles acham que podem esconder. Porém, suas prestações de contas são todas aprovadas.
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Sabe por que? Porque eles foram nomeados por esses políticos. Aí vai um produtor cultural, que ralou, na tentativa de proporcionar ao público de sua cidade e estado, espetáculos dignos, espetáculos ou desfiles que todo mundo assistiu, que a imprensa divulgou, alguns até transmitidos ao vivo pela televisão e sabe o que acontece?
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É condenado a devolver o dinheiro, porque uma Nota Fiscal não estava com a descrição correta. É muita falta de sensibilidade.
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Será que existe maior e mais correta prestação de contas do que a realização do evento? Para os Conselheiros, só vale a Nota Fiscal já que eles pelas suas posições, não freqüentam festa de “MALANDRO”. É triste mais é a pura realidade!
Festival Internacional de Documentários com 77
Patrocinado pela Petrobras desde 2004, o Festival Internacional de Documentários "É Tudo Verdade" começa nesta quinta-feira (3/4) em São Paulo e na sexta-feira (4/4) no Rio de Janeiro. O evento, que segue até o dia 13/4, exibirá 77 títulos de 26 países, sendo 19 documentários com estreia mundial. Em Campinas, o festival será realizado de 22 a 24 de abril; em Brasília de 30 de abril a 4 de maio e em Belo Horizonte de 24 a 27 de julho.
A Competição Brasileira de Longas e Médias-Metragens apresentará sete filmes nacionais - seis estréias mundiais e uma brasileira. O título vencedor conquistará premiação no valor de R$ 110 mil e um troféu criado pelo artista plástico Carlito Carvalhosa. A Competição Brasileira de Curtas-Metragens exibirá nove filmes, sendo seis inéditos. O vencedor receberá um prêmio no valor de R$ 10 mil e o troféu É Tudo Verdade.
A Retrospectiva Internacional apresenta a obra documental de Shohei Imamura (1926-2006), considerado um dos mais importantes cineastas japoneses. Vencedor da Palma de Ouro por duas vezes, com os filmes "A Balada de Narayama" (1983) e "A Enguia" (1997), Imamura se dedicou ao documentário entre 1967 e 1975, utilizando o gênero para mostrar a situação social e as marcas deixadas pela Segunda Guerra Mundial. Seis filmes serão exibidos, incluindo seu primeiro documentário, "Um Homem Desaparece", de 1967.
Petrobras Cultural
Criado em 2003, o Petrobras Cultural aborda a cultura brasileira em suas mais diversas manifestações. Articulado com as políticas públicas para o setor e focado na afirmação da identidade brasileira, o Programa contribui para a ampliação das oportunidades de criação, circulação e fruição dos bens culturais e para a permanente construção da memória cultural brasileira.
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Tenho uma maneira própria de medir a audiência de um programa de rádio. É o seguinte: quando o programa ecoa na rua por onde você está passando, dando