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Gente de Opinião

Silvio Santos

Grupos folclóricos vão se reunir em frente a SEFIN para protesto


Grupos folclóricos vão se reunir em frente a SEFIN para protesto   - Gente de Opinião


EVENTO

Congresso Estadual do Movimento Negro

Os debates vão girar em torno das cotas e da participação do negro na formação do estado de Rondônia

Nesta quinta feira dia 20, Porto Velho será sede do “1º Congresso Estadual do Movimento Negro - PDT - Rondônia sobre Liberdade, Igualdade, Fraternidade e Políticas Públicas”. O MN-PDT-RO, é o realizador do evento, que tem como objetivo fazer um debate positivo quanto às desigualdades e racismo no Estado de Rondônia e no Brasil e a proposta de construir estratégias e políticas públicas com capacidades eficientes para combater e enfrentar estes problemas. Sistemas de Cotas, Ações Efetivas e Afirmativas, Comunidades quilombolas e outros modelos de desenvolvimento institucional serão abordados no Congresso. O Senador Acir Gurgacz e o vice governador Airton Gurgacz estão prestando apoio ao evento que vai reunir a comunidade negra de Rondônia. O evento vai acontecer na sede do Sindsaúde no bairro Pedrinhas a partir das 20h00.

A nossa demanda vem desde o início da escravatura no Brasil, através das revoltas dos escravos e dos Quilombos, os quais representam uma forma concreta e real do que foi a luta do negro para melhorar a sua condição dentro de uma sociedade cheia de imposição degradante para um ser humano.

Todos os avanços que obtivemos foram através de muita luta, e nada foi dado, tudo foi conquistado pelo suor de irmãos que se dedicaram e deram até a vida por um ideal de Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
 

Grupos folclóricos vão se reunir em frente a SEFIN para protesto   - Gente de Opinião


Mas até hoje a Liberdade nos é tolida a cada abordagem feita pelas autoridades policiais quando são executadas somente pela cor da pele.

A Igualdade ainda é Desigualdade os exemplos e testemunhos são vastos em todos os âmbitos da sociedade brasileira, haja vista no mercado de trabalho.

A Fraternidade vemos que nunca existiu, pois os irmãos da elite brasileira estão satisfeitos com o “estatus quo” e não fazem nada para nivelar a grande diferença social existente com negro. 

Segunda feira passada 17, a Comissão Estadual que tem a frente o músico Francisco da Silva conhecido como Neguinho do Pagode, em reunião que aconteceu no clube do Reggae da Zona Leste de Porto Velho, empossou a diretoria do Movimento Negro Municipal do PDT Porto Velho, que passa a existir sob a presidência de José Francisco o Zeka Pedra. A sede da comunidade regueira estava literalmente lotada, mostrando que a comunidade coaduna com a direção do PDT que escolheu o líder Zeka Pedra para dirigir o Movimento Municipal de Porto Velho.  Na oportunidade, o vice prefeito Dalton Di Franco foi convidado e aceitou através do Assessor Antônio Neto ser o Padrinho do Movimento. Presentes o vice presidente do Movimento Estadual Silvio Santos, Cristóvão Nascimento e o músico Juninho, membros da diretoria.


 

Falta apenas um dia para o fim do mundo. Aliás, antes que o mundo se acabe, vou me acabar comentando sobre o que vai acontecer hoje, véspera do fim do mundo em Porto Velho.

 

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De acordo com comunicado da diretoria da Federação de Grupos Folclóricos de Rondônia - Federon, a entidade que representa os grupos de Quadrilha e Boi Bumbá que se apresentaram na Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás que aconteceu no Arraial Flor do Maracujá deste ano.

 

*********Grupos folclóricos vão se reunir em frente a SEFIN para protesto   - Gente de Opinião

Bom! Cansados de esperar pelo menos por uma posição plausível, sobre o repasse do subsídio para os grupos folclóricos que pelo menos até ontem a tarde não havia saído.

 

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Os dirigentes dos grupos folclóricos, vão se reunir hoje de manhã, em frente à sede da Secretaria de Finanças - SEFIN do estado de Rondônia, onde pretendem realizar Protesto (pacífico), na eminência de conseguirem sensibilizar o secretário Benedito Antonio Alves a liberar o pagamento dos subsídios. O nome do movimento deve ser: SERÁ O BENEDITO!

 

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Esse negócio de repasse para grupo folclórico, não é de hoje que é complicado.

 

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1º Porque os secretários responsáveis pelas pastas de Planejamento e Finanças na maioria das vezes, não conhecem as tradições folclóricas de Porto Velho. Não digo do estado, apesar do Flor do Maracujá ser um evento do governo estadual, porque os grupos que se apresentam são todos da capital.

 

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2º Em conseqüência dessa falta de conhecimento, geralmente acham que dar dinheiro para grupo folclórico se vestir de índio para dançar boi bumbá ou de cetim para dançar quadrilha é desperdício.

 

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3º Assim pensando, tentam empurrar com a barriga a determinação do governador que é de repassar subsídios para os grupos se apresentarem no Arraial, que leva o nome de Rondônia para o Brasil e para mais de 100 países.

 

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O mesmo problema está acontecendo com os grupos de bois bumbas de Guajará Mirim. Até hoje Flor do Campo e Malhadinho não foram pagos pelo governo por terem participado do Duelo na Fronteira no mês de agosto passado.

 

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Os dirigentes dos grupos folclóricos de Porto Velho já não sabem a quem recorrer, para receber o que o governo do estado de Rondônia lhes deve pelas apresentações no Flor do Maracujá.

