Quinta-feira, 14 de agosto de 2014 - 05h04
O Festival de Cinema Curta Amazônia volta a sala da UNIR Centro na noite desta quinta feira 14, com a realização da “Competitiva Nacional”, que vai reunir 13 filmes disputando o troféu de melhor de 2014. A programação começa as 19h00 e a entrada é franca.
P r o g r a m a ç ã o
1. “Jujubas – junto de você”, de Evandro Scorsin, clipe, 3’, livre, 2013, Curitiba – PR.
2. “Paluí”, de Carlos Silva, Pedro Carvalho de Almeida, animação, curta, 4’45´´, livre, 2013, Avanca – Portugal.
3. “A escada”, de André Arôxa, animação, curta, 3’05´´, 12 anos, 2013, Recife – PE.
4. “Le mur”, de Severino Neto, ficção, curta, 5’, 2014, Cuiabá – MT.
Sinopse: Baseado num conto homônimo de Ataualpa Pereira, que tem como referência o também livro homônimo do filósofo francês, Jean Paul Sartre.
5. “Magela, o poeta”, de Almir Correia, doc, curta, 15’, 2014, Curitiba – PR.
Sinopse: Documentário experimental sobre o poeta Geraldo Magela que chegou em Curitiba aos 15 anos de idade e passou a fazer poemas aos 16. Neste documentário, ele realiza performances de seus poemas críticos e também com muito bom humor. Alguns de seus poemas foram recriados para o vídeo transformando-se assim em vídeo poemas dentro do curta.
6. “Retratos”, de Rafael Jardim, ficção, curta, 15’, 16 anos, 2014, Salvador – BA.
7. “Maldito, bendito ouro”, de Mabline Martiniano, doc, média, 26’, 2012, Nova Mutum Paraná – RO.
Sinopse: Maldito, Bendito Ouro é um documentário sobre a realidade da vida garimpeira nas águas do Rio Madeira, em Porto Velho, Rondônia. Este revela os sonhos, as lendas, as angústias e histórias daqueles que perseguem o ouro.
8. “Flor brilhante e as cicatrizes da pedra”, de Jade Rainho, doc, média, 28’, 12 anos, 2013, Cuiabá - MT.
9. “Serenkato – O canto da Floresta”, de Jonathas Bernard, doc, curta, 15’, 2014, Boa Vista – RR.
10. “3,60”, de Severino Neto, ficção, curta, 14’, 2012, Cuiabá – MT.
Sinopse: Um troco recebido na roleta de um ônibus circula por várias mãos, várias vidas aparentemente banais, revelando que todas estão bem mais ligadas do que se possa imaginar. 3,60 mostra, de forma simples, que a vida normal que nos acostumamos a ver ou viver não é tão normal assim.
11. “Na ponta do dedo”, de Sergio Bizarro, ficção, curta, 15’, 16 anos, 2014, Pelotas – RS.
12. “Manchik”, de Marcos Carvalho, média, ficção, 17’, livre, 2014, Juazeiro – BA.
13. “Mestre Damasceno – O resplendor da resistência Marajoara”, de Guto Nunes, doc, média, 28’, 2013, Belém –PA.
Lenha na Fogueira
Não podemos deixar de registrar, o acidente que vitimou o candidato a presidência da república Eduardo Campos. Jovem político com todos os preceitos para assumir o comando da nossa nação, Eduardo Campos deixa uma lacuna que jamais será preenchida na política brasileira.
********
Poderia até não ser eleito, mas, marcaria seu nome para futuros pleitos. Infelizmente partiu muito cedo e com ele a esperança de muitos brasileiros que o tinham como candidato preferido.
*********
O que não podemos concordar é com quem usa a tragédia que foi o acidente que vitimou Eduardo Campos, como chacota nas redes de sociais. Os irresponsáveis fizeram montagem de todo tipo, com a “desgraça” provocada pela queda do avião em Santos.
********
É o humor irresponsável, aliás, de humor não vimos nada nas publicações que ainda rolam nas redes sociais. Daqui enviamos as condolências a família de Eduardo Campos e a todos os membros do PSD partido de Eduardo, de Mauro Nazif e do Daniel Pereira que é candidato a vice na chapa de Confúcio Moura em Rondônia. Queiram ou não, a morte de Eduardo Campos respinga na política de Rondônia. Lamentável tão trágico acidente!
*******
Voltamos a lembrar que as barracas para o Flor do Maracujá já podem ser reservadas na sede da Federon na avenida Sete de Setembro em frente o Ferroviário. Vai lá reservar teu espaço barraqueiro.
