Quinta-feira, 6 de outubro de 2016 - 05h03
Lenha na Fogueira
Guajará Mirim começa a receber os turistas que irão prestigiar a 20ª edição do Festival Duelo na Fronteira.
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Desta vez, sem a participação efetiva do governo estadual, graças a falta de compreensão de uma autoridade do MP. Assim mesmo o Festival vai acontecer.
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Além da disputa entre os bumbás Flor do Campo e Malhadinho propriamente dita, os bastidores apontam para uma outra disputa.
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Essa será travada entre os artistas responsáveis pelas confecções das alegorias de ambos os bois.
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Na realidade, será uma disputa entre artesãos que vieram de outros estados como o Amazonas e os artesãos de Rondônia.
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A equipe do Flor do Campo é comandada pelo artesão K-Bral que apesar de ser de Juruti pertinho de Parintins porém localizada no estado do Pará, mora e tem família em Guajará Mirim ha muito tempo. Se não me engano ha mais de 15.
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Outro respeitadíssimo artesão que está trabalhando no Flor do Campo é o Ismael Barreto que mora em Porto Velho desde quando existia o Bloco carnavalesco Unidos do Nacional, isso na década de 1980. Ismael Barreto inclusive fez parte da equipe do Mestre dos Mestres de Parintins Jair Mendes do boi Garantido à época.
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Essa equipe vai disputar a melhor nota no quesito alegoria, com a equipe comandada pelo artesão conhecido como Boy que veio de Manaus e já trabalhou nos bois de Parintins. Este ano Boy foi o responsável pelas alegorias do boi bumbá Diamante Negro de Porto Velho.
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A equipe comandada pelo Boy é formada por artesãos formados na escolinha do Léo do Boi Malhadinho. Léo garante que os meninos são da melhor qualidade no quesito confecção de alegoria.
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Enquanto isso, a Solani Sol garante que no quesito fantasia o Flor do Campo tem a melhor equipe, inclusive o Cleito Lopes que já foi presidente do Malhadinho é o responsável pela fantasia da Rainha do Folclore que segundo dizem, está muito bonita e bem acabada.
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A presidente do Boi Malhadinho Edileusa Mendes garante que seu boi vai entrar na arena no próximo sábado, para arrebentar com o boi contrário. Este ano não vamos deixar brecha para eles fazerem o que fizeram com a gente ano passado, quando como num toque de mágica desapareceu um tambor da nossa Marujada na hora da apresentação de domingo e duas índias da tribo das Amazonas também não apareceram para dançar.
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“Esse 20° Duelo na Fronteira será do meu boi querido Malhadinho”, garante Edileusa tendo sua opinião reverberada pelo presidente emérito Leonilson de Souza o Léo do Boi.
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Já o apresentador do Flor do Campo Ricardinho garantiu ao seu amigo Carlinhos do Galo da Meia Noite, que o vermelho vai surpreender logo na primeira noite do festival, com uma belíssima apresentação.
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Esse é o verdadeiro Duelo na Fronteira, queira ou não queira o Procurador, é o evento que transforma Guajará Mirim na cidade turística de Rondônia e por isso merece a maior consideração possível.
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Esperamos que em algum dia, a Pérola do Mamoré seja presenteada com um prefeito que a ame de verdade e valorize a festa que mais proporciona arrecadação à cidade, o Duelo na Fronteira.
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O Duelo na Fronteira com certeza mais uma vez vai movimentar a cidade Pérola do Mamoré, os hotéis já estão com as vagas praticamente todas ocupadas.
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A equipe da RdeTV/RO formada pelo diretor Alessandro Lubiana e o cinegrafista Raimundo, estará cobrindo, as apresentações do 20° Festival Folclórico de Guajara Mirim – Duelo na Fronteira. A equipe do Diário da Amazônia contará com o Zekatraca e o fotografo Roni Carvalho.
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O Duelo começa nesta sexta feira dia 7 de outubro.
Maria Gadu, se apresenta no Palácio das Artes
Maria Gadu vai se apresentar em Porto Velho no próximo dia 5 de novembro Dia Nacional da Cultura com seu novo show “Guelã”. A apresentação será às 21 horas, no Teatro Palácio das Artes. Os ingressos estão à venda nas lojas da Junior Sun e na Eletrônica Criativa, na Avenida D.Pedro II, Bairro Nossa Senhora das Graças. Informações: 3026-2113 e 99346-8535.
