Jória ficou encantada com o show 'Caiari - A Dança dos Banzeiros' protagonizado por Paulinho Rodrigues

DANÇA DOS BANZEIROS 

Bebendo tacaca na cuia de chimarrão

Sandro Bacelar e Gioconda após o espetáculo de música regional do Paulinho Rodrigues e Banda Waku’mã, que aconteceu segunda feira 25, no Mercado Cultural, anunciou que o Projeto “Segunda Musical” passa a se chamar “Segunda Cultural”. “Afinal de contas aqui recebemos artistas de todos os segmentos culturais, como artes plásticas, literatura, artesãos e poetas, além de músicos que tocam a chamada música da cultura popular como é o caso do Paulinho Rodrigues”, disse Sandro Bacelar.

Na realidade, a noite estava convidativa para se ouvir músicas românticas e uma MPB de qualidade e nesse caso, nada melhor do que contar com o Duo Pirarublue e o show que eles apresentam todas as segundas feiras no Mercado. O artesão Ismael Barreto nos chamou a atenção para o luar. “A lua hoje está igual aquela que o Ernesto Melo canta em suas canções, pois está cor de prata”. Realmente estava uma noite maravilhosa, enquanto o Pirarublue preparava o público que compareceu, interpretando canções de compositores nacionais e locais como Noel Rosa, Chico Buarque, Tom Jobim, Laio, Bado e Augusto Silveira. Paulinho Rodrigues dava os últimos retoques em sua indumentária multicultural, pois conta com a bombacha dos gaúchos, colete andino e sapato de seringueiro e até um chapéu mexicano que é utilizado na decoração do ambiente. “Caiari - A Dança dos Banzeiros”, desta vez não contou com as dançarinas. “O ambiente não comporta nossa estrutura”, justificou Paulinho que não abriu mão dos músicos que formam a Waku’mã: Tino Lira (sax tenor), Nei (trompete), Parasinho (sax alto), Odilon (trompete de vara), Theimar (teclados) Mila (percussão) e Catatau (cajon e pratos) e Beto (bass).

Mesmo sem contar com as dançarinas de toadas na sapatilha de ponta, o espetáculo foi aplaudidíssimo pelos presentes. “Não é de se admirar, pois o Paulinho quando monta um show pode contar que é de primeira”, dizia a viúva do Rubens Parada professora Eliete. “É meu amigo, Porto Velho fica ali atrás daquela craviola”, essa Porto Velho se refere a Paulinho Rodrigues quando integrante da Banda Tarumã. O som do Charango anunciou que o Amo de Tracoá passaria a cantar o que de melhor temos em cultura popular, a toada de boi bumbá, e lasca a premiadíssima “Povo Moreno” - “Meu canto ecoou na mata, no Cuniã e no Tracoá, saudando meu povo Moreno que vem dançar de Boi Bumbá”, o mercado quase vai abaixo tantos foram os aplausos. “Gostaria de agradecer a vocês pela compreensão, pois não foi possível montar toda nossa estrutura, agradecer ao Sandro e a Gioconda pelo convite e a minha mãe que veio de São Paulo para me prestigiar”, lembrou Paulinho anunciando, que o show estava chegando ao fim, cantou uma música muito bonita que fala sobre o rio Madeira e o progresso que está dizimando aos poucos a cultura local e quando se preparava para parar, Sandro o intima, “Só encerra depois que cantar Urutau”. Paulinho não se fez de rogado e começou. “Curupira cantou alto mapinguari respondeu, urutau cantou mais forte, curupira estremeceu, urutau cantou mais forte e a floresta emudeceu...”. Nesse caso o Mercado Cultural emudeceu!

Nossa opinião é a seguinte: A proliferação da dengue na Capital Porto Velho é causada pelo grande número de buracos nas ruas da cidade, o que ocasiona água parada e aumento de focos da dengue!

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Isso quer dizer que em vez da secretaria municipal de saúde exigir que se limpe os quintais, deveria fazer campanha junto ao órgãos responsável pela manutenção das nossas ruas no sentido de eliminar os buracos.

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Não adianta derramar a água dos pneus se as ruas da cidade estão cheia de poças de água parada.

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Na realidade, a campanha deve abranger todos os locais onde exista a possibilidade de se armazenar água.

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Enquanto isso na Funcultural é aguardada com ansiedade a nomeação por parte do prefeito Mauro Nazif do técnico Judilson como Diretor de Cultura.

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Judilson por muito tempo morou em Porto Velho e até chegou a assumir como diretor de cultura do Sesc, aí foi embora pro seu Pernambuco e no final do ano passado, apareceu de novo em Porto Velho, dizendo que havia se especializado em elaboração de Projetos Culturais.

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Como não conseguiu trabalho em Porto Velho anunciou que estava retornando a sua terra natal Recife (PE), eis que num toque de mágica, foi convidado a assumir a Diretoria de Cultura da Funcultural. Já até cancelou a passagem. Isso é que é terra boa!

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Por falar em Jória ela ficou encantada com o show “Caiari - A Dança dos Banzeiros” protagonizado pelo Paulinho Rodrigues e a Banda Waku’mã segunda a noite no Mercado Cultural.

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Ao final do espetáculo fez questão de parabenizar Paulinho Rodrigues. “Parabéns pelo maravilhoso espetáculo musical”, disse Jória.

