Quarta-feira, 7 de março de 2012 - 06h03
Um carnaval inesquecível - I
Por Admilson M. Knightz (*)
Foi um carnaval inesquecível. Um carnaval de garra, superação, falhas na organização, atrasos, mas, um ano de muitos avanços. Não quero ser chato e repetir uma série de questões que já abordei em anos anteriores. É preciso rever conceitos urgentemente. O mundo mudou e a sociedade está cada vez mais atenta a tudo. O carnaval só é um espetáculo de sucesso porque milhares de pessoas dedicam suas vidas a ele. Não é um bom caminho desestimular estes apaixonados que são os verdadeiros heróis do carnaval. Por isso precisamos melhorar a organização do evento, respeitar as milhares de pessoas que ali vão assistir a um belo espetáculo é importante também que a imprensa assim como as autoridades ao qual destinam recursos para a realização da festa sejam mais valorizados. Não tive a oportunidade de assistir ao vivo a todas as escolas, devido às minhas obrigações na organização da bateria da minha escola, mais pude assistir através de vídeo o desfile de todas e quero aproveitar para fazer uma análise individual sobre cada uma delas.
Entendo que a festa envolve paixão e que isso gera uma certa "cegueira" por parte dos torcedores e integrantes. Gostaria que houvesse compreensão do outro lado também. Um desfile de escola de samba é um espetáculo dinâmico, que se apresenta diferente a cada metro de pista. E despertam emoções diferentes em cada espectador. Por isso gera tanta discussão. O que não pode faltar é respeito das partes. Procuro sempre tratar tudo com o maior respeito, mas nunca vou me furtar de expressar minhas opiniões.
A competição é a motivação do componente. É por ela que o sambista se esforça. O homem está em busca constante por superação por isso não podemos aceitar que agremiações como Império do Samba, Rádio Farol, e Armário Grande entre na avenida apenas para tentar justificar seus “gastos” isso é inaceitável é tentar enganar toda uma comunidade que acreditou numa diretoria, e que muitas das vezes estar mal intencionada e acaba não aplicando de maneira correta todos os recursos a ela destinados. Não podemos aceitar um desfile em que todas recebem os mesmo recursos e apenas três tem a preocupação e o respeito em apresentar um bom trabalho. Precisamos rever alguns critérios e um maior rigor na prestação de contas destas agremiações. Queremos um carnaval bonito e organizado onde todas as agremiações possam estar no mesmo nível. (continua...)
(*) O autor é mestre de bateria da escola Asfaltão
O Carlão Sperança em sua coluna “Bolsa Macaxeira” de ontem, lança uma campanha que deve contar com o apoio de todo cidadão rondoniense de responsabilidade.
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Acorda Rondônia!
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Se os rondonienses não formarem uma forte corrente, as ratazanas flagradas na Operação Termópilas vão escapar todinhas e, com os bolsos cheios. É imprescindível que todas as forças da comunidade se unam ao movimento. É preciso passar Rondônia a limpo.
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Divulguem, preguem por aí em tudo quanto é lugar: muro, na porta da casa dos políticos, na varanda da casa dos necessitados, no banheiro do botequim, na porta do quarto do puteiro, na catraca dos ônibus, nas escadarias da ALE e nas escadarias do Presidente Vargas. Leiam durante o Canta Mulher, na Seresta Cultural e na Fina Flor do Samba. Façam uma balsa e joguem no Madeirão, enfim, não deixem que as ratazanas fiquem soltas e impunes por aí cantando de galo.
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Valeu mestre Carlos Sperança!
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Por falar nisso:
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O Canta Mulher apresenta hoje (07) à noite a partir das 20h00, no Mercado Cultural show com as cantoras: Gioconda, Laís Fernandes e Thina Chaves
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Isso quer dizer que a rodada de chorinho que começou a ser apresentada na semana passada, não vai acontecer na noite de hoje, em virtude da programação do Canta Mulher.
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A respeito da coluna de ontem onde cobramos reunião da Comissão de Julgadores dos desfiles das escolas de samba, o Alexandre Presidente nos enviou o seguinte:
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Meu caro Zé.
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De fato já se encontra em tempo uma reunião avaliativa.
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Ocorre que semana passada estava (como diz o bom "caboco", atarantado com os outros vários compromissos que temos na Secel, e que deixamos um pouco de lado para nos dedicarmos exclusivamente ao carnaval.
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Você sabe como foi puxado. Que não foi fácil. Aliás, já lhe agradeci e torno a agradecer pelo grande auxilio e conselhos que muito me ajudaram. Valeu Silvio. Parceiros como você, que nos ajudam grandemente sempre enriquecem o nosso trabalho.
