Domingo, 20 de novembro de 2016 - 05h40
Lenha na Fogueira
A polêmica entre o Grupo Teatral Êxodo e a Funcultural de Porto Velho, ainda vai dar muito “Pano pras Mangas”.
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Acontece que o presidente José Monteiro não concorda de jeito nenhum, com as justificativas da presidente da Funcultural Gelca Maria, inclusive afirmando que existe uma séria de conversas gravadas, entre o vice presidente do Êxodo Mário Jorge com o prefeito Mauro Nazif solicitando sua intervenção junto a Funcultural no sentido de liberar os recursos para a encenação da peça “O Homem de Nazaré”.
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Alerta Monteiro, o Êxodo deu sim entrada no Projeto detalhado sobre o espetáculo e suas necessidades. “Acontece que eles perderam nosso Projeto e só nos informaram agora que não sabem por onde anda”.
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E assim termina o mandato cultural do prefeito Mauro Nazif. Sem apoio ao Grupo Êxodo, sem a decoração natalina e sem saber a que veio. Já pensou se ele fosse reeleito?
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Por falar em nada! Quando estivemos da sede da Funcultural para saber sobre a “pendenga” com o Grupo Êxodo, estava acontecendo reunião com os blocos carnavalescos de trio elétrico que fazem parte da Liga. Quem estava coordenando a reunião era o Flamarion que se viu aperreado com a “briga” entre alguns dirigentes de blocos, sobre as datas dos seus desfiles.
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Quem estava mais exaltado era o Vava do Bloco “Leva Eu” que não faz parte da tal Liga e por isso, se acha prejudicado, já que seu bloco sempre desfila após o carnaval.
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A reunião tem como motivo a publicação da Portaria que abre oficialmente o carnaval de Porto Velho que tem que ser publicado segundo Flamarion no dia 1° de janeiro para obedecer as exigências da Lei.
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Como o novo prefeito só assume justamente no dia 1° de janeiro que será um domingo, fica difícil para a nova direção da Funcultural cumprir o que determina a Lei, informa Flama.
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O certo é que a atual administração quer deixar tudo pronto no que diz respeito a programação dos blocos de trio elétrico, para a nova direção da Funcultural. Outro motivo da preocupação é que os blocos só podem começar seus ensaios, se a prefeitura oficializar através de Portaria a abertura do carnaval. “Por isso tem que ser no dia 1° de janeiro”, informa Flamarion.
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Bom! Graças a Coordenação da Juventude (Sejucel), aconteceu na noite de ontem 10, no Palácio Presidente Vargas (Museu da Memória) uma ótima programação alusiva a Consciência Negra cuja data é comemorada neste 20 de novembro.
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Em homenagem ao Dia Nacional da Consciência Negra, celebrado anualmente em 20 de novembro, a Coordenadoria da Juventude da Superintendência Estadual da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel) realizou ontem sábado (19) o ato “A Mística de Benguela”, no Museu da Memória Rondoniense, no Palácio Presidente Vargas, em Porto Velho.
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Aí juntando a fome com a vontade de comer, o Conegro que tem a frente nosso parceiro Antônio Neto realizou a Marcha para Zumbi que terminou também no palácio da Memória com o show do Grupo Kizomba. Quer dizer, de última hora a programação em homenagem ao Dia da Consciência Negra aconteceu. Ainda bem!
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Quero apenas alertar os amigos da Sejucel. O nome do Palácio onde funciona o Museu da Memória continua sendo o Palácio Presidente Vargas. Por isso quando forem escrever algo sobre o patrimônio histórico, não postem “ANTIGO” Palácio Presidente Vargas, porque nenhum ato até hoje foi publicado trocando seu nome. Criaram o Museu da Memória que passou a funcionar no Palácio Presidente Vargas só isso. Vamos preservar os nomes dos nossos monumentos históricos
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Quero aqui registrar que a Marcela Bonfim está fazendo a diferença na SEJUCEL!
Fest Cineamazônia - A natureza não pode parar
Na próxima terça feira 22, no Teatro Banzeiros de Porto Velho/RO o Mapinguari dará o seu grito “A natureza não pode parar” anunciando a abertura da 14ª edição do Festcineamazonia.
A programação está marcada para iniciar as 19 horas com entrada franca. Desta feita, escolhemos o filme “Rodon o Desbravador” para abrir o Festival que vai de 22 a 26 de novembro com a mostra competitiva (44 filmes), realização de oficinas e apresentações de artistas convidados como o ator e diretor Milton Gonçalves e o músico Arthur Maia. Uma programação que está chamando a atenção do público de Porto Velho é a roda de conversa: “É de Poesia que o Mundo Precisa” que vai acontecer no dia 25 com a participação dos poetas e escritores: Domingues Jr (mediador), Krenak (ativista indígena), Sérgio Santeiro (cineasta), José Peixoto (poeta/Portugal) e Paulo Lins (escritor). “Considerem-se todos convidados a participar das atividades do 14° Fest Cineamazônia a partir do dia 22”, convida Fernanda Kopanakis.
