Festcineamazônia: Cinema nos 13 distritos de Porto Velho

A expectativa é que cinco mil pessoas assistam as exibições de filmes e vídeos ambientais

O Festival Latino Americano de Cinema e Vídeo Ambiental – Festcineamazônia Itinerante vai levar cinema e vídeo ambiental para as comunidades de 13 distritos da capital de Rondônia. Uma forma gratuita de integração cultural através do cinema aos moradores de localidades distantes e ribeirinhas. Além de filmes e vídeos, o Festcineamazônia leva ainda atrações circenses. A expectativa é que aproximadamente cinco mil pessoas participem das exibições itinerantes.

A caravana do Festcineamazônia, com cinco veículos e 25 profissionais envolvidos, exibirá filmes na comunidade de Rio Pardo (19/11), nos distritos de Jaci Paraná (20/11), Nova Mutum Paraná (21/11), União Bandeirantes (22/11), Abunã (23/11), Fortaleza do Abunã (24/11), Vista Alegre (25/11), Extrema (26/11), Nova Califórnia (27/11), São Carlos (6/12), Nazaré (7/12), Demarcação (8/12) e Calama (9/12).

Neste ano o fotógrafo profissional e documentarista Marcos Santilli, acompanhará o festival itinerante nos distritos. As fotografias de Marcos Santilli tiveram centenas de publicações brasileiras e estrangeiras. Santilli realizou um grande trabalho fotográfico em Rondônia.

O Festcineamazônia, um dos maiores projetos culturais da região Norte, existe há 10 anos em Porto Velho e cinco anos de forma itinerante continuada levando cinema para regiões amazônicas e comunidades da língua portuguesa.

O festival faz parte da Rede de Cines Itinerantes da América Latina e Caribe, que tem como missão contribuir para adversidade cultural e o fortalecimento da identidade nacional a partir da difusão de audiovisual em locais que não contam com salas de cinema. Tem como objetivo criar e fomentar uma cultura de cinema, ajudar na formação de público mais consciente e com mais pluralidade de pensamento, promover o contato com a arte, não somente como espaço de recreação, se não como uma plataforma para promover valores, compartilhar culturas, tradições e expandir fronteiras.

O Festcineamazônia Itinerante 2012 tem o patrocínio do BNDES, Governo Federal através da Lei Rouanet, Ministério da Cultura, Secretaria do Audiovisual e Parceria Institucional da Fundação Banco do Brasil.

“Quem com ferro fere, com ferro será ferido”.Esse é um dito popular citado desde quando o homem começou a falar.

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“Minha vingança será maligna”, atribuído a personagem do saudoso Chico Anísio “Vampiro Brasileiro”, é mais recente.

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“Um dia é da caça o outro do caçador”, é outro ditado utilizado constantemente quando queremos nos referir a um revés sofrido por alguém.

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“Gato escondido com o rabo de fora”, esse também “cai como uma luva”, no que estamos querendo nos referir.

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Na verdade, estamos nos referindo a “vingança” do jornalista Paulo Andreolli contra o prefeito Roberto Sobrinho. Foi golpe de Anderson Silva.

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O Diretor do jornal eletrônico esperou o momento certo para reagir contra a agressão sofrida há alguns anos, através de um golpe “baixo” que lhe foi aplicado pelo prefeito justamente na avenida Jatuarana.

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Tudo porque o jornalista andava criticando a maneira de governar do prefeito. Aquela tapa com certeza doeu, não só no rosto do repórter, mas na reputação do pai de família.

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Não lhe feriu o caráter, posto que estivesse sendo vítima de um ato praticado por alguém que não estava bem na foto perante a população de Porto Velho.

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Paulo esperou os minutos finais do jogo para dá o golpe de misericórdia. Foi muito mais que um “soco” no saco, foi um golpe mortal que pegou o adversário sem tempo de reação, pois, o gongo está prestes a soar.

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O maior erro do adversário foi ficar se esquivando (se escondendo), ali o negócio era dá à cara a tapa logo no inicio do combate e pronto.

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Aqui cabe outro dito popular: “Malandro demais se atrapalha”

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E assim Porto Velho mais uma vez foi noticia nacional, dessa vez até que “positiva”, pois serviu para mostrar ao Brasil como não abusar da bondade da população de uma cidade.

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O caso dos viadutos que estão sendo construídos em Porto Velho tem sido motivo de protestos pela população indignada com tanta falta de respeito.

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Praticamente quatro anos do inicio da obra e nada foi concluído e nem tem data prevista para a conclusão. O interessante é que pelo menos por enquanto, não se tem notícia de desvio de dinheiro da construção, o que existe é falta de vontade ou falta de administração na construção das obras.

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Se a empresa responsável pela construção desistiu, por que não se tomou providencias imediatas no sentido de sua substituição? Sabemos que a burocracia emperra muito a vontade de governar, mas, nesse caso, achamos que foi falta de pulso de quem de direito que responde pelo nome de prefeito de Porto Velho, ou seja, Roberto Sobrinho.

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O CQC veio e sem se utilizar daqueles artifícios comuns de sua produção, que é o jornalismo sensacionalista, fez tudo direitinho, como manda o figurino e mostrou ao Brasil a falta de responsabilidade da administração municipal de Porto Velho para com sua população.

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A denuncia foi do Paulo Andreolli que assim, deu o troco e bem dado, àquele que o agrediu no inicio do mandato.

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“Não humilhe para não ser humilhado”, “Os humildes serão exaltados”. “Os últimos serão os primeiros” e o clássico:

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“Quem rir por último, ri melhor”.

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Assim termina mais um capítulo de uma novela que nunca deveria ter começado, não fosse o “OIlho grande” e quem tem “Olho grande não entra na China”.

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Essa inacabada novela municipal da Gestão do prefeito Roberto Sobrinho começou com o caso da Avenida Vieira Caula que ainda está dando o que falar, e chega a mais um capítulo inacabado chamado “Obra dos Viadutos”.

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Como “nem tudo está perdido”, esperamos que a nova administração, que temos certeza, vai ser bem mais dinâmica, trate a população de Porto Velho com o devido respeito.

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Roberto Sobrinho não foi mau prefeito, pois queiram ou não queira, ele foi o administrador que mais asfaltou as ruas de Porto Velho.

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Em sua administração a cultura não teve o apoio que desejávamos, mas, conseguiu muitas coisas positivas via Fundação Iaripuna. Entra para a história como sendo o prefeito que implantou o Sistema Municipal de Cultura.

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Criou a escola de música Som na Leste além das Unidades de Pronto Atendimentode Saúde – UPAS.

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Apesar do Canal dos Tanques e outros serviços de drenagem não conseguiu acabar com as alagações na cidade.

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Em se falando em CQC nem aquele funcionário do DENIT foi mais ridículo, que o prefeito de Porto Velho, pois só concedeu entrevista após saber que o DR. Mauro havia gravado.

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Aí entrou o ditado: “Gato escondido com o rabo de fora”, ao tentar colocar a culpa da não conclusão dos viadutos no DENIT. “A obra é federal”

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Para encerrar: “Não adianta chorar o leite derramado”. “Inez é Morta”!

 

FORMAÇÃO

Município investe em Escolas de Música

Desde o início da administração do prefeito Roberto Sobrinho em 2005, houve um grande investimento na área da música em Porto Velho, proporcionando o bem estar, socialização de crianças e jovens e profissionalização de adultos. Além da reestruturação da Escola de Música Jorge Andrade, foi construída a ‘Som na Leste’, na zona Leste da cidade e está em fase de conclusão a ‘Som na Sul’. Os cursos oferecidos são praticamente os mesmos, entre eles: violão, contrabaixo, guitarra, violino, flauta doce e transversal, saxofone, teclado e bateria. Também musicalização infantil, teoria musical, técnica vocal, canto coral, infantil, juvenil e adulto.

De acordo com a diretora do conservatório Som na Leste, Rosana Rocha Meira, somente neste ano, foram matriculados 450 alunos, atendidos por 33 professores. “Desde a inauguração da escola no dia 09 de setembro de 2008, formamos 248 alunos de diferentes cursos. Temos dois grandes eventos durante o ano que proporcionam uma mudança visível na comunidade em que estamos inseridos, pois, durante a comemoração do aniversário da escola e o recital de encerramento do semestre, todos respiram e vivem a música. Também através dos projetos “Curso livre de Férias” e “Comunidade Escolar” realizados pela Som na Leste, proporcionamos a formação de público”, disse.
 

Som na Sul

A nova escola construída pela prefeitura de Porto Velho, dentro da política de levar a música para todos os cantos da cidade beneficia desta vez, a zona Sul. De acordo com a secretaria municipal de Educação (Semed), a escola municipal “Som na Sul” localizado na Rua Pau Ferro com Anari, é resultado do investimento de mais 700 mil, adquiridos através de convênio com o Governo Federal.

A obra é composta de auditório com palco e camarim, secretaria, sala de professores, diretoria e copa para funcionário, banheiros com acessibilidade para público, 4 salas de aula para estudos individuais, duas salas de estudo em grupo, uma sala de bateria e outra de piano, instrumenteca, laboratório de informática com instalações para 18 computadores.

A obra está finalizada faltando apenas a adequação elétrica junto à Eletrobrás.