Fina Flor do Samba no Sesi Música

O Grupo “A Fina Flor do Samba” comandado pelo sambista compositor, Ernesto Melo, é a atração da terceira edição do Festival Sesi Música/RO que vai acontecer no próximo sábado dia 22, no Espaço de Eventos do Sesi Clube em Porto Velho a partir das 19h. Ernesto Melo e a Fina Flor do Samba se apresenta toda sexta feira no Mercado Cultural concentrando dezenas de apreciadores do samba regional e nacional.

O Serviço Social da Indústria de Rondônia (SESI/RO) reconhece e incentiva o talento do trabalhador da indústria promovendo a terceira edição do Festival SESI Música. O projeto objetiva revelar talentos da indústria brasileira, incentivando empresários industriais a investirem em atividades de música dentro de suas empresas. O Festival SESI Música visa ainda promover a cultura entre trabalhadores das indústrias e seus dependentes diretos (filhos e cônjuges) valorizando fomentando e difundindo a produção musical do país, fortalecendo a indústria brasileira como participante ativa na qualificação e formação cultural do trabalhador agregando valor a sua imagem.

As inscrições tiveram início em agosto e se encerraram dia 24 de setembro de 2011, nas unidades do SESI de Porto Velho (SESI Clube), Ariquemes, Cacoal, Pimenta Bueno e Vilhena.

Os candidatos se inscreveram em duas categorias: composição inédita (letra e música inédita) e interpretação (músicas já gravadas, editadas e comercializadas). Vinte e um candidatos foram selecionados para participar da grande final que se realizará dia 22 de outubro. Todos os candidatos receberão certificado e medalha de participação. Os três primeiros colocados das duas categorias receberão também: R$ 1.000,00 (1º lugar), R$ 800,00 (2º lugar), R$ 600,00 (3º lugar).

A coordenação do Festival comunica que a entrada será franca.
 

É como diz o ditado: Agora vai!

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Tô me referindo ao Sistema Municipal de Cultura, uma reivindicação que há muito tempo, vem sendo cobrada pelos produtores culturais de Porto Velho e que, graças à política cultural implantada pelo então Ministro da Cultural Gilberto Gil, está chegando à capital de Rondônia.

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Há exatamente um ano, uma pesquisa realizada pela Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados divulgou que apenas três estados ainda não contavam com Sistema de Cultura Implantado.

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Sabem quais eram esses estados: Rondônia, Paraná e Minas Gerais. Recentemente Minas e Paraná anunciaram a regulamentação dos seus Sistemas enquanto, Rondônia ainda está vacilando quanto a sua implantação.

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Apenas do mês de setembro pra cá, foi que tanto o governo estadual como o municipal de Porto Velho, abriram discussão sobre o assunto.

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Tudo graças ao Movimento Regula Cultura criado durante uma Mesa Giratória que estava acontecendo no Sesc Esplanada e alguém sugeriu que se criasse um movimento cujo principal objetivo, seria cobrar freneticamente dos governos, estadual e municipal a implantação dos referidos Sistemas de Cultura.

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Foi mesmo que tocar fogo em capim seco. O negócio se alastrou de uma maneira tão rápida, que em menos de um mês, o prefeito de Porto Velho Roberto Sobrinho convocou os setores envolvidos com a cultura para jutos com a comunidade interessada, produzir a minuta do Projeto de Lei que já foi encaminhado via vereador Sid Orleans, para apreciação dos demais vereadores de Porto Velho.

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É aquele negócio, quando existe vontade política a coisa anda.

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E o Sistema Estadual de Cultura?

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A respeito do assunto, o secretário Francisco Leilson tem se virado junto aos órgãos de finanças estaduais, para convencer seus dirigentes de que o Sistema é importante para o estado.

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Acontece, que o pessoal do Movimento Regula Cultura que está dezenas de quilômetros a frente dos dirigentes estaduais, conseguiu junto ao presidente da Assembléia Legislativa a garantia de que, assim que o Projeto de Lei chegar aquela casa entrará na pauta de votação.

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E mais, no próximo dia 21, ou seja, depois de amanhã sexta feira, a Assembléia Legislativa do Estado de Rondônia vai realizar uma Audiência Pública para se discutir a implantação do Sistema Estadual de Cultura.

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Por isso a coordenação do Movimento Regula Cultura, está convocando todos os produtores, artista de modo geral para marcarem presença na Assembléia Legislativa no dia 21 sexta feira, para participar da Audiência Pública sobre o Sistema Estadual de Cultura.

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Como o assunto parece não interessar de verdade ao governo estadual, a divulgação dessa Audiência não está acontecendo a contento.

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À hora é essa cambada, vamos utilizar as redes sociais convocando todo mundo. Precisamos lotar a galeria da Assembléia Legislativa de Rondônia.

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Só com a implantação do Sistema Estadual de Cultura é que vamos poder cobrar também, a implantação do Fundo Cultural e da Lei de Incentivo a Cultura. Sem o Sistema nada disso vai acontecer.

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A prefeitura tá fazendo a parte dela.

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Falta o governo estadual fazer a dele. Chega de oba, oba! É tempo de decisão! Vamos partir para o ataque, o campeonato está chegando ao fim e nosso time não pode perder.

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Regula a Cultura Confúcio!

 

 LIVRO

Curiosidades sobre Chiquinha Gonzaga

Escrita por Edinha Diniz, obra mostra como a precoce paixão pela música tornou a pianista uma das personalidades mais influentes da música popular brasileira Ela foi pianista, compositora e se tornou a primeira maestrina brasileira. Dona de uma personalidade forte, Chiquinha Gonzaga quebrou tabus da época. Precoce, aos 11 nos, iniciou sua carreira como compositora, atividade que a projetou nacionalmente. São essas e outras curiosidades que a obra infantojuvenil “Chiquinha Gonzaga”, escrita por Edinha Diniz, vai contar a adultos e crianças. Nascida em 1847, na cidade do Rio de Janeiro, Francisca Edwiges Neves Gonzaga despontou em uma época em que as mulheres sofriam forte preconceito da sociedade. Algumas pessoas chegaram a duvidar das músicas de sua autoria. É de Chiquinha uma das canções carnavalescas mais famosas: “Ó Abre Alas”, feita em 1899 para o cordão carnavalesco da Rosa de Ouro. O sucesso é considerado a primeira marcha carnavalesca da história. A “Coleção Crianças Famosas” traz de forma lúdica e com uma linguagem simples a infância de artistas como Anita Malfati, Bach, Cartola, Jorge Amado, Castor Alves e Picasso. Sobre a autora Edinha Diniz é pós-graduada em ciências humanas pela Universidade Federal da Bahia, onde exerceu atividade de ensino e pesquisa. Desde 1977, reside no Rio de Janeiro. É autora do ensaio biográfico publicado em 1984, Chiquinha Gonzaga; uma história de vida, responsável pela redescoberta da compositora e maestrina carioca, cuja pesquisa desdobrou em múltiplas linguagens, culminando com a minissérie da TV Globo, em 1999. Com o sucesso surpreendente da minissérie entre o público infantil, a Editora Callis convidou a autora a escrever o livro Chiquinha Gonzaga, para a coleção Crianças Famosas, seguido pelo livro Cartola, para a mesma coleção.

 

Fonte: Sílvio Santos - zekatracasantos@gmail.com
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