Jurandir Costa chama a atenção dos apreciadores da sétima arte, para a exibição do filme “Rondon o Desbravador” que vai abrir a programação 2016 do Festival. “Qual a melhor forma de comemorar os 14 anos do Cineamazonia? Te convidar para um cineminha, é claro! A pedida é o filme "Rondon, o desbravador", e será na terça-feira, dia 22, às 19h30, no teatro banzeiros” convida o idealizador do Festival.
Jurandir participa do programa Papo de Redação
Fest Cineamazônia
breve história
Desde 2003, o Fest Cineamazônia tem colocado a natureza no lugar que ela merece: em primeiro plano, fazendo dela a estrela principal de um dos mais importantes festivais de cinema do Norte do país.
O objetivo central do Cineamazônia é fazer a junção entre a sétima arte e o meio ambiente, divulgando e promovendo a mensagem pela sustentabilidade, o respeito à natureza e à tradição dos povos que dela dependem. Isso sem esquecer de divulgar, integrar e promover discussões em torno da produção de cinema e vídeos nacionais e internacionais,legendados ou narrados na Língua Portuguesa.
Mais que apenas a exibição de filmes, o Cineamazônia também tem como missão a integração social através do cinema. Para alcançar isso, não se limita às salas de cinema convencionais e vai até onde a comunidade está.
Adquiriu o formato itinerante, levando cultura à comunidades esquecidas pelos grandes centros. Em comunidades quilombolas e ribeirinhas, nas praças centrais e nos subúrbios de Porto Velho, nos terreiros de umbanda, circos e campos de pelada, não há local em que o festival não vá por entender que não se deve haver fronteiras entre população e o cinema.
O Fest Cineamazônia o meio ambiente não existe somente através da produção independente de trabalhos audiovisuais, mas como um espaço de várias cenas e um objetivo comum: colocar a arte e a técnica da sétima arte a serviço da preservação da natureza e da sustentabilidade da vida no planeta.
Filme sobre Rondon abre a 14ª edição do Cineamazônia
Marechal Cândido Rondon, foi uma das mais proeminentes figuras que ajudou a colonizar o território brasileiro de forma efetiva. É sobre esse personagem histórico que se trata o filme “Rondon, O Desbravador”, convidado para abrir a 14ª edição do Festival Cineamazônia. O longa-metragem será exibido no dia 22 de novembro, às 20hs, no Teatro Banzeiros, em Porto Velho (RO). A programação do Cineamazônia vai até o dia 26 de novembro, sempre com entrada franca.
Dirigido por Marcelo Santiago e Rodrigo Piovesan e tendo no elenco nomes como Nelson Xavier e Marcos Winter, ‘Rondon, o Desbravador’ mostra mais uma vez a importância da descentralização na produção do cinema brasileiro, a partir de diversas iniciativas federais. É um longa-metragem produzido no Mato Grosso que estreou em pelo menos 20 salas de cinema no Brasil inteiro. É a primeira produção mato-grossense que consegue furar barreiras e incluir-se no circuito brasileiro de lançamentos mundiais. Méritos para a distribuidora Europa Filmes.
Com uma fotografia e uma paleta de cores irrepreensíveis, ‘Rondon, o Desbravador’ inicia a partir do fictício encontro entre o Marechal Cândido Rondon (Nelson Xavier) e um jornalista para uma entrevista. Já no fim da vida, praticamente cego, o militar, um grande líder, idealista e responsável por políticas de incentivo a convivência pacífica entre os povos indígenas e os brancos, revisita sua história. Não faltam momentos marcantes, como a indicação ao Prêmio Nobel da Paz, em 1957.
Rondon é um personagem marcante. Se ainda é necessário revisitar a fundo sua história num período em que o contato com índios deixou marcas profundas nos povos indígenas, como atesta outro filme que vai pela mesma seara, Xingu, que retrata a vida dos irmãos Villa-Boas, fato é que o Brasil não seria o mesmo sem a atuação do marechal.
Cândido Rondon liderou expedições no território brasileiro, foi responsável pelo primeiro contato com dezenas de nações indígenas e, sob o lema “Morrer se preciso for, matar, nunca”, possibilitou o início de uma convivência relativamente pacífica entre índios e brancos. Partindo dos acontecimentos históricos, o filme cria um encontro fictício entre um jornalista e o marechal para uma entrevista na residência do velho aventureiro. Durante todo um dia, Rondon encanta o jornalista com histórias cheias de aventura e lembranças, às vezes tristes, às vezes divertidas, mas sempre repletas de ternura e saudades.
O filme é resultado de uma co-participação entre Mato Grosso e Rio de Janeiro. A co-direção e produção contam com o cineasta cuiabano Rodrigo Piovesan, além do também diretor carioca Marcelo Santiago. Fruto de um trabalho construído em três etapas, o filme nasceu depois de vasta pesquisa. Antes de virar um longa de ficção, o resultado do trabalho da dupla originou um documentário, uma minissérie para televisão em cinco capítulos e, por fim, o longa-metragem.
SINOPSE E DETALHES
A partir do fictício encontro entre o Marechal Cândido Rondon (Nelson Xavier) e um jornalista para uma entrevista em sua residência, o militar, um grande líder, idealista e responsável por políticas de incentivo a convivência pacífica entre os povos indígenas e os brancos, revisita sua história. Não faltam momentos marcantes, como a indicação ao Prêmio Nobel da Paz, em 1957.
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