Quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 - 05h07
Passado o período de carnaval, os grupos folclóricos já estão se movimentando visando as apresentações no Arraial Flor do Maracujá/2015.
De acordo com a secretária da Federação de Quadrilhas e Bois Bumbás turismóloga Mary Ciane os grupos de quadrilhas Girassol das Três Marias, A Roça é Nossa e Flor da Primavera, foram as primeiros a começar a ensaiar visando não apenas as apresentações no Flor do Maracujá, mas, nos arraias que fazem parte do circuito junino de Porto Velho.
As quadrilhas que já estão ensaiando são as seguintes: Girassol das Três Marias na quadra do Cedel COHAB; Flor da Primavera na quadra do colégio Tancredo Neves e A Roça é Nossa na quadra do colégio Flora Calheiros. Todos os grupos iniciam seus ensaios após as 22h00 em virtude de muitos brincantes estudarem a noite. “A Rádio Farol e a JUABP devem começar os ensaios neste final de semana” informa Mary.
Flor do Maracujá
Em reunião realizada na sede da Federon os grupos concordaram com a sugestão da diretoria de que o Flor do Maracujá em 2015 seja realizado entre os dias 19 e 29 de junho. “É uma data que até pode ser mudada, mas, de antemão e por nossa vontade, será mantida”, disse o presidente Fernando Rocha. Por outro lado, o presidente da Funcultural Marcos Nobre sugeriu que a abertura do Flor do Maracujá acontece no dia 4 de junho uma quinta feira, alegando que a prefeitura pretende ofertar aos freqüentadores do Arraial, show com cantor Alceu Valença. Se a Federon concordar com a Funcultual o Flor do Maracujá deve acontecer entre os dias 04 e 14 de junho, sendo que no encerramento a prefeitura também está oferecendo o show de uma Banda de Forró do naipe da Aviões do Forró ou Calcinha Preta. “É uma proposta tentadora, porém, precisa ser analisada com carinho” finalizou Fernando Rocha.
Lenha na Fogueira
A turma do esporte está festejando a posse do professor Rodnei Paes na Secel.
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Não é de se estranhar, afinal de contas, o Conselho Estadual de Esportes vai contar com nada-mais nada-menos que R$ 10 Milhões na Conta do Fund’Esporte.
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Enquanto que o Conselho de Cultura terá apenas meros R$ 500 Mil. É muita diferença mermão. Com esse dinheiro não dá nem para dividir entre os projetos das 16 Setoriais de Cultura.
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Vale salientar que isso não tem nada a ver com o Orçamento da Secel que é de 28 Milhões para ser gasto em sua maioria, com a folha de pagamento e outros serviços, só depois o que sobrar, rachado entre as Gerencias de Cultura e Esporte.
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Como na posse do novo superintendente os deputados presentes, prometeram colocar emendas, vamos ficar torcendo que o segmento da Cultura seja contemplado com essas emendas, que pelo posicionamento dos deputados, será para o esporte.
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Sorte teve os grupos folclóricos, quando o Procurador do MP Estadual Herverton Aguiar conseguiu que a Secel transferisse para a Federon a coordenação do Flor do Maracujá.
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Por falar nisso, os ensaios dos grupos de quadrilha já começaram, geralmente esses ensaios começam a partir das 22h00 em virtude da maioria dos brincantes estudarem a noite, vejam, em faculdades. Quer dizer, os dançarinos de quadrilha junina sabem das coisas.
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O Flor do Maracujá de inicio está marcado para acontecer entre os dias 19 e 29 de junho, porém, e sempre tem um porém, o presidente da Funcultural quer que aconteça entre os dias 4 e 14 de junho, alegando que se a Federon concordar com a data, a prefeitura traz o cantor Alceu Valença para fazer a festa de abertura e uma banda de forró de renome nacional, para a festa de encerramento. “É um caso a ser analisado com carinho”, disse Fernando Rocha.
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Outra que está pegando, é quanto ao local aonde o Arraial será montado. No local do ano passado tá acontecendo um entrevero entre a Associação dos Moradores do Esperança da Comunidade e um cidadão que achou de vender a área para um grupo de supermercado. Acontece que aquela área não pode ser vendida e aí começa o imbróglio.
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A diretoria da Federon já está negociando também com o proprietário daquele terreno que fica por trás do Parque da Cidade, logo depois do shopping pela Pinheiro Machado.
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Acho que o melhor local é a área do Esperança da Comunidade, até porque, se a Federon apelar para quem de direito, a área não vai abrigar comércio nenhum. Desde quando o Ernani Índio teve a idéia de criar o bairro, reservou aquele espaço para abrigar, Escola, Posto de Saúde, Creche e área de Lazer. Tudo isso está funcionando e porque deixar construírem um supermercado no pedaço?
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Chega de não se ter um local adequado em Porto Velho para a realização de eventos de Grande Porte. Tão falando que o local no Aeroclube onde seria construído o Espaço Multi-Eventos agora vai abrigar a nova rodoviária de Porto Velho.
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Aí perguntamos, para que está servindo a Superintendência de Turismo do Estado de Rondônia?
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Durante a posse do Rodnei Paes o Julio Olivar falou que a Setur dentro em breve, será transformada em Empresa. Isso já deveria ter acontecido há muito tempo. Todo estado que se preza tem sua Empresa de Turismo. Rondônia continua apenas com uma agencia de viagem! É como diz o Valdir Costa; “É o fim da rosca”!
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Tudo indica que o mês de março vai ser muito movimentado com ensaios de Quadrilha Junina, Boi Bumbá e Escola de Samba. A festa não pode parar!
Machado de Assis: do folhetim ao livro
A transformação do estilo e da obra de Machado de Assis, a partir da publicação de “Quincas Borba”, foi a base de estudo para Ana Cláudia Suriani da Silva que lança, pela Versos Editora, a obra “Machado de Assis: do folhetim ao livro”. Produzido originalmente como um doutorado, e publicado em inglês, o título chega ao mercado brasileiro trazendo uma importante análise do mais relevante autor brasileiro.
“Quincas Borba” foi o último romance publicado por Machado no tradicional formato de folhetim seriado em periódicos, no caso, a revista de moda A Estação. Considerada fundamental na definição de seu estilo de narrativa, realista e irônica, a obra foi adaptada e publicada em volume único, pela editora B. L. Garnier. As dificuldades enfrentadas pelo autor durante a publicação, e sua transição para a obra no formato livro, seus pontos de encontro e distanciamento e suas consequências são os principais pontos que a autora analisa e esmiúça nesta obra fundamental para o entendimento do universo machadiano.
A obra se debruça sobre o processo criativo do romance em seus dois momentos: quando publicado como folhetim na A Estação, como dialogava com os outros elementos da revista, seus anúncios, gravuras e colunas; e na publicação como volume único, as peculiaridades e dificuldades na da publicação em folhetim influenciaram a produção da obra definitiva, sua narrativa global ao invés de progressões episódicas lineares.
Além disso, Ana Cláudia busca mostrar como o enfoque da revista, dedicado à moda e aos interesses da elite contribuíram para marcar no autor sua narrativa realista e irônica, dedicada a criticar os costumes e a situação política de seu tempo com mordacidade. Uma análise da coisificação do indivíduo, do homem tornado objeto pelo homem e como os vencedores tendem a ficar com os tubérculos.
Lenha na Fogueira com o filme "O Pecado de Paula" e os Editais da Lei Aldir Blanc
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