Sábado, 2 de junho de 2018 - 22h02
O Mercado
Cultural ha muito tempo, não concentrava, tanto sambista como na noite
da última sexta feira 1º de junho, durante os show do Grupo Guaporé,
cantor prata da casa Waldison Pinheiro e do sambista carioca Juninho
Thibau. “Juro que estava tenso, pensando que o fracasso do show do Alex
Ribeiro iria se repetir”, conta o produtor do espetáculo Beto Cezar.
Na
realidade, a preocupação do Beto era a mesma dos que ha duas semanas,
assistiram o show do Alex quando o Calçadão Manelão recebeu menos de cem
expectadores. Desta vez, ou melhor, sexta passada foi totalmente
diferente, os especialistas em concentração humana, em shows musicais,
estimaram um público de aproximadamente MIL pessoas no Mercado Cultural.
“Acontece que desta vez a divulgação foi bem melhor”, afirmava o músico
do grupo Doce Melodia Walber do Cavaco. Enquanto isso, alguns apostavam
que o responsável pela grande presença de público, foi a apresentação
especial do “Grupo Guaporé”, que ha muitos anos não se reunia e graças
ao convite do Beto Cezar fez uma belíssima apresentação. “Espetacular o
show desse Grupo Guaporé” elogiava o artista plástico e carnavalesco
Ismael Barreto. Os meninos (idosos) comandados pelo Mávilo Melo e
Reginaldo Makumba realmente mostraram que ainda são detentores de grande
potencial musical e que se quiserem, podem voltar à cena musical de
Porto Velho a qualquer momento que farão sucesso. “O repertório é uma
viagem aos grandes sucessos das décadas de 1980/90”, elogiava o músico
sambista Dimarcy. Durante praticamente 90 minutos, o Guaporé colocou a
plateia literalmente pra sambar no Calçadão Manelão.
Para
preparar mais ainda o público, Beto Cezar anunciou a participação do
cantor compositor Waldison Pinheiro e logo em seguida Sílvio Santos
anunciou o show do Juninho Thybau.
Acompanhado pelo excelente
grupo Doce Melodia que tem como maestro o Walber do Cavaco e ainda conta
com o excelente violonista Sandro Estolano entre outros músicos,
Juninho Thybau fez uma viagem pelo repertório dos que participam do
Projeto “Quintal do Pagodinho” e se estendeu por composições de Dona
Ivone Lara e chegou ao amazonense Chico da Silva “É preciso muito amor
para sustentar essa mulher...”. A cada música o público ia ao delírio.
Arte no Samba
Enquanto
Juninho se esmerava no palco, a artista plástica selecionada ´pelo
edital da Funcultural Gleyciane Prata, apresentava ao público no
Calçadão Manelão suas telas. Durante os shows Gleyciane pintou uma tela
ao vivo, retratando o momento “Samba” que estava acontecendo no Mercado.
Ao final do show do Juninho Thybau o presidente da Funcultural Ocampo
Fernandes a chamou até o palco e fez as apresentações. “Estou bastante
lisonjeada em poder mostrar meu trabalho em praça público. Obrigado a
Funcultural e ao Beto Cezar pelo convite”, agradeceu a artista.
Final
Ogum/
Eu sou descendente Zulu sou um soldado de Ogum/Um devoto dessa imensa
legião de Jorge/Eu sincretizado na fé sou carregado de axé/E protegido
por um cavaleiro nobre/Sim vou à igreja festejar meu protetor/E
agradecer por eu ser mais um vencedor...
Com os versos do samba
“Ogum” de Marquinhos PQD Juninho Thybau se despediu e saiu correndo para
o aeroporto para embarcar de volta ao Rio de Janeiro. SALVE JORGE!
E o Arraial Flor de Cacto termina na noite de hoje. Considerado o segundo maior evento folclorico de Porto Velho, (só perdendo para o Flor do Maracujá), o Flor de Cacto ainda sofre com a falta de apoio logístico de nossas autoridades municipais.
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Por exemplo: Já era tempo da prefeitura ter asfaltado o pedaço de rua, entre a Geraldo Siqueira e a entrada do Arraial. Não dar cem metros. Pois justamente esse pedacinho de rua, quando chove, se transforma num lamaçal de fazer inveja ao famoso trecho da BR 364 que ficou conhecido como MUQUI antes da BR ser asfaltada.
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Se formos falar da falta de consideração para com os grupos folclóricos que se apresentam durante as dez noites de festa. Vamos lembrar que quando chove, a ARENA de apresentação, também se transforma em lamaçal, o que além de prejudicar a dança dos quadrilheiros, ainda acaba com algumas indumentárias.
