Sexta-feira, 5 de setembro de 2014 - 05h15
A decoração criada pelo Roberto Matias apesar de simples está muito bonita
A XXXIII edição do Arraial Flor do Maracujá chega a sua sétima noite, contabilizando o maior público de todos os tempos. Na noite desta sexta feira 05 de setembro, o público vai apreciar as apresentações dos grupos Boi mirim Veludinho, Quadrilha mirim Rosas de Ouro; Quadrilha adulta Juabp e Boi Bumbá Vencedor. Segundo a diretora da Juabp Mary Cyanne a quadrilha vai apresentar o tema “Céu o Portal do Universo”. “Deus em sua infinita sabedoria criou o universo o céu, a terra e tudo que nela há. São Pedro guardião do céu abre o portal do universo para que nossa imaginação entre na arena”, comenta Mary.
As apresentações começam as 20h00 no espaço que fica entre as ruas José Vieira Caula, Mamoré, Sheila Regina e Assis Chateaubriand no bairro Esperança da Comunidade.
Cangaço da Rosa de Ouro foi show
Maria Bonita e Lampião do Cangaço da Rosas de Ouro espetacular
Entre as apresentações da noite da última quarta feira 03, destacamos o espetáculo proporcionado pelo “Cangaço” (Lampião e Maira Bonita) da quadrilha Rosas de Ouro. “Isso é tradição na nossa quadrilha”, disse a presidente Neiva que assim que terminou a apresentação da quadrilha se sentiu mal e teve que ser atendida pela equipe da Samur presente no local. Completaram as apresentações da noite, a quadrilha Arrasta Pé de Santo Antônio (convidada), quadrilha mirim Nova Estação um show de apresentação e o Boi Bumbá Tira Teima.
O trabalho do artesão Ismael Barreto contribuiu com a boa apresentação da quadrilha Rosas de Ouro
Visão geral da apresentação do Boi Bumbá Tira Teima do bairro Ulisses Guimarães
Lenha na Fogueira
De acordo com a tradição rondoniense, domingo dia 7 de Setembro, em comemoração aos 192 anos de aniversário da Independência do Brasil, vai acontecer o desfile Cívico e Militar a partir das 18h30, na avenida Imigrantes entre a Jorge Teixeira e a avenida Rio Madeira
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Até que enfim consegui a programação do 7 de Setembro, graças ao Editor do Decom Geovani Berno que de vez em quando se transforma no “Espermatozóide Careca” e faz todo mundo rir.
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É muito bacana a “Parada” de 7 de Setembro, pelo menos assim eu acho, pois no meu tempo de ginásio fazia parte da Fanfarra do Colégio Presidente Vargas que funcionava no prédio do hoje Instituto de Educação Carmela Dutra.
A Fanfarra do Colégio Dom Bosco era um dos destaque no desfile de 7 de setembro de Porto Velho
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Naquele tempo os alunos das escolas primárias, hoje ensino fundamental, aconteciam no dia 5 de Setembro e sempre o professor Câmara Leme convocava nossa “banda” para tocar pra gurizada. Em forma de agradecimento, após os desfiles que terminavam sempre após o meio dia, ele nos levava ao Bar Plaza onde patrocinava algumas rodadas de geladas.
Foto ilustrativa de Marise Castiel(C) / Foto Acervo da Família)
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Baixou o saudosismo, que nos leva aos áureos tempos da professora Marise Castiel e sua Escola Normal que disputava com o Colégio Maria Auxiliadora qual o melhor desfile. Vale salientar que naquele tempo o Maria Auxiliadora só aceitava estudantes do sexo feminino. Garoto não entrava e mais quem puxava, ou melhor, a Banda ou Fanfarra que tocava para as meninas desfilarem era a banda do Colégio Dom Bosco.
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A disputa apesar de não acontecer julgamento, pois não existia mesa de jurados, era das melhores. Os alunos e alunas de ambos os colégios desfilavam em traje de gala luva, boina, saia plissada, e outros enfeites. As diretoras mandavam confeccionar alegorias (como se fosse desfile de escola de samba) e cada uma era mais bem trabalhada que a outra. Tinha até tema:
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O primeiro pelotão sempre era integrado por alunos de bicicletas que eram todas enfeitadas e tinha as balizas, meninas muito bonitas que faziam acrobracias usando apenas saiotes para o deleite da rapaziada. Cada espaço da avenida era super disputado.
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As disputas eram entre colégios por exemplo: Barão do Solimões contra Duque de Caxias, Escola Normal (masculino contra o colégio Dom Bosco; Escola Normal (feminino) conta o Maria Auxiliadora e assim sucessivamente.
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Após os desfiles que geralmente aconteciam pela parte da manhã, os alunos iam para a praça Marechal Rondon onde passavam praticamente o resto do dia, pousando para fotos com os amigos e amigas para a equipe do Foto Pereirinha ou então do Foto Natal
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No outro dia após o feriado de 7 de setembro, a concentração era justamente em frente aos FOTOS citados, onde seus proprietários colocavam num varal as fotos tiradas durante o desfile e após, na praça Rondon ou na Aluizio Ferreira. Quem se interessasse por alguma fotografia tinha comprar.
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Quantos casamentos foram acordados nos 7 de Setembro de antigamente. Quem sabe sobre essas coisas é meu amigo Anísio Gorayebe (Anisinho).
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É como disse, bateu o saudosismo dos 7 de Setembro de antigamente. No próximo domingo vamos matar um pouco da saudade, prestigiando os desfiles cívico e militar na avenida dos Imigrantes a partir das 18h30.
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Só que hoje dia 5, estaremos a partir das 20h00 no Arraial Flor do Maracujá curtindo as apresentações folclóricas.
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Vem ver ô Morena Bonita com seu laço de fita no Flor do Maracujá! Vem ver o meu boi a quadrilha, verdadeiros tesouros da cultura popular!
A fotografia por deficientes visuais
Aberta ao público desde o dia 02 de setembro a amostra fotográfica intitulada “a fotografia além das fronteiras visuais”, reúne os trabalhos dos alunos da Oficina de Fotografia para Deficientes Visuais, realizada pela Coordenadoria Regional de Educação/PVH/SEDUC, através do CAP- Centro de Apoio Pedagógico e Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual, em parceria com a ASDEVRON-Associação dos Deficientes Visuais do Estado de Rondônia. O evento ocorrerá às 09h00, no hall de entrada da Casa da Cultura Ivan Marrocos. A mostra permanecerá até o dia 19 de setembro de 2014 e conta com a participação de Carlos Rodrigues Cataca, Emerson da Silva Bezerra, Alberto de Alencar Magalhães, Waldeci Barbosa dos Santos e Ronaldo Rodrigues da Luz .
A oficina se desenvolveu em dois módulos, com aulas teóricas e práticas, tendo início em julho de 2013, partindo do conceito básico de que a atividade fotográfica é essencialmente um ato de compartilhamento de olhares que se complementam na busca de um possível entendimento do mundo em que vivemos. Trata-se de um projeto experimental de inclusão social que propõe a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência visual através dos recursos de comunicação e expressão da fotografia.
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