O primeiro lote dos ingressos custará R$ 120,00 (inteira) e R$ 60,00(meia). Por ser no teatro, as vagas serão limitadas – a capacidade é de mil pessoas. Guelã chega ao mercado após uma ressaca de quatro anos da cantora – seu último CD, “Mais uma Página”, foi lançado em 2011.
Em entrevista ao Portal UOL, Maria Gadu falou sobre a sua demora em lançar um novo trabalho. “Nunca tive afobação em encher linguiça para cumprir exigências do mercado”, disse.
Na entrevista, a cantora explicou ainda que nesses quatro anos não tinha coerência e nem convicção necessária, por isso esperou as ideias, canções e a sonoridade ficarem homogêneas para poder lançar o CD. “Foi o tempo que eu precisava para me sentir, no mínimo, aliviada”, declarou. (Fonte Emilia Araújo - 996009916)
Ministro reitera apelo por acessibilidade
O ministro da Cultura, Marcelo Calero, participou, terça-feira (4), da sessão do Fórum Social do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), no marco da celebração dos dez anos da adoção da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CRPD).
Em discurso, Calero lembrou iniciativas promovidas por ele quando era secretário municipal de Cultura do Rio de Janeiro, cargo que ocupou antes de assumir o Ministério da Cultura (MinC). Entre as ações citadas está o edital Arte Sem Limites, que selecionou 11 iniciativas – incluindo espetáculos, processos de formação e companhias – que envolveram acessibilidade e inclusão nas artes em diversas linguagens.
Calero também anunciou a ideia de ampliar para todo o País o projeto Bibliotecas do Amanhã, também da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, destinado a promover práticas de leitura, especialmente entre os jovens, contemplando as particularidades das pessoas com deficiência. Calero ressaltou que, na Biblioteca Nacional, já existe o projeto Biblioteca Acessível, que facilita a realização de pesquisas para deficientes visuais e idosos. Já o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) incluiu em seu plano de ação anual a adaptação de estruturas e equipamentos para pessoas com deficiência. E o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) estabeleceu critérios para avaliar as condições de acessibilidade dos bens culturais de nível federal.
Já no setor audiovisual, Calero destacou que o MinC assegura que, em cada produção cinematográfica nacional financiada total ou parcialmente por fundos públicos, o conteúdo deva estar disponível com legendagem descritiva, descrição de áudio e Língua Brasileira de Sinais (Libras) – isso já deve estar disponível no próximo ano. E, dentro de dois anos, todos os cinemas brasileiros serão adaptados para oferecer conteúdos audiovisuais acessíveis e baratos. Além disso, haverá isenção de impostos na importação de equipamentos relacionados com legendagem e audiodescrição. "Em nosso recente trabalho para ter um ministério com estrutura mais eficiente, criamos um departamento para as políticas relativas à acessibilidade e inclusão, totalmente dedicado a questões relacionadas com a cultura e as pessoas com deficiência", informou Calero. "É importante ressaltar que não estamos apenas preocupados com o prazer da cultura, mas também, e eu diria, principalmente, com a produção de cultura e de financiamento para todos, não importa a condição física que se tenha", destacou Calero.
O ministro também fez um apelo para que mais países ratifiquem o Tratado de Marraqueche, cuja primeira assembleia foi presidida por ele nesta quarta-feira (5). O instrumento jurídico, que entrou em vigor na sexta-feira (30), visa facilitar o acesso de pessoas com deficiência visual a obras literárias. A proposta do texto foi de autoria do Brasil, em parceria com Paraguai e Equador. Aprovado em 2013, o tratado entrou em vigor apenas neste ano por depender da ratificação de 20 países, ocorrida no último mês de junho, com a adesão do Canadá.
Ao encerrar o discurso, o ministro reiterou, ainda, que o Brasil tem feito grandes esforços em prol da inclusão e que, com o apoio da sociedade civil nacional e internacional, será possível superar barreiras e garantir cidadania e qualidade de vida para todos.
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