Quarta-feira, 22 de agosto de 2018 - 21h50
Estou assistindo um comercial convidando a população a participar do 1º Festival de Pesca Esportiva de Porto Velho, que vai acontecer nos dias 1º e 2 de setembro no distrito de Jaci Paraná com o apoio da prefeitura e da Setur.
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Paralelo ao Festival de Pesca vai acontecer o Festival de Praia de Jaci Paraná numa promoção da prefeitura de Porto Velho.
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Principalmente o Festival de Pesca me remeteu aos anos de 1970 quando Lions Clube promovia o Festival de Pesca que acontecia na Cachoeira do Teotônio. Naquele tempo participavam mais de mil pescadores amadores e como não era pesca esportiva o inscrito podia levar o peixei pra casa, porém a maioria era distibuído pela organização entre as entidades como Casa do Ancião e outras.
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A classificação era pelo maior peixe, o peixe mais pesado e quem pegou a maior quantidade de peixe. O peixe mais pescado a época era a Pirapitinga. Geralmente o vencedor do prêmio maior peixe, pescava o JAU.
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Um desses festivais teve como ponto de pescaria da famosa “Pedra do Meio”, uma ilha que ficava justamente em frente ao maior Tombo da Cacheira do Teotônio. Nesse Festival nossa equipe conhecida como “Corriola 40” se inscreveu e entre os inscritos estava o Manelão. De repente a gente escuta um GRITO sinistro de SOCORROOOOOO.
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Corremos pra ver o que estava acontecendo, era o Manelão abraçado na ponta de uma PEDRA só com a cabeça de fora d’água. Com muita luta (naquele tempo Manelão pesava mais de 150 quilos) tiramos o Manelão daquela situação.
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E enquanto o gordo se refazia do susto no qual quase morre afogado, um colega começou a recolher a LINHADA dele e para surpresa de todos a PIRAPITINGA veio junto. Não nos classificamos para a premiação, mas, aquela PIRAPITINGA foi degustado com todo o prazer do mundo, acompanhada de UMA CACHAÇA Cocal.
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Vale lembrar, que naquele tempo durante a piracema, se pegava peixe com a mão, aliás, bastava inclinar um pouco a canoa que os peixes pulavam dentro. Era muita fartura de peixe, coisa que não se ver mais nos dias atuais, até porque não temos mais nenhuma cachoeira no Alto Madeira.
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Esperamos que o Festival de Pesca Esportiva patrocinado pela prefeitura e pela Setur seja coroado de êxito. As inscrições já ultrapassam os cem BARCOS.
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A quadrilha junina Rádio Farol mais uma vez não foi feliz na participação´pação de um Festival. Desta feita a Quadrilha dirigida pelo professor Severino Silva Castro amargou uma classificação vergonhosa, no Festival que aconteceu durante a realização do Arraial “Comunidade no Sertão” que é mais conhecido como Arraial do Fernando.
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Aliás, a Superintendência de Turismo do Estado de Rondônia está envolvida diretamente, em três grandes eventos que vão acontecer entre os dias 27 de agosto a 2 de setembro.
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No dia 27 segunda feira que vem, apoia a realização da Feira Made in Rondônia Feivest que vai mostrar em especial a produção do polo de confecção do município de Pimenta Bueno.
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Essa feira vai acontecer no estacionamento do CPA e, com certeza, vai reunir muita gente, curiosa para conhecer os produtos confeccionados em Pimenta. Terá atração cultural na sua abertura, segunda feira dia 27.
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No dia 30 a SETUR coordena a Reunião da Política Federal do Ministério do Turismo em Relação as Instâncias de Governanças Regionais – IGR’s nos municípios do Mapa do Turismo Brasileiro.
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Este encontro vai acontecer no auditório Jerônimo Santana que fica no 9º andar do edifício Rio Pacaás no Palácio Rio Madeira - CPA em Porto Velho
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Já confirmaram presença o representante do M inistro do Turismo e todos os prefeitos cujos municípios fazem parte o Mapa do Turismo Brasileiro mais o prefeito de Machadinho D’Oeste.
História do carnaval em Porto Velho – Clubes
Por Sílvio M. Santos
Como dissemos, os Corsos dominaram os desfiles carnavalescos em Porto Velho, até o início dos anos 50, porém, os clubes existentes à época, mantinham seus blocos, com o intuito de animar os bailes carnavalescos.
Esses bailes começavam a ser realizados a partir do mês de outubro, quando os clubes promoviam os famosos “Grito de Carnaval”. Vale salientar, que os grandes cordões carnavalescos, pertenciam aos clubes Internacional, Noroeste e Ypiranga.
O Noroeste era dirigido pelo seu Elias Gorayeb e era frequentado pelas famílias dos seringalistas e comerciantes mais abastados. O Ypiranga tinha como sócios os chamados “Categas”, funcionários públicos que exerciam cargos de confiança, na Madeira-Mamoré, na Prefeitura e depois no Governo do Território Federal do Guaporé.
O Clube Internacional funcionava como se fosse o Clube Oficial da cidade, já que reunia o alto escalão dos funcionários da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.
Contam os mais antigos, que em determinada época ou quando Aluízio Pinheiro Ferreira assumiu a direção da Estrada de Ferro (1931) e depois como primeiro governador do Território Federal do Guaporé (1943), os bailes no Internacional só começavam quando ele chegava.