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E esta semana estou aqui para as bandas do Sul, em Porto Alegre, depois vou a Sta Maria. O caboco veio com a mulher trazer a Letícia Flor para conhecer os parentes do Sul. Eita Brasil grande, misturado e muito lindo.
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Mas não vou parar não. O Chicão nos pediu para fazermos visitas a teatros (princ. o estadual) e outras casas de espetáculos e outras manifestações culturais. Ver seus roteiros e principalmente sua forma de administração. Vamos visitar, perguntar e trocar experiências. É sempre bom.
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Enfim, semana que vem já estarei na nosso amado Porto Velho (nada é igual) e imediatamente puxaremos uma reunião junto à diretoria da Fesec e dirigentes de escolas de samba, Nós da Secel acreditamos que avaliar caminha junto com fazer. É sempre importante reunir, discutir, debater e avaliar para crescer.
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No mais um grande abraço e felicidades meu parente. Alexandre Ronald.
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Pois é, colocou a rodilha na cabeça, tem que carregar o pote!
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Enquanto isso na sala do Centro de Documentação, a professora não gostou de ver a turma recortando jornais antigos que segundo suas palavras foram doados por ela.
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A professora no caso, é a Yedda Pinheiro Borzacov que na próxima sexta feira, lança mais um livro: “Porto Velho – Imagens Culturais”.
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Na realidade, o que o pessoal comandado pela professora Nazaré Silva estava fazendo, era recortando as noticias culturais para arquivar em suas devidas estantes o que pode servir aos alunos que sempre vão a Secel em busca da nossa história.
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Quem pagou o pato foi o professor Dinho que havia solicitado que os colegas do Patrimônio olhassem com carinho as noticias referentes aos movimentos ou festivais de rock acontecidos em Porto Velho em anos passados.
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- Quem é esse Dinho? – Dinho sou eu professora – E você é formado em que? – Em Biologia professora! – E o que o senhor está fazendo aqui na cultura?
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Pano urgente que o caldo pode engrossar!
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Esclarecido os fatos, o Zogbhi que está jurado pelo pessoal do Boi de Guajará, providenciou a charge que está inserida ai em baixo e tudo acabou em rock!
AUDIOVISUAL
Salvador reúne documentaristas
Rondônia se fará presente nesse encontro com o produtor do audiovisual rondoniense Carlos Levy,
De sábado a segunda-feira, nos dias 10, 11 e 12 deste mês, Salvador vai receber realizadores de documentários do Brasil e da América Latina num grande Encontro onde serão discutidos os impactos da tecnologia digital sobre esse gênero de filmes. O “Encontro de Documentaristas – a eternidade do cotidiano” reunirá documentaristas consagrados como Geraldo Sarno, Vladimir Carvalho e o argentino Laureano Gutierrez, novos talentos como os baianos Henrique Dantas e Márcio Cavalcanti e representantes das associações de documentaristas de todos os estados brasileiros.
Segundo o cineasta Geraldo Moraes, idealizador do Encontro, “o evento marca o primeiro de uma série de programas destinados a conhecer e estudar as novas alternativas de criação, produção e difusão de filmes documentários, gênero que vem tendo enorme crescimento com o impulso das novas tecnologias”. Logo depois, ainda em março e abril e com o apoio da Secretaria de Cultura da Bahia, será realizada uma série de exibições reunindo filmes de cineastas experientes, novos talentos e realizadores nascidos dos movimentos sociais. “O projeto leva o nome de “A Eternidade do Cotidiano”, justamente porque nos dias atuais é raro encontrar um acontecimento do dia-a-dia que não tenha sido registrado seja por um documentarista, um cinegrafista de televisão ou um cidadão comum que tenha um celular na mão”, afirma ele.
O Encontro de Documentaristas vai acontecer domingo e segunda-feira, durante todo o dia, no Hotel Sol Barra. A abertura será no Sábado, dia 10, às 8 horas da noite, no mesmo local. No encerramento dia 12 à noite, haverá uma sessão especial do filme “Rock Brasília – a Era de Ouro”, documentário de Vladimir Carvalho sobre o legado de Renato Russo para a moderna musica brasileira.
Rondônia se fará presente nesse encontro com o diretor e produtor do audiovisual rondoniense Carlos Levy, que levará para o debate a preocupação e os avanços que permeiam a produção do audiovisual regional, objetivando sempre a implementação de políticas públicas e privadas para a estruturação e adequação do pólo de produção digital e de cinema em Rondônia, com a proposta de trazer cursos e formação aos nossos técnicos e iniciantes que buscam de alguma forma independente manter viva a memória dos rondonienses através da produção audiovisual regional.
Este encontro tem o patrocínio da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura e apoio da ABD Nacional e do CBDC, e é uma realização da Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal da Bahia.
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