Terça-feira, 16 de fevereiro de 2016 - 05h08
Lavagem da Passarela do Samba Edson Fróes
Assim como acontece no Rio e Janeiro, Manaus e outras cidades onde acontece desfile de escola de samba, