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Silvio Santos

Festival Amazônia Encena na Rua chega ao final - Por Zekatraca



Lenha na Fogueira

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A 10ª edição do Festival Amazônia Encena na Rua chega ao final neste domingo, 30 de julho, na Praça das Três Caixas D´Água. O evento é uma realização do grupo rondoniense O Imaginário e tem patrocínio da Caixa, Governo Federal e apoio da Prefeitura Municipal de Porto Velho através da Semdestur.
 
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Teatro, música, performances, oficinas e rodas de conversa fazem parte da programação do Festival Amazônia Encena na Rua. O início das apresentações tem participação do Trio Agrestino (SP), que convida o público a cair na dança do forró pé de serra. Após esse esquenta entram em cena espetáculos e performances dos grupos locais e de outros estados.
 
 
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Ana Oliveira, faz parte do projeto Roda na Praça (AM), que se apresentou no primeiro dia da Mostra, destaca a importância do projeto no fortalecimento da cultura de teatro na rua, principalmente na Região Norte. “Poder estar aqui trocando com outros grupos do Brasil que dialogam essa linguagem da arte pública, do circo, do palhaço é enriquecedor, não tem como mensurar e principalmente essa proposta de ser Amazônia Encena na Rua, de aproximar os nortistas, é uma possibilidade riquíssima”.
 
 
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atordiretor de teatro e teatrólogo brasileiro Amir Haddad (RJ), será homenageado durante a programação do Festival.”Esse ano estamos fazendo uma homenagem ao mestre Amir Haddad que está fazendo 80 anos de arte pública no Brasil. Ele fez aniversário no Rio de Janeiro, vai fazer aqui em Porto Velho e depois no Acre. Então neste sábado 29, ele estará aqui e nós discutiremos arte pública na Amazônia. Nós vamos falar sobre arte pública no Brasil junto com todos os artistas que estão compondo essa Mostra.", destaca Chicão Santos, diretor do grupo O Imaginário e idealizador do Festival Amazônia Encena na Rua.
 
 
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Programação - 29/07/2017 (Sábado) Horário: 19h Espetáculo de Dança: Raízes Tribal Cia de Dança Yaporanga – RO. Performance: Interferência Cia Novo Ato – GO.
 
 
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Lançamento de Livro: Teatro do Oprimido e Universidade: experimentos, ensaios e experimentações. Organizadores: Licko Turle,  Jussara Trindade e Flávio Sanctum. Editora Metanoia.
 
 
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Espetáculo: Dados Variáveis Cia Será O Benidito!?! – RJ. Performance: Das Dores Taiane Sales – RO. Lançamento de Livro: Teatro do Oprimido e Negritude. Autor: Licko Turle - Editora e-papers. Espetáculo: Drummond em 4 temos - Cia Novo Ato – GO.
 
 
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30/07/2017 (Domingo) Horário: 19h – Espetáculo: Os Cenouras - Léo Carnevale e Fabio Freitas – RJ. Lançamento de Livro: Teatro(s) de Rua do Brasil : a luta pelo espaço público. Organizadores: Licko Turle e Jussara Trindade Editora Perspectiva.. Performance: TRANSextase, DESequilíbrios e Ondulações. Cia Novo Ato – GO. Espetáculo: Fio de Pão – A lenda da Cobra Honorato In Bust de Teatro – PA. Lançamento de Livro: Teatro de Rua: Discursos, pensamentos e memórias em rede. Organizadores: Jussara Trindade, Licko Turle e Vanéssia Gomes. Editora Aldeia Casa Viva.
 
 
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Espetáculo: Final de Tarde Cia Teatro de Caretas – CE - Teatro Lambe-Lambe: A Leitura é uma Viagem, com Vavá de Castro – RO, durante a programação na praça.
 
 
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Ciclo de debates - Em discussão o Teatro, o Público e a Cidade. As Artes Públicas na Amazônia Mestre Amir Haddad (RJ), todos os artistas participantes do Festival e a comunidade. Data: Período: 29 de julho - Horário: 15h às 17h -Local: Praça das Caixas D’agua e Casa da Cultura Ivan Marrocos.
 
 
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Então vamos ao teatro de rua!


 


Mapo e Guarate no show
do Banco da Amazônia

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Após seis anos sem promover eventos culturais, o Banco da Amazônia apresentou quinta feira 27, o “Circuito Cultural 2017” no teatro Guaporé, com os espetáculos musicais da Madeira Popular Orquestra - MAPO e do músico compositor e cantor Gabriel Guarate.
O Circuito Cultural Banco da Amazônia é o novo formato da 5ª Cultural cuja última edição, aconteceu no ano de 2011. No novo formato do Projeto, serão promovidas ações em prol da cultura em toda a Amazônia Legal. O Projeto dará roupagem nova à antiga 5ª Cultural, acrescentando outros segmentos, como teatro, circo, ópera, literatura e artesanatos que valorizem a cultura regional.
O público que literalmente lotou o teatro Guaporé, foi recepcionado com a exposição dos cartazes do Projeto 5ª Cultural que aconteceu entre os anos de 2002 a 2011 e projetou vários artistas da nossa região. No palco, a Madeira Popular Orquestra integrada por 19 músicos, levou a plateia a uma viagem musical, que contou com obras de João Bosco, Tom Jobim, Chico Buarque e tantos outros compositores, inclusive internacionais. A cada música apresentada, os aplausos ecoavam pelo teatro. O momento maior, foi quando a crooner da Mapo convidou ao palco, o jovem músico cantor Gabriel Guarate. “Me desculpe pelo nervosismo, afinal de contas, é a primeira vez que me apresento para um público tão seleto” justificou Guarate. Apesar disso, Gabriel se mostrou bastante seguro ao interpretar suas composições e de outros compositores. “Esse menino está pronto para enfrentar qualquer público, canta e compõe muito bem”, disse o percussionista Bira Lourenço. A participação do músico que nasceu em Guajará Mirim, agradou tanto, que a plateia o aplaudiu de pé. “Estou deveras orgulhosa”, disse a mãe de Guarate sentada ao lado do repórter.

O superintendente do Banco da Amazônia Wilson Evaristo declarou em seu discurso de agradecimento, que o “Circuito Cultural” será realizado mais uma vez neste ano de 2017 e que em 2018, serão 06 apresentações em Rondônia. “Toda essa programação faz parte das comemorações dos 75 anos de atuação do Banco da Amazônia”.

 


 

Obras do Memorial
Rondon quase concluídas

 
Gente de Opinião
 
 Restando apenas a conclusão da estrutura da oca e a cobertura com palha, em mais algumas semanas, serão concluídas as pequenas reformas no conjunto de prédios localizados no largo da Capela de Santo Antônio, na vila de mesmo nome, que abrigam o Centro Cultural Indígena e a exposição permanente “Memorial Rondon – O Marechal da Paz”.

Os prédios, que agora estão sob responsabilidade do Governo do Estado, foram construídos pela Santo Antônio Energia em 2013, cumprindo condicionante imposta pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para a Licença de Operação da Hidrelétrica Santo Antônio.

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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