Quarta-feira, 18 de julho de 2012 - 05h20
O ambiente dos operários da construção civil é o tema do espetáculo desta noite no Sesc Esplanada
As apresentações teatrais do programa Sesc Amazônia das Artes que está acontecendo na unidade Sesc Esplanada em Porto Velho, apresenta na noite desta quarta feira 18, o espetáculo “Pionices” com o grupo Espaço de Dança do Amazonas (Gerdam).
O espetáculo Pionices teve como fonte de inspiração o universo da construção civil e seu principal personagem: o trabalhador. A estética de um prédio em construção é bastante interessante – com suas escadas tipo “ladder”, seus grandes espaços vazios, andaimes, elevadores, texturas etc. Porém, neste estágio, o empreendimento não passa de uma estrutura sem vida. E quem dá vida à obra são justamente os trabalhadores. Os operários são indivíduos falantes e estão em constante comunicação, seja para contar piadas ou para uma conversa a dois. Até por força do ofício, pois, nas obras, eles estão sempre aos pares, devido às regras de segurança.
Existem vários tipos de trabalhadores: os comilões, os preguiçosos, os moços, os velhos, os indefectíveis paqueradores etc. Todos eles estão presentes no universo da construção civil. E é este universo que o grupo Gedam apresenta neste espetáculo.
SERVIÇO:
Classificação etária: 14 anos
Duração: 50 minutos
Hora: 20h30
Local: Sesc Esplanada
Ingresso: Entrada franca
Ficha técnica:
Texto/concepção: Conceição Souza
Pesquisa: Moandro Enéas
Coreografia: Adam Souza e Conceição Souza
Elenco: David de Oliveira, Huana Bezerra, Josinaldo Sampaio, Larissa Cavalcante, Rodrigo Colares, Rosi Rosa, Wasington Amorim
FOTO HISTÓRICA
Talvez entre as fotos já publicadas nessa seção a mais histórica seja essa. Acontece que é muito difícil nos dias atuais, encontrarmos numa mesma mesa, sambistas do naipe dos que aí estão. Tenente Jarbas, Silvio Santos, Carlinhos Maracanã, Manoelzinho e Flávio Daniel. Esse encontro aconteceu na Fina Flor do Samba sexta feira 13. |
EFMM – CENTENÁRIO
Vagão Bossa Nova – Atração do trem horário
No final dos anos cinqüenta e inicio dos sessenta, a administração da Estrada de Ferro Madeira Mamoré que agora pertencia a Rede Ferroviária Federal, na tentativa de incrementar as viagens do Trem Horário, que fazia o trecho Porto Velho/Guajará/Porto Velho, trouxe uns vagões considerados nos meios ferroviários, como modernos. Diferente dos vagões existentes na Estrada de Ferro Madeira Mamoré que eram todos construídos em madeira de lei, os carros de trem recém chegados, chamavam a atenção por sua estrutura toda em chapa de aço, a entrada era por uma porta que ficava bem no meio e outra na parte trazeira.
A direção da Estrada de Ferro ao colocar os vagões que foram apelidados de “Bossa Nova”, criou um novo horário para a saída do trem da estação Madeira em Porto Velho. Antes do Vagão Bossa Nova o trem horário saia de Porto Velho às seis horas da manhã, passava em Jacy Paraná as 11h00 onde parava para o almoço e seguia até Abunã onde pernoitava. No outro dia saía as 7h00 rumo à estação de Vila Murtinho onde parava para o almoço e chegava a Guajará Mirim por volta das três horas da tarde e até mais cedo. Era muito cansativa a viagem, porém muito divertida, principalmente no tempo das férias de julho, quando os estudantes inventavam excursões para Guajará e viajavam na maior algazarra. Porém para os comerciantes, a viagem era considerada muito cansativa e pori isso, muitos enviaram correspondência a Rede Ferroviária Federal solicitando uma solução para o problema do pernoite em Abunã.
Com a chegada do Vagão Bossa Nova, a diretoria da Madeira Mamoré implantou o “Trem Expresso” que saia de Porto Velho as 5h00 da madrugada e chegava em Guajará Mirim as 17h00, a gente dizia que era apenas um dia de viagem.
O Vagão Bossa Nova era o preferido dos chamados “Categas”, pois era dotado de poltronas estofadas e até tinha um bar/lanchonete que além de lanches servia bebidas.
O primeiro arrendatário do Bar do Bossa Nova foi o empresário e radialista Humberto Amorim que transferiu a concessão para o seu Canduri – Jovito Canduri. Era mais quem queria viajar no Vagão Bossa Nova até porque, por ser de aço, as faíscas da locomotiva não perturbavam seus passageiros.
Pena que o Trem Expresso da Madeira Mamoré e seu Vagão Bossa Nova durou apenas uma década.
Pelos corredores do prédio do relógio, sede da Secretaria dos Esportes da Cultura e do Lazer – Secel, o zum zum é sobre a festa do Centenário da Estrada de Ferro Madeira Mamoré.
*********
Principalmente sobre a Virada Cultural que cuja programação está em fase de finalização e que contará inclusive com a alvorada festiva, inicialmente programada para acontecer as cinco horas da madrugada.
*********
Denis Carvalho responsável pelas atrações musicais que estarão se apresentando e no “frigir” dos ovos, por toda a programação, quer que a alvorada festiva aconteça as seis horas da manhã.
