Terça-feira, 14 de outubro de 2014 - 05h13
Está confirmada para o dia 22 de novembro, no Taberna (antigo Zé Beer), em Porto Velho, a realização do Canoa Rock Festival, evento que terá shows de cinco bandas locais e a primeira apresentação, em Porto Velho, da novidade do rock nacional, a banda Far From Alaska, sucesso do Porão do Rock 2014 (Brasília-DF) e dos principais festivais brasileiros de rock, como o Planeta Terra (São Paulo-SP) e Festival do Dosol (Natal-RN). As bandas locais convidadas são: Versalle, Coveiros, Wari, Beradelía e Sir Blunes.
Um dos organizadores do evento, o advogado Adércio Dias, disse que a proposta do festival é trazer para Porto Velho bons shows e proporcionar mais espaços para que as bandas locais mostrem o seu trabalho.
A escolha da banda Far From Alaska como atração principal, segundo ele, teve como motivo principal a qualidade da banda e o sucesso que vem fazendo por onde passa. “Rondônia precisa conhecer essa banda, e o Canoa Rock Festival é a oportunidade para isso”, explicou.
Far From Alaska é uma banda de rock de Natal/RN nascida no primeiro semestre de 2012 e formada por nomes bem conhecidos e experientes da cena potiguar: Emmily Barreto (vocal), Cris Botarelli (synth, lap steel e voz),
Edu Filgueira (baixo), Rafael Brasil (guitarra) e Lauro Kirsch (bateria).
O primeiro single da banda foi “Thievery”, lançado em setembro de 2012, e o primeiro EP, “Stereochrome”, foi lançado no mesmo ano com quatro músicas, com produção de Dante Augusto (Fukai, Calistoga, The Sinks) e mixado no Estúdio Costella (SP) por Chuck Hipolitho.
Já em Maio de 2014, a banda apresentou seu primeiro disco cheio, “ModeHuman”, com 15 faixas gravadas em novembro de 2013 no estúdio Tambor (Deck), no Rio de Janeiro. O registro foi mixado por Pedro Garcia (Planet Hemp) e masterizado por Chris Hanzsek, no Hanzsek Audio (Seattle/EUA).
Evento: Canoa Rock Festival
Data: 22 de novembro de 2014
Local: Taberna (antigo Zé Beer) Porto Velho/RO
Informações: (69) 9252.6492
Lenha na Fogueira
“É alentadora a tua notícia. Fico feliz por ela, afinal de contas ninguém mais do que eu tinha interesse de que algo fosse feito naquele local, não só necessariamente, pela homenagem aos primeiros vereadores, mas, sobretudo pela memória cultural e patrimonial do Município de Porto Velho e sua gente. Se você tiver oportunidade de qualquer contato com o nosso querido Bubu (O Jesuá), o filho do Serpa do Amaral e os demais componentes da Associação, diga a eles que suas ações resgatam a dignidade daqueles que já se foram e de seus familiares. Mas também dão muita alegria a este Ex Vereador e a sua família, que teve o privilégio de como primeiro Vereador e mais jovem da nossa Amazônia na época, ter sido um daqueles que ajudaram a construir o progresso de nossa cidade, do nosso principal Município. Obrigado amigo! e um grande abraço para todos”.Prof. Francisco Teixeira
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A entrevista da Adelina Jacob tem recebido muitos comentários nas redes sociais. Em vista de tão ótima repercussão estamos programando viagem a Espigão D’Oeste para ouvir relatos da vida dos Pomeranos que vivem em Rondônia.
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O Círio de Nazaré em Porto Velho este ano, foi ofuscado pela festa da padroeira do Brasil Nossa Senhora Aparecida.
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Acho que só mesmo na igreja do Bairro Castanheira onde está funcionando a Paróquia de Nossa Senhora de Nazaré e na Capela de Nossa Senhora de Nazaré que existe no bairro Igarapé, a Padroeira do Território Federal do Guaporé/Rondônia foi festejada.
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Antigamente os festejos em homenagem a Nossa Senhora de Nazaré aconteciam na Catedral Sagrado Coração de Jesus e tinha até arraial durante o mês de outubro com quermesse, jogos, parque de diversão e as barracas das irmandades, Coração de Jasus, Filhas de Maria, Nossa Senhora do Carmo, Marianos etc.