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Ontem a tarde uma equipe do grupo Êxodo se reuniu com o vigário da Catedral com a intenção de fechar contrato com a cúria, para apresentação da “Paixão de Cristo” na Sexta Feira Santa. O negócio era de quanto será o “Dízimo em favor do grupo”

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Segundo nossas fontes, a apresentação só vai acontecer em frente a Catedral do Sagrado Coração de Jesus. Fica descartada a apresentação na praça da Madeira Mamoré.

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Hoje o grupo O Imaginário se apresenta na cidade Porto Esperidião no estado de Mato Grosso. É a Caravana Nas Trilhas de Rondon levando o teatro de rua pelas estradas da vida. Valeu Chicão Santos!

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Sábado passado, o grupo folclórico quadrilha Os Caipiras do Rádio Farol desfilou pelas ruas de Porto Velho, anunciando que os ensaios visando as apresentações durante as festas juninas deste ano, iriam começar.

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Severino Castro e todos do grupo Rádio Farol estão apostando que o governo de Confúcio Moura vai realizar o Flor do Maracujá, apesar de até agora ninguém do governo ter falado nada a respeito do assunto.

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Aliás, a atual diretoria da Federon após ouvir da secretária da Secel que a secretaria só vai falar no Maracujá de 2013, após pagar o de 2012, ficou tão apreensiva que correu e marcou audiência com o governador para tratar do assunto.

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Esperamos que eles tenham conseguido agendar a audiência, é uma luz no fim do prédio do relógio.

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O interessante é que desde quando mudaram a equipe de coordenação do Flor do Maracujá, nada deu certo. Tem gente que acha que fazer um arraial do porte do Flor do Maracujá é colocar quatro bandas tocando em cima de um palco e pronto. Meu irmão o buraco é mais embaixo!

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Por falar nisso, se por acaso o governo resolver realizar o Arraial aonde ele será montado. No Parque dos Tanques ou no Aeroclube?

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Acho legal a proposta do prefeito de Porto Velho em querer administrar o estádio Aluizio Ferreira. Já era tempo de Porto Velho ter seu estádio de futebol.

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Seu fosse o governador baixava um decreto eliminando a burocracia e traferiria imediatamente o estádio para a municipalidade. Aí sim vamos poder dizer ou escrever. Estádio Municipal Aluizio Ferreira.

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A mesma coisa deveria acontecer com o Flor do Maracujá. A Jória deveria fazer a cabeça do DR. Mauro para que ele também reivindicasse a coordenação do Arraial.

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A festa de quadrilha e boi bumbá que acontece no Flor do Maracujá reúne os grupos folclóricos de Porto Velho e por isso teria que ser da competência da municipalidade e não do governo estadual.

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A Funcultural está montando um Seminário sobre Carnaval de escola de samba que deve acontecer em abril. Dizem que a carnavalesca campeã do carnaval carioca Rosa Magalhães foi consultada e deve vir passar suas experiências aos nosso carnavalescos. Vai ser muito bom!

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Quem está comandando os contatos com autorização da presidente Jória Lima é o Thiago Freitas.

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Ontem a noite aconteceu uma reunião sobre escolas de samba no Teatro Banzeiros. Quem convocou foi o Antônio Chagas Campo. Amanhã contaremos o que ocorreu nessa reunião.

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Sendo assim vamos ver o que acontece no Mercado Cultural após aquela do Heitor. Olha a “faca”!

PROFECIA

Jerusalém tabernáculo de Deus

O ser multiplicado é a unidade da perfeição e cada um deles em Sião aparecerá, desta feita, aparece o Outro que a terra se encheu com sua glória e iluminou-se com a sua presença, justificando a sabedoria e saiu gritando caiu, caiu a grande Babilônia. Na sua queda, os homens se tornaram como animais, porque todo homem que está em honra e sem o entendimento é semelhante aos animais que perecem. A sua queda é semelhante ao fim do mundo, porque este reino que agora é estabelecido, não tem fim. 

Segundo Paulo Pedreiro que é mais conhecido como Profeta na comunidade em que vive, a filosofia acima, vem de encontro com o seu modo de viver, que é não fazer parte e não aceitar os desmandos exercidos por aqueles que se acham donos do mundo. “Sempre oriento os que me ouvem, para não se meterem com esse tipo de ser humano. Na aparência até parecem ser pessoas do bem, mas, suas almas estão comprometidas com seres do mal”, alerta Paulo. 

Para expressar melhor seu poder, o Senhor chama desde o oriente, o homem do seu conselho e do ocidente, a ave de rapina. O reinado de Babilônia vem desde Nabucodonosor e agora na sua queda como uma grande árvore, os seus galhos só servem para o fogo e a expectação do que virá. Nenhum outro sinal será dado a essa geração a não ser o sinal de Jonas e Cristo se submeteu a esse sinal também, durante três dias esteve no seio da terra e ao terceiro dia subiu ao céu, Ele não foi levantado, levantou por si mesmo, por ser filho de Deus. Agora, quem será levantado é o filho do Homem no mesmo sinal de Jonas. Segundo Jesus: “Quando o filho do Homem for levantado saberão quem eu sou”. A linhagem, é segundo o espírito e não segundo a carne. “Amei Jacó e a aborreci Esaú”. Agora Jacó é uma tocha acesa e Esaú, uma casa de palha e ele investirá contra ela até não restar mais nada.