Sábado, 24 de dezembro de 2016 - 05h41
Feliz Natal!
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Que a felicidade desta noite, não termine após a ceia, ou apenas se prolongue até o almoço de amanhã!
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Que o sorriso no rosto das crianças, não desapareça após a abertura do embrulho com o brinquedo “deixado” por Papai Noel!
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Que a felicidade não se limite apenas aos momentos em volta da mesa, onde as iguarias da ceia estejam postas ou ao redor da churrasqueira.
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Feliz Natal!
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Porque o Natal é uma data na qual todos se dizem feliz, pelo menos no momento da ceia. Não interessa onde esta ceia esteja sendo servida ou acontecendo. Cada um a sua maneira se diz feliz por estar festejando o nascimento do Menino Jesus.
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Pelo menos é isso que percebemos ao ver o olhar do mendigo olhando do outro lado da rua, as pessoas chegando para a ceia daqueles que se julgam superiores e fazem questão de serem notados nessas horas, ao colocarem a pele de cordeiro por cima das suas mantas de lobo e oferecem migalhas da sobra da sua mesa, aos mais necessitados e estes aceitarem com um sorriso estampado no rosto, agradecendo por poder também, degustar de alguma iguaria diferente daquela do seu dia-a-dia.
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A crise pela qual estamos passando, principalmente a da falta de caráter de muitos políticos que elegemos para nos representar, esta sim, vai afetar o Natal de um bocado de famílias.
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Mais que a situação dos detentos que cumprem pena por infrações diversas, mas, que não chegam nem perto das cometidas por aqueles que estão sendo investigados pela “Lava Jato”. Esses, podem até ter conseguido licença, para receber em suas celas, iguarias consideradas nobres na culinária natalina, mas, jamais estarão se sentindo bem ao passarem o Natal Sozinho. Esses com certeza não terão um Feliz Natal.
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Pois graças as suas atitudes corruptas, muitas famílias terão um Natal aquém do costumeiro. Estou me referindo, aos pais, filhos, parentes, amigos e subordinados. Com certeza ao redor da mesa desses citados, haverá muito choro e “ranger de dentes”, ao lembrarem que na mesa está faltando um.
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Nos hospitais, que a ceia de Natal seja recheada de esperança, que a Estrela que guiou os Reis Magos passe em todos os leitos anunciando a chegada do Salvador.
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Hoje não é dia de lamentação, é dia de paz, é dia para se meditar muito, pensar no que podemos fazer para transformar a vida de todos melhor. É dia de meditarmos sobre o que fazer para que a violência diminua. Principalmente a violência contra a mulher.
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É dia de esquecer por alguns minutos, que estamos sendo vítimas de mais um golpe aplicado pelo governo federal.
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Mas, também, é dia de agradecer nossas conquistas, pela nossa saúde, por estarmos vivos, por estarmos juntos em mais um Natal!
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Como exemplo de Natal Feliz, escolhemos a postagem da agora Mestra Daniele Constantino que teve sua tese de Mestrado aprovada pela banca, no último dia 21.
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Enfim, MESTRE - Descobri um novo mundo da Pesquisa e por ele me apaixonei, chorei, lutei, errei, acertei, sorri, venci. Grata pelo apoio de todos, em especial a Deus, aos meus pais Juscelino Gomes de Lima e Azorair Constantino,Nilcilene Silva que me ajudaram com minha bebêzinha, ao meu esposo Nilson Nascimento pela paciência e compreensão, pelos colegas do programa. Grata pelo apoio de meu Orientador Dr. Julio Cesar Barreto Rocha e as contribuições da banca com os professore Drs. Élcio Aloísio e Ricardo Gilson. Grata pela pessoa e figura Zé Katraca de Silvio Santos por tornar possível a pesquisa e promover a cultura e defesa da Cultura Local de Rondônia. Valeu! Valeu muito cada sacrifício.
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BOAS FESTAS E FELIZ NATAL!
Coluna Lenha na Fogueira em tese de mestrado
A coluna “Lenha na Fogueira”, na página Zé Katraca, publicada no jornal Diário da Amazônia, foi abordada em tese de dissertação de mestrado da Universidade Federal de Rondônia (Unir), pela mestranda do Programa de Pós-Graduação em Letras, Danielle Constantino de Lima, recebendo a aprovação com nota 9,8. A tese de mestrado defendida na tarde da última quinta-feira (21), no auditório da biblioteca Francisco Meirelles, em Porto Velho, trouxe como título “Temas Culturais de Porto Velho na Coluna de Jornal Lenha na Fogueira, de Zé Katraca”. A orientação foi do professor doutor Júlio Cezar Barreto Rocha, com a banca formada pelos professores doutores Élcio Aloisio e Ricardo Gilson.
Em seus primeiros 30 minutos de apresentação a mestranda explicou que a tese trouxe como objetivo analisar de que forma a cultura é tratada no espaço da coluna Lenha na Fogueira, na conjuntura de avaliar seus sentidos, suas abordagens e ao mesmo tempo em que se busca entender a influência sobre os leitores e na sociedade em geral. Danielle Constantino entende que temas regionais precisam ser mais valorizados e acredita estar cumprindo seu papel no contexto ao tentar levar à sociedade a discussão para que os temas locais não morram no aspecto de divulgação e de entender como essa divulgação é abordada.
Constantino agradeceu ao jornal Diário da Amazônia, pela colaboração em sua pesquisa. Disse que organização dos arquivos com as datas cronológicas foram fundamentais para a localização dos arquivos. “O museu Palácio da Memória Rondoniensee a biblioteca Francisco Meireles também foram de fundamental importância para todo esse processo. Meus agradecimentos a todos”, destacou a mestranda.
Tanto a apresentação quanto às argumentações expostas foram elogiadas, a banca examinadora destacou a escolha da mestranda em analisar um tema de caráter local, por valorizar a cultura regional. Ao contextualizar o estudo, Julio Rocha fez menções na amplitude geral do jornalismo como força para construir ou desconstruir nações e governos. “O jornalismo tem essa força de formar opinião, de abordar temas em sua amplitude e repassar à sociedade a sua contextualização”, destacou.
Ao tomar conhecimento da presença de Zé Katraca entre os convidados, o presidente da banca, professor doutor Julio Rocha quebrou o protocolo e abriu a fala ao jornalista colunista. Zé Katraca que fez rápida explanação da história da coluna “Lenha na Fogueira” citou alguns casos curiosos e destacou os episódios de agentes públicos que já tentaram lhe oferecer benefícios (R$), para que a “coluna” não divulgasse informações inconvenientes.
Zé Katraca disse a análise da coluna “Lenha na Fogueira” em tese de mestrado é honra para sua carreira de colunista. Afirmou que é um presente para a coluna que completa 30 anos de história. “A cultura precisa ganhar notoriedade e trabalhos como este nos incentivam. Fico feliz e agradeço a mestranda pela escolha e a banca pelo apoio ao tema”.
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