*******
Por falar em folclore, a quadrilha JUABP foi representar Rondônia no Arraial Brasil que aconteceu no final da semana passada em Brasília (passou até no Fantástico), e voltou com o 8° lugar. Levando-se em consideração que grupos de todo o Brasil se apresentaram a colocação da JUABP não foi ruim não, muito pelo contrário, foi boa. Parabéns!
********
O negócio que está gerando o maior comentário positivo nos meios folclóricos de Porto Velho é a “Ilha do Forró” que será montada no meio da praça da alimentação do Flor do Maracujá.
********
Segundo os produtores da festa, em vez das bandas de forró tocar no palco da arena de dança das quadrilhas e bois bumbas, vão tocar num palco que será armado no centro da praça de alimentação. A idéia é fazer com que o povo não se afaste das barracas.
********
É bebendo uma cerva bem gelada comendo pato no tucupi e apreciando uma boa música de forró. Cada noite uma banda deferente vai se apresentar.
********
A direção da Federon manda avisar que está aberta a conversão, com quem quiser colaborar financeiramente com o Flor do Maracujá. “Agora que não contamos com o apoio financeiro do governo, precisamos da colaboração dos nossos empresários”, disse Fernando Rocha.
********
Por falar nisso, a maioria da turma que compõe os grupos folclóricos não abrem mão da realização do Concurso entre todos os grupos que vão se apresentar no Flor do Maracujá.
*******
No final da semana passada alguns dirigentes de bois bumbas de Porto Velho marcaram presença em Humaitá (AM), quando aconteceu a escolha da rainha das quadrilhas e dos grupos de bumbás.
*******
Acontece que alguns grupos de bumbas de Porto Velho contam em suas barreiras, com tribos dos grupos de Humaitá. Um desses dirigentes irresponsavelmente e sem argumento algum, na tentativa de fechar contrato com os grupos de Humaitá, foi flagrado denegrindo a imagem de grupos de Porto Velho. Só que não viu que naquela hora o dirigente do boi contrário estava no ambiente e escutou tudo. Chamado as falas, o “moleque” não soube se explicar.
********
Encerramos lamentando mais uma vez a trágica morte do político e ser humano, Eduardo Campos.
Roça é Nossa vence competição da Rádio Farol
A quadrilha junina “A Roça é Nossa” foi a grande vencedora do “III São João das Estrelas” promovido pelo grupo folclórico Rádio Farol no último domingo dia 10, na quadra do Sesc Esplanada. A competição era entre os casais de Noivo e Noiva e Melhor Música de Quadrilha dentro do tema Centenário de Porto Velho. A festança começou por volta das 15h00 com a competição entre os grupos de quadrilha mirim, saindo-se vencedora a Rosa de Ouro.
Logo após a divulgação do resultado dos vencedores mirins, a coordenação do evento convocou os jurados Paulinho Rodrigues, Marco Teixeira, Ronildo Carvalho, João José e Veridiano esse último da quadrilha “Rei do Cangaço” de Parnaíba (PI). Os grupos capricharam na criatividade e se apresentaram com indumentárias novas e super produção. Cada uma das nove quadrilhas inscritas, tinham quinze minutos para se apresentar e como era um concurso que escolheria o melhor Casal de Noivo, cada grupo caprichou na encenação do casamento motivo maior da dança da quadrilha.
A música inscrita para concorrer ao prêmio de melhor música do centenário, também teria que servir para a apresentação da dança da quadrilha. No final, os jurados escolheram praticamente em todos os itens colocados para apreciação, a quadrilha “A Roça é Nossa” como vencedora: Melhor Casal de Noivo, Melhor Música e Melhor Coreografia.
Lenha na Fogueira com o filme "O Pecado de Paula" e os Editais da Lei Aldir Blanc
A Fundação Cultural do Estado de Rondônia (Funcer), realiza neste sábado (16), o ensaio para a gravação do filme em linguagem teatral "O Pecado de Pau
Lenha na Fogueira com o Museu Casa Rondon e a eleição da nova diretoria da FESEC
Entrega da obra do Museu Casa Rondon, em Vilhena. A finalidade do Museu é proporcionar e desenvolver o interesse dos moradores pela rica história
Lenha na Fogueira com o Dia de Nossa Senhora Aparecida e o Dia das Crianças
Hoje os católicos celebram o Dia de Nossa Senhora Aparecida a padroeira do Brasil. Em Porto Velho as celebrações vão acontecer no Santuário de Apareci
Jorgiley – Porquinho o comunicador que faz a diferença no rádio de Porto Velho
Tenho uma maneira própria de medir a audiência de um programa de rádio. É o seguinte: quando o programa ecoa na rua por onde você está passando, dando