O Clube Internacional fechou suas portas, na segunda metade dos anos 1950. Era um casarão de madeira que ficava a Rua Sete de Setembro, justamente onde hoje se encontra a sede do Ferroviário Atlético Clube. Seu bloco carnavalesco só brincava na sede, quer dizer, não participava dos desfiles pelas ruas da cidade, nem mesmo em Corsos.
O Ypiranga que existe desde 1917, sempre se destacou nos desfiles carnavalescos colocando seus blocos. A grande pedida no início da nossa Porto Velho, foi o Bloco do Noroeste.
Apesar da grande animação nos bailes carnavalescos desses clubes, nosso carnaval de rua só passou a “pegar fogo” de verdade, a partir de 1950, quando os clubes sociais passaram realmente a dominar com os desfiles dos seus blocos.
História do carnaval em
Porto Velho – Clubes
Por Sílvio M. Santos
Como
dissemos, os Corsos dominaram os desfiles carnavalescos em Porto Velho,
até o início dos anos 50, porém, os clubes existentes à época,
mantinham seus blocos, com o intuito de animar os bailes carnavalescos.
Esses
bailes começavam a ser realizados a partir do mês de outubro, quando os
clubes promoviam os famosos “Grito de Carnaval”. Vale salientar, que os
grandes cordões carnavalescos, pertenciam aos clubes Internacional,
Noroeste e Ypiranga.
O Noroeste era dirigido pelo seu Elias
Gorayeb e era frequentado pelas famílias dos seringalistas e
comerciantes mais abastados. O Ypiranga tinha como sócios os chamados
“Categas”, funcionários públicos que exerciam cargos de confiança, na
Madeira-Mamoré, na Prefeitura e depois no Governo do Território Federal
do Guaporé.
O Clube Internacional funcionava como se fosse o
Clube Oficial da cidade, já que reunia o alto escalão dos funcionários
da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.
Contam os mais antigos, que
em determinada época ou quando Aluízio Pinheiro Ferreira assumiu a
direção da Estrada de Ferro (1931) e depois como primeiro governador do
Território Federal do Guaporé (1943), os bailes no Internacional só
começavam quando ele chegava.
O Clube Internacional fechou suas
portas, na segunda metade dos anos 1950. Era um casarão de madeira que
ficava a Rua Sete de Setembro, justamente onde hoje se encontra a sede
do Ferroviário Atlético Clube. Seu bloco carnavalesco só brincava na
sede, quer dizer, não participava dos desfiles pelas ruas da cidade, nem
mesmo em Corsos.
O Ypiranga que existe desde 1917, sempre se
destacou nos desfiles carnavalescos colocando seus blocos. A grande
pedida no início da nossa Porto Velho, foi o Bloco do Noroeste.
Apesar
da grande animação nos bailes carnavalescos desses clubes, nosso
carnaval de rua só passou a “pegar fogo” de verdade, a partir de 1950,
quando os clubes sociais passaram realmente a dominar com os desfiles
dos seus blocos.
Os blocos da Presidente Dutra
Quando
me entendi como gente, já em meados da década de cinquenta, os desfiles
aconteciam na rua Presidente Dutra entre a D. Pedro II e a 7 de
Setembro. O interessante, era que os blocos desciam a Presidente Dutra
passando pela frente do Porto Velho Hotel (hoje Unir Centro), se
apresentavam para as autoridades e jurados em frente ao palanque,
geralmente instalado a Rua Henrique Dias entre o prédio do Banco do
Brasil (hoje Sesc) e a Pensão do Napoleão, (ao lado da Associação
Comercial). Depois de se apresentavam para os jurados e autoridades, os
blocos seguiam até a Praça Rondon e dobravam a esquerda na Sete de
Setembro e depois, já sem tocar seus instrumentos (a maioria), subia a
José de Alencar até a D. Pedro II e retornavam pela Presidente Dutra,
desfilando novamente para o público, jurados e autoridades.
Os
blocos eram formados por sócios dos chamados clubes sociais, cujos mais
famosos eram: Ypiranga (o clube dos categas); Danúbio Azul Bailante
Clube; Guaporé; Imperial e depois veio o Bancrévea Clube (dos Bancários
do Banco da Borracha-BASA).
Sem que nada determinasse, esses
blocos se identificavam por categoria social e cada categoria disputava
entre si. Por exemplo: o Bloco do Ypiranga disputava com o Bloco do
Bancrévea; o Bloco do Danúbio com o do Guaporé e Imperial. Se o Bloco do
Clube Guaporé ganhassem do Bloco do Danúbio e do Imperial, pronto, a
festa estava feita, não interessava se havia perdido para Bancrévea ou
Ypiranga.
Na realidade, a disputa mais esperada era a dos blocos
dos clubes Ypiranga e Bancrévea, principalmente quando os dois passaram a
ser comandados pela Professora Marise Castiel (Bloco do Ypiranga) e a
empresária Neire Azevedo (Bloco do Bancrévea).
Nessa época,
desfilavam os chamados blocos de originalidade, "Rei da Selva" do
Valdemar Cachorro que disputava com o Bloco do Inácio Campos, além do
famoso Bloco da Cobra e os blocos de sujo e foliões do “Bloco do eu
Sozinho".
Os blocos de clubes sociais dominaram o carnaval de Rua
de Porto Velho até meados da década de sessenta, quando perdem a
hegemonia para as escolas de samba Diplomatas e Pobres do Caiari.
(continua na próxima quinta feira).
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