Terça-feira, 10 de julho de 2018 - 21h30
Após a
escolha dos representantes de Rondônia nos festivais Nacional Casal de
Noivo, Rainha da Diversidade e Rainha Junina os grupos quadrilhas agora
voltam suas preocupações na preparação das coreografias que será
apresentadas durante a XXXVII Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás –
Arraial Flor do Maracujá.
Ano passado três grupos foram
proclamados vencedores da Mostra do Flor do Maracujá A Roça é Nossa,
Mocidade Junina e Rádio Farol tudo em virtude da falta do item desempate
no Regulamento das apresentações 2.017. “Para este ano tomamos o
cuidado de colocar no Regulamento os itens de desempate”, disse o
secretário da Federon Delídio. A ordem de apresentações no Arraial deste
ano já foi publicada e distribuída aos grupos, “A grande novidade nas
apresentações deste ano é que foi criado o quesito Concentração. Esse
quesito obriga os grupos estarem armados completos, meia hora antes de
sua apresentação na arena e com isso vamos dinamizar o horário das
apresentações”, disse Delídio explicando. “A partir deste Flor do
Maracujá o grupo terá apenas que obedecer ao horário de sua concentração
e não o horário de entrada. Exemplo: Assim que um grupo acabar de
dançar o próximo terá apenas 15 minutos para montar o cenário na arena e
começar a se apresentar aos jurados e ao público”, concluiu.
A
abertura do 37º Flor do Maracujá será no dia 27 uma sexta feira com a
realização do Concurso Eliminatória 2019 que vai selecionar dois grupos
de quadrilha para se apresentar pelo grupo especial no Flor de 2019.
BOIS BUMBÁS
A
Liga dos Bois Bumbás – GUARNECER espera a decisão da FEDERON quanto o
repasse que será feito aos bois adultos e mirins este ano. “Até agora só
nos garantiram o mesmo valor do ano passado que foi um pouco mais de
Sete Mil Reais, esse recuso não dar para os bois sequer pagar as
confecções das indumentárias”, disse a presidente da Guarnecer Simone
Guedes.
Se a Federon não conseguir mais recursos os bumbas não
disputarão o troféu de melhor do Flor do Maracujá 2018. “Vamos apenas
nos apresentar sem concorrer ao prêmio de melhor”, finalizou Simone.
Sobre
o assunto o presidente Fernando Rocha da Federon informou que está
apenas esperando a resposta do governador Daniel Pereira que ficou de
conversar com empresas privadas no sentido dessas patrocinarem a compra
das fantasias dos grupos de quadrilhas e Bois Bumbá. “Estamos aguardando
o governador nos convocar para dizer se conseguiu ou não esse recurso”,
disse Fernando Rocha. De qualquer maneira o Flor do Maracujá vai
começar no dia 27 de julho e terminar no dia 5 de agosto na Cidade da
Cultural (Parque dos Tanques) em Porto Velho.
Ontem a Associação dos Ferroviários festejou a “nacionalização” da Estrada de Ferro Madeira Mamoré.
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Esse ato aconteceu no dia 10 de julho de 1931 e ficou conhecido como “nacionalização”, porque foi nessa data que Aluizio Ferreira assumiu a administração da Empresa Madeira Mamoré que havia parado com o funcionamento das atividades, há alguns dias, alegando que a ferrovia dava prejuízo.
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Por outro lado, o dia 10 de julho, também foi o dia em 1972 que o 5º BEC atendendo ordem superior, resolveu parar com todo funcionamento da Madeira Mamoré.
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Por isso não sabemos se na data de ontem, foi festejado o dia da “nacionalização”, ou a desativação da Estrada de Ferro.
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Desde 1972 os ferroviários e amigos da Madeira Mamoré lutam para ver pelo menos, o Trem fazendo o percurso até a Vila de Santo Antônio.
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Enquanto todos cobram os recursos que já foram prometidos pelas usinas do Madeira para ser investido justamente na reativação da Madeira Mamoré pelo menos até Santo Antônio.
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De vez em quando assistimos as autoridades divulgando que as Usinas destinaram tanto milhões para a recuperação da Madeira Mamoré e a Madeira Mamoré não sai da mesmice.
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Aliás, a cada ano, a cada mês, a cada semana, a cada dia que passa, o que vemos, é o que resta da empresa criada por Farquar - o maior malandro do século XX, se destiorando, sendo corroídos pelo tempo e nada é feito.
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Até o deck que abrigava os turistas para contemplar o por do sol do Madeira está praticamente sem serventia, todo destruido. E vemos também, órgãos oficiais sempre divulgando, que vão se dedicar, para revitalizar a Madeira Mamoré. Pura balela!
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O arquiteto Luiz Leite de Oliveira publicou um artigo no site Gente de Opinião descrevendo com muita propriedade os desmandos praticados na Madeira Mamoré. Procura ler pra ficar sabendo o quanto já foi prometido e não realizado, o quanto já entrou e foi desviado.
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O discurso de Vivaldo Mendes o poema de Heráclito proferidos naquele fatídico dia 10 de julho de 1972, enquanto o apito da locomotiva ecoava por toda a cidade de Porto Velho e através dos 364 km de trilhos, chegou a Guajará Mirim e por onde passava deixava as residências “alagadas” de lágrimas dos ferroviários de então.
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Olha o trem, pensavam os que viviam às margens da linha férrea, Triângulo de Porto Velho, Santo Antônio, Teotônio, Jirau, São Carlos, Quarenta e Três, Jaci Paraná, Mutum Paraná, Abunã, Araras, Ribeirão, Vila Murtinho, Chacolatau, Iata e afinal Guajará.
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Todo mundo chorou e chora a falta do trem da Estrada de Fero Madeira Mamoré.
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Todos os anos, após 1972, reúnem os ferroviários que ainda vivem e os familiares dos que já partiram, para tomar um café com salgadinho, para festejar a “nacionalização” da Estrada de Ferro Madeira Mamoré.
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E assim vão empurrando com a barriga o inicio da revitalização da Ferrovia.
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A Associação dos Ferroviários vem alertando e solicitando um plano, um projeto e um programa para revitalizar o Centro Histórico de Porto Velho. Porém, o que vem ocorrendo são inúmeros roubos de peças do combalido museu de parafernália a céu aberto. O matagal surgiu no primeiro período deste ano e ficou até o início deste segundo semestre. E nada!
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Bem que poderíamos festejar de verdade o 10 de julho, mas, o 10 de julho da revitalização, da volta do trem pelo menos até Santo Antônio. O 10 de julho da revitalização, do trecho entre a estação de Guajará Mirim e a estação do Iata. O 10 de julho da revitalização de parte do trecho de Abunã.
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Precisamos valorizar mais o nosso patrimônio histórico em especial, a Estrada de Ferro Madeira Mamoré – Onde tudo começou!
MÚSICA
Sesc partitura será apresentado
dia 19 de julho em Porto Velho
O Programa Sesc Partituras 2018, vai apresentar no próximo dia 19 em Porto Velho no Teatro 1 do Sesc Esplanada show com a participação do Quarteto Imperial e com a pianista Desirée Duwe.
O Sesc Partituras é uma biblioteca virtual de música composta por partituras digitais, obras transcritas através de programas de editoração musical. O site disponibiliza o acesso gratuito às partituras através de um sistema de busca coerente com necessidades dos estudantes, professores, músicos e pesquisadores o que inclui, além da consulta ao catálogo com suas informações, a visualização e possibilidade de download integral de cada obra musical.
O projeto investe regularmente na pesquisa e editoração de novas partituras através de especialistas visando à preservação e divulgação de acervos históricos, particulares ou institucionais.
Sobre o Acervo
O acervo do projeto contempla musicas de compositores brasileiros de várias gerações, desde o período colonial até os dias de hoje com obras originais de interesse histórico, muitas delas até então apenas pertencentes a acervos particulares e obras de compositores contemporâneos, alguns ainda pouco conhecidos caracterizando o site como um ambiente difusor da produção musical brasileira em sua ampla diversidade. tornando-o um ambiente de convergência dos diversos segmentos ligados à cadeia produtiva da música.
Dinâmico, o Sesc Partituras é um acervo em constante atualização, tanto no que tange à ampliação de seu catálogo de obras quanto na atualização das informações nele constantes. Acessível, permite que novos compositores solicitem a inclusão de suas obras a partir de canais de comunicação direta com seus administradores.
O Sesc, através de seus projetos e de sua programação sistemática, desenvolvida em todo o Brasil pelos Departamentos Regionais, possibilita ao público a ampliação da vivência musical para além do que já é acessível através dos principais meios de difusão da música. A programação inclui oferta de atividades de formação e aprimoramento no campo da música, fomento à produção, circulação de projetos artísticos e apoio à preservação, criação e difusão do patrimônio musical brasileiro.
Neste contexto, os diferentes perfis de público, com ênfase nos comerciários, têm acesso a programações qualificadas e com grande potencial de ampliação da sua experiência estética.
Além das diversas programações regulares desenvolvidas em âmbito regional, são produzidas ações nacionais como o Sesc Partituras, Sonora Brasil e a Rede Sesc de Mostras de Música.
Repertório
1) Odeon (Ernesto Nazareth)
2) Canção Melancólica (Alceu Camargo)
3) Seresta (Alceu Camargo)
4) Romanza (Henrique Oswald)
5) Encantamento (Cyro Delvizio)
6) Gavotta (Leopoldo Miguez)
7) Duo para Viola e Violoncelo (Fernando Mattos)
8) Redemoinho (Alceu Camargo)
9) Vamos Cantar (Alceu Camargo)
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