*********
Diz ele que cinco hora o povo em sua maioria ainda está dormindo (o que é correto), e por isso ta tentando convencer o secretário Chicão a começar a soltar os foguetes as seis horas.
*********
O canto Caribé uma das atrações está recebendo tratamento todo especial, pois é o autor da música sobre o centenário da Madeira Mamoré e em conseqüência vai ganhar uma banda composta de músicos de renome para lhe acompanhar durante o show do Centenário.
********
O Caribe tem uma facilidade fora do comum para criar uma letra de música sobre qualquer tema. Ô “Véi” bom de verso!
********
Apesar de na programação constar que a festa começa com a alvora festiva na madrugada do dia 1º de agosto e termina as 00h00 do mesmo dia, a coordenação está divulgando como “Virada Cultural”.
********
Em conversa com o coordenador Denis Carvalho ficamos sabendo que a intensão é fazer com que o governador concorde em decretar ponto facultativo no dia 2 de agosto.
*********
Se isso acontecer, vamos realmente fazer a Virada Cultural em comemoração ao Centenário da Madeira Mamoré, disse Denis Carvalho.
*********
Agora não existe ninguém mais dedicado ao Centenário da Madeira Mamoré que o secretário Franscisco Leilson Chicão.
********
Ele não para, é ligando pra um, chamando outro pra conversar, orientando outros como proceder na montagem da programação. É isso aí Chicão!
*********
Outro Chicão que não para é o Santos do Grupo O Imaginário.
*********
Acontece que o Festival Amazônia encena na Rua faz parte da programação do Centenário.
*********
Na realidade o Amazônia Encena na Rua abre as comemorações no dia 21 no anfiteatro da Madeira Mamoré e fica no ar até o dia 29.
**********
Nessa V versão o Amazônia encena na Rua se transforma em festival internacional.
*********
A Caixa pensou que iria deixar o Chicão e a Zaine chupando dedo e se deu mal, pois o Banco Itaú quando soube que o Banco oficial tinha abandonado o projeto, correu e assumiu o patrocínio.
*********
O certo é que o Amazônia Encena na Rua deste ano promete ser o melhor entre os melhores já apresentados.
********
Será que vamos ouvir as histórias engraçadas do “Velho Justino” ele está em Porto Velho tentando uma brecha na programação para se apresentar. “Nem que seja no cortejo de abertura”
*********
A Rose lá de Cuiabá em enviou o seguinte:
********
A seguir alguns dos importantes usos do
Jornal:
**********
Uso doméstico:Amadurecer banana, abacate... Recolher lixo, limpar vidros. Dobradinho, serve para alinhar os pés da mesa. Embrulhar louças na mudança. Recolher a sujeira do cachorro. Forrar a gaiola do passarinho. Cobrir os móveis e o piso antes de pintar a casa. Evitar que entre água por baixo da porta. Proteger o piso da garagem quando o carro está vazando óleo. Matar moscas, baratas e demais insetos. Na época da crise econômica, usá-lo como papel higiênico, mesmo que seja um pouco duro, atende às necessidades.
*********
Uso educativo: Bater no focinho do cachorro quando faz xixi dentro de casa. Fazer barquinhos de papel. Arrancar um pedacinho em branco para anotar número de telefone.
*********
Usos comerciais: Alargar o sapato. Rechear bolsas para conservar a forma. Embrulhar peixes. Embrulhar pregos na loja de produtos para construção. Fazer um chapeuzinho para o pintor ou para o pedreiro. Cortar moldes para o alfaiate ou para a costureira. Embrulhar quadros. Embrulhar flores.
********
Uso festivo: Acender a churrasqueira. Rechear caixa de presente surpresa.
*********
Outros Usos: Para os sequestradores usarem suas letras nas cartas. Fazer bolinhas para jogar nos companheiros de classe. Fazer uma capinha para o machado ou foice. Fazer proteção na cabeça para não estragar a chapinha quando estiver garoando. Nos filmes, para os bandidos esconderem o revolver.
*********
Para esconder-se atrás dele quando não quiser que te vejam.
*********
Ah!!!!!! E por último, para ler as notícias.
Poderia dizer se você faria tudo isso com o
Tablet?
*********
Eu não creio!
*********
Hoje é o aniversário da minha netinha Natália. Parabéns!
Lenha na Fogueira com o filme "O Pecado de Paula" e os Editais da Lei Aldir Blanc
A Fundação Cultural do Estado de Rondônia (Funcer), realiza neste sábado (16), o ensaio para a gravação do filme em linguagem teatral "O Pecado de Pau
Lenha na Fogueira com o Museu Casa Rondon e a eleição da nova diretoria da FESEC
Entrega da obra do Museu Casa Rondon, em Vilhena. A finalidade do Museu é proporcionar e desenvolver o interesse dos moradores pela rica história
Lenha na Fogueira com o Dia de Nossa Senhora Aparecida e o Dia das Crianças
Hoje os católicos celebram o Dia de Nossa Senhora Aparecida a padroeira do Brasil. Em Porto Velho as celebrações vão acontecer no Santuário de Apareci
Jorgiley – Porquinho o comunicador que faz a diferença no rádio de Porto Velho
Tenho uma maneira própria de medir a audiência de um programa de rádio. É o seguinte: quando o programa ecoa na rua por onde você está passando, dando