 

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O interessante é que quando os grupos não prestam contas dentro do prazo estipulado em convênio, o TC e até o MP partem pra cima dos dirigentes desses grupos com garras afiadas,

 

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Quando o governo não cumpre com a sua parte, que é pagar o cachê dos grupos, ninguém diz nada, fica todo mundo calado. Hora meus amigos, o ideal seria que esses órgãos fiscalizadores também interviessem cobrando o repasse dos subsídios aos grupos.

 

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Hoje as 9h00 os cantadores do boi bumbá e os dançarinos de quadrilha estarão em frente à Sefin, protestando contra o não repasse dos subsídios do Flor do Maracujá 2012.

 

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Por falar em protesto: segunda feira durante a reunião da Uniblocos, representantes do bloco Us Dy Phora criaram o maior caso com o presidente Benjamin Mourão e toda diretoria da entidade, só porque entenderam mal uma colocação postada nesta coluna.

 

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Acontece que na Lenha na Fogueira do dia 15, colocamos o seguinte: “A grana vai sair através de convênio firmado com a Uniblocos cujo presidente, só aceitou colocar sua entidade de laranja, depois que os responsáveis pela emenda concordaram em deixar um pouco para os ensaios dos blocos de trio elétricos de Porto Velho”.

 

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O pessoal do Us Dy Phora acha que a entidade que agora é de Utilidade Pública, não deve emprestar seu CNPJ para outros fins que não seja o repasse exclusivo para os blocos de trio.

 

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Mera “babaquice”. Vocês deviam era colocar a mão pro céu, por contar na presidência da entidade uma pessoa como o Mourão, que passa dias e dias na Assembléia Legislativa batendo nas portas dos gabinetes em busca de emenda para beneficiar os blocos filiados a Uniblocos.

 

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Quando o cara consegue captar algum subsídio através de um acordo com os deputados do Vale do Jamari, é acusado de querer vender a entidade.

 

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Jamais tive a intenção em dizer que a Uniblocos estava servindo ou está servindo de laranja, muito pelo contrário o que o Mourão fez, foi só aceitar que o convênio fosse firmado com o nome da Uniblocos se os deputados concordassem em ceder parte da emenda para os blocos de trio de Porto Velho filiados a Uniblocos.

 

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Aí vai o pessoal Dus Dy Phora e arma o maior barraco na reunião, cobrando prestação de contas e outras exigência sem pé nem cabeça. Se  eu fosse o presidente da Uniblocos publicaria via face a homologação das prestações da Uniblocos expedida pelo Tribunal de Contas e Controladoria Estadual.

 

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Queria ter na Fesec uma pessoa que nem o Mourão!

 
 


 

 OPINIÃO

Comissão de eventos de grande porte

Por Edson Caúla (*)

Senhor Zekatraca,

Tenho acompanhado diariamente a divulgação  desta coluna. Sou um carnavalesco respeitador e preocupado com o destino da nossa folia momesca. Quando falo folia momesca, estou me referindo aos carnavais da nossas gloriosas escolas de samba que sofrem mais do que sovaco de aleijado e dos blocos de abadá que você humildemente batizou de "Blocos de Trio". Porém, no nosso carnaval, na parte administrativa da "coisa" ou seja, a intenção da maldade de certas pessoas que não tem nada a ver com a nossa história, com o nosso sofrimento e principalmente com as nossas dívidas pós-carnaval e sem falar da nossa luta contra certas autoridades do passado em não deixar acabar com a nossa história carnavalesca. Aonde estou querendo chegar: Este ano (Carnaval-2012) o Bloco Carnanavalesco "Galo da Meia-Noite", teve a devida preocupação em acelerar a parte de documentos necessários para a regularização dos seus ensaios que é realizado de forma gratuita ao aficionado folião, bem como, a devida documentação de seu desfile oficial. Querido Zekatraca e demais foliões, até hoje (18.12.2012) três dias antes do fim do mundo, nós ainda não recebemos a "tal" certidão que libera e regulariza o desfile de um Bloco Carnavalesco. Então caríssimo, quando você alerta em sua coluna ao referir-se e chamar essa Comissão de Grandes Eventos de "FAMIGERADA" sou obrigado a concordar com você. Senhores e Senhoras responsáveis por algum evento de grande porte que é o caso de alguns Blocos Carnavalescos da cidade de Porto Velho, vamos procurar desde agora procurar saber quem será nomeado como o novo Presidente desta Comissão de Grandes Eventos, tendo em vista que os que estão ainda nomeados só querem atrapalhar o andamento e impedir a realização dos eventos pré-elaborados. Sempre tive a preocupação em alertar os meus pares em relação a certos cargos e pessoas a elas nomeadas, principalmente quando este cargo e ocupado por um "evangélico". Aí, seu José Katraca é que a coisa pega. O nomeado confunde tudo, proibe tudo, isso é uma festa profana, é animação assinado pelo satanás,  e assim é rotulado inumeros adjetivos e concordâncias e esquece o objetivo a quem o mesmo foi nomeado que é o de procurar orientar e regularizar a documentação exigida por lei independentemente de qualquer segmento religioso. Mas não. A resposta é sempre a mesma: Aqui não tem boca, se não tiver tudo certinho não desfila e assim por diante. Isto posto, somos obrigados impetrar o pedido de liberação para a realização do desfile ao poder judiciário através de um bom advogado e consequentemente responder por mais um processo judicial por um trabalho que entendemos que é dar alegria as pessoas que valorizam o carnaval popular de época. Trato esta situação como sendo a pessoa errada na função errada Não sou contra função, cargo, religião e salário de ninguém. Sou contra ao revanchismo, a hipocrisia e o direito como cidadão ao receber um "não" diante da vontade de manter a realização de  uma manifestação popular de época e que é garantido a sua realização conforme está na Constituição Federal do Brasil.

 (*) O autor é presidente do bloco Galo da Meia-Noite    

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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