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O Círio de Nazaré (procissão) acontecia da seguinte maneira. Na véspera do dia da santa (segundo do domingo de outubro) saia a procissão que recebia o nome de translado da Catedral com a Berlinda para a Capela do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora.
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Domingo pela manhã geralmente as 8h00, o Círio de Nazaré saia da Capela do Maria Auxiliadora rumo a Catedral onde acontecia a missa.
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Depois inventaram de fazer o translado para a igreja de Nossa Senhora das Graças. Quando estavam construindo o Santuário de Nazaré na rua Pau Ferro no bairro Castanheira, passaram a realizar o Círio saindo da Igreja de Nossa Senhora das Graças até a igreja da rua Pau Ferro. O percurso era feito de carro em virtude da distância entre as duas igrejas. Não deu certo.
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Aí a procissão passou a sair da igreja de Santa Luzia no bairro Caladinho para a Igreja de Nazaré no bairro Castanheira não deu certo também. Ainda era muito longe.
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De uns tempos para cá o Círio acontece entre a Capela de São Marcelino, segue por dentro do Conjunto Cohab, passa em parte da Jatuarana e chega a Igreja de Nossa Senhora de Nazaré também na rua Pau Ferro. Tudo no bairro Castanheira e é bastante concorrido.
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Já o Círio da igreja do bairro Igarapé sai da Capela do Espírito Santo no Conjunto 4 de Janeiro, no rumo da capela de Nossa Senhora de Nazaré no bairro Igarapé.
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O que quero dizer, é que em Porto Velho, a tradição é o Círio de Nazaré que este ano não recebeu a devida atenção por parte da igreja católica que preferiu dar ênfase a festa de Nossa Senhora Aparecida!
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E assim nossas tradições vão ficando em plano nenhum!
Historiador investiga o destino dos ex escravos na Bahia
Esgotado nas livrarias desde 2006, ano em que foi publicado pela primeira vez, Encruzilhadas da liberdade reconstitui os últimos momentos da escravidão no Brasil e relata a vida dos ex-escravos do Recôncavo baiano. Com base em farta documentação e pesquisa, o historiador Walter Fraga relata o que eles fizeram e o que pensavam sobre a liberdade após o fim da escravidão. Vencedor do Prêmio Clarence H. Haring (2006-2011) de melhor livro historiográfico da América,Encruzilhadas da liberdade é considerado uma obra de referência no estudo da escravidão no Brasil.
Por meio do cruzamento de vários tipos de fontes históricas, como documentos oficiais, correspondências policiais, registros cartoriais, inventários, jornais, correspondências privadas, além de romances, memórias e depoimentos orais, Walter Fraga relata histórias de vida de ex-escravos residentes em grandes propriedades açucareiras do Recôncavo Baiano.
Encruzilhadas da liberdade reconstitui as tensões crescentes das décadas finais da escravidão, os dias agitados de maio de 1888 e os desdobramentos nos anos imediatamente seguintes. O objetivo do autor é revelar como as experiências da escravidão, de variadas e criativas maneiras, se projetaram sobre o cotidiano dos ex-escravos no pós-abolição, norteando culturas, escolhas e projetos de liberdade.
"Ao delimitarmos nosso estudo aos ex-escravos das grandes propriedades açucareiras, esperamos perceber de que maneira o fim do cativeiro repercutiu nas vivências cotidianas de parte significativa da população negra que ali vivia", explica o historiador.
O autor mostra que a abolição do cativeiro em 1888 foi um momento fundamental, carregado de significados e esperanças de melhores dias, tanto para negros e mestiços que emergiram da escravidão como para seus descendentes.
Encruzilhadas da Liberdade
Walter Fraga
Editora Civilização Brasileira
364 páginas
Formato: 16 x 23 cm
Preço: R$ 48,00
Lenha na Fogueira com o filme "O Pecado de Paula" e os Editais da Lei Aldir Blanc
A Fundação Cultural do Estado de Rondônia (Funcer), realiza neste sábado (16), o ensaio para a gravação do filme em linguagem teatral "O Pecado de Pau
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