Sexta-feira, 5 de abril de 2013 - 07h18
No próximo dia 18 de abril, a Biblioteca Francisco Meirelles, promove em Porto Velho o projeto Leitura na Praça. Segundo o diretor da unidade Francisco Meirelles, Adson Kleber, nesta data comemora-se a data de nascimento de Monteiro Lobato, e em todas as capitais brasileiras estarão acontecendo atividades comemorativas com o Dia Nacional da Literatura Infantil. “Assim, realizar o Projeto Leitura na Praça nesse dia oportuniza colocarmo-nos em consonância com esse acontecimento nacional ao mesmo tempo em que organizamos nosso evento, que já é uma ação tradicional de nosso município”, esclarece o diretor.
As atividades terão inicio às 9 horas e serão encerradas às 17 horas. O evento tem como objetivo incentivar o hábito da leitura, divulgar a biblioteca como local público de socialização do conhecimento, trabalhar a leitura de forma lúdica e interativa com as crianças, desenvolver a linguagem oral e a expressão corporal, despertar a imaginação e o gosto pela leitura. A exposição do acervo de literatura infantil, a “contação” de histórias, sorteios de livros e gibis infantis, a distribuição de refrigerantes e pipoca são algumas das atividades que serão desenvolvidas durante o evento.
As escolas que quiserem ter participação garantida em todas as atividades deverão fazer contato telefônico pelo número 3901.3029 /3030, contudo, o convite para a comemoração do Dia Nacional do Livro Infantil e para o Projeto Leitura na Praça é estendido à todas as crianças de Porto Velho, indistintamente.
Hoje é dia de curtir o melhor samba de Porto Velho. É dia da apresentação da Fina Flor do Samba no Mercado Cultural.
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Ernesto Melo coloca seus pupilos no palco do Mercado, a partir das 20h00. Agora com patrocinador exclusivo, a turma ta tocando com maior qualidade, pois sabe que ao fim da roda de samba, a grana do cachê ta segura.
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Enquanto isso, os comentários sobre a coluna de ontem, quando publicamos que o Arraial Flor do Maracujá dificilmente será montado nos moldes que era montado antes do governo Confúcio Moura, estão bombando nas redes sociais.
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E alguns leitores preferem enviar e-mail a este colunista, comentando sobre a falta de atenção do governo estadual para com a cultura popular praticada em Rondônia.
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O músico compositor, Arthur Quintela Gomes, a respeito da falta de respeito para com a cultura popular em Rondônia e outros desrespeitos para com o nosso povo, por parte do governo estadual, enviou o seguinte:
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“Amigo Zekatraca! Acabando de ler sua coluna de hoje (04/04), compreendo, e faço também minha, sua indignação com as confusões aprontadas pelo Governador Confúcio (confuso) em relação à nossa cultura.
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Já é por demais sabido que o atual governo não quer saber da capital, pelo menos no que tange à cultura e folclore local.
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Além de não pagar os convênios empenhados (nos quais, diga-se de passagem, mandou e desmandou), faz ouvidos surdos e olhos cegos para a situação atual das associações e grêmios ligados ao folclore e cultura, pois que estão debaixo de uma verdadeira saraivada de ações judiciais, tendo que pagar advogados e vendo seus poucos (ou quase nenhum) bens penhorados.
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O que Confúcio faz com Porto Velho se estende, também, para Guajará Mirim, onde os grupos de Bumbás são constantemente notificados das ações judiciais decorrentes do não pagamento dos empenhos do ano passado (e anterior).
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Não sei se o amigo sabe – já que também pertence à esfera do governo – que o funcionalismo do Shopping Cidadão acabou de perder a gratificação de função que percebia há quase cinco anos. Isso permitia que os salários – defasados – superassem o valor do salário mínimo. Com a retirada da gratificação, os técnicos de nível médio precisam receber uma complementação para manter seu rendimento no patamar da lei trabalhista, ou seja, um salário mínimo (bruto). Agora... Quando olham para o contracheque lembram dos tempos de Raupp e Bianco: trezentos e poucos reais de pagamento (líquido). Só falta, agora, atrasar a folha...
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Creio que a resposta da cultura virá nas urnas. Pena que ainda tenhamos que aguardar um ano para dar a mesma resposta que demos a Bianco”. Um abraço do Arthur Quintela Gomes.
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E o Antônio Roque postou o seguinte comentário no site www.diáriodaamazônia.com.br
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“Meu amigo Zé Catraca Você é a voz que clama no deserto. Tomara que faça eco. Chegou a hora da Federon mostrar a que veio. Esqueça o governo, O Flor do Maracujá e vamos fazer outro arraial. me admiro do Aluízio Guedes e outros com o pratinho na mão pedindo apoio de quem não quer dar... "quem sabe faz a hora não espera acontecer". Vamos a luta ainda ha tempo de fazer outro arraial...”, (Antônio Roque).
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O povo ta ficando indignado. Como minha praia hoje, está para o amor, vou pra Fina Flor do Samba no Mercado Cultural com minha namorar minha nega!
RACISMO
Combate ao racismo é meta da CDF/MP
Instância instalada na última quarta feira 03 tem a missão de acompanhar processos relacionados com a garantia dos direitos humanos em todo o país
O combate ao racismo, assim como o respeito à diversidade étnica e cultural do país, estão entre as metas da Comissão de Acompanhamento da Atuação do Ministério Público na Defesa dos Direitos Fundamentais. Foi o que declarou o presidente da Comissão, Jarbas Soares Júnior, durante solenidade de instalação da instância, que é vinculada ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
Conduzido pelo presidente do CNMP, Roberto Monteiro Gurgel, o ato contou com a participação das ministras Luiza Bairros (Igualdade Racial), Maria do Rosário (Direitos Humanos) e Eleonora Menicucci, além do ministro Gilberto Carvalho (Secretaria Geral da Presidência da República). Também estiveram presentes representantes de organizações não governamentais ligadas à causa, como de povos indígenas e do movimento de moradores de rua, potenciais grupos relacionados aos processos que serão foco do trabalho da nova Comissão.
De acordo com a Emenda Regimental que a institui, a Comissão tem como objetivo contribuir para o fortalecimento do Ministério Público brasileiro, estimulando o exercício das atribuições institucionais relativas à defesa dos direitos fundamentais difusos, coletivos e sociais, conforme a Constituição e as normas legais que conferem ao órgão o poder e o dever de atuar como agente de transformação da realidade social. A idéia é articular nacionalmente a atuação de promotores e procuradores em processos relacionados aos direitos humanos.
A primeira reunião do grupo ocorreu logo após a solenidade, com a participação de movimentos sociais para a montagem de um plano de atuação para o colegiado.
Segundo Jarbas Soares, em 2013 serão criados seis grupos de trabalho dentro da comissão: proteção à saúde; combate à corrupção, transparência e orçamento participativo; defesa do meio ambiente e do patrimônio cultural; respeito à diversidade étnica e cultural e combate ao racismo; pessoas em situação de rua, desaparecidas e submetidas ao tráfico; e combate à violência doméstica e defesa dos direitos sexuais e reprodutivos. Os grupos são formados por pelo menos quatro membros do MP, com a colaboração de representantes das áreas relacionadas a cada grupo. (Coordenação de Comunicação da SEPPIR)
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