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Cacete! São 21 anos de Arraial e ninguém faz nada para sanar esses problemas. Não coloco a culpa na direção do Flor de Cacto quanto a ARENA de apresentação, pois, a mesma é montada justamente no espaço aonde está o campo de futebol do Caladinho. Assim sendo, não tem como asfaltar aquele pedaço de terra.
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O mais que o Negaça pode fazer, é colocar algumas carradas de areia, mesmo assim, a lama continua. O ideal seria se arranjar outro local para montar o Flor de Cacto. Agora, arranjar espaço na Zona Sul tá difícil.
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De qualquer maneira, podemos dizer, que a 21ª edição do Flor de Cacto foi, mais uma vez, sucesso de público. De quinta feira dia 24, pra cá, não dava para a gente se locomover sem que esbarrasse em outra pessoa. Lotação total do espaço. Tirando o problema da lama, O Flor de Cacto e sua direção estão de parabéns. Valeu Negaça!
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Por falar em Festa Junina dia 1º foi o dia do Quadrilheiro e apesar do lamaçal, a turma brincante de quadrilha se reuniu na arena do Cacto e festejou a data, dançando num quadrilhão marcado por marcadores de diversas Juninas. Tudo foi filmado e será encaminha à direção da Confederação Brasileira de Quadrilhas – COFEBRAQ da qual a Federon é filiada. Parabéns aos QUADRILHEIROS de Porto Velho.
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Partindo pro samba: O Grupo Guaporé deixou muito integrante de grupo de pagode de Porto Velho, de orelha em pé, com a brilhante apresentação realizada sexta feira no Mercado Cultural.
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Os jovens (anciãos) mostraram que o samba não tem idade. Foi realmente um espetáculo o show do Grupo Guaporé. Show que está sendo elogiado até hoje. Se eles voltarem de verdade, muito grupo vai ficar desempregado. Deixa de Kizomba Fala Sério, porque o Negócio é Bom de Sambar o Samba da Gente.
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Por falar em samba da antiga, porém dos melhores, hoje estarei participando do Café (almoço) da Confraria Pobres do Caiari que funciona atrás da Casa da Cultura Ivan Marrocos pela rua Presidente Dutra, lembrando os sambas que compus para a minha querida escola de samba “Os Pobres do Caiari”. Passa la a partir das 9 horas pra conferir.
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O Dero Neto disse que convocou a Ana para preparar um Frango no Tucupi pra servir pra rapaziada. Não vou comprar nada para o almoço viu Dero!
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Pense num cabra ansioso. Era o Beto Cezar minutos antes das apresentações começarem no Mercado Cultural na noite de sexta feira.
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Era o medo de se repetir, o que aconteceu no show do Alex Ribeiro quando menos de cem pessoas compareceram. Beto tava tão nervoso que não sabia aonde havia estacionado seu carro e na hora de ir buscar o Juninho Thybau no Hotel, ficou desesperado procurando o automóvel.
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Resultado, o público no Mercado Cultural na noite da última sexta feira, foi dos melhores!
Juninas Raio de Sol e Juabp no
encerramento do Flor de Cacto
A 21ª edição do Arraial Flor de Cacto encerra na noite deste domingo 03, com as apresentações das Juninas JUABP de Porto Velho e Raio de Sol do município amazonense de Humaitá.
Foram dez noites de festa, nas quais, os grupos de quadrilhas participaram do Festival que vai premiar com R$ 2.300,00 a melhor Junia Adulta. “A direção do Flor de Cacto disponibilizou R$ 10 MIL para premiação”, disse o coordenador do Concurso, folclorista Joãozinho Alves. Esse valor será rateado entre as seis primeiras colocadas. Além disso, a coordenação também gratificou os Grupos que se apresentaram como convidados como foi o caso do Grupo de Dança Waitiku Maiakã que fez a abertura do arraial na noite do dia 25 de maio.
Na realidade, a festa deste domingo, deve começar a partir das 11 horas quando a Comissão de Apuração do Festival Flor de Cacto, promove a abertura dos envelopes com as notas dos jurados. “Esse momento é esperando sempre com grande expectativa”, disse a secretária da festa Mary Cyanne. O presidente da Associação Flor de Cacto engenheiro civil Clodoaldo Negaça se disse satisfeito: “Apesar de alguns entraves que graças a Deus foram superados”.
A premiação dos vencedores da 21ª edição do Arraial Flor de Cacto, será as 20 horas, na arena de apresentação instalada no Campo 1º de Maio no bairro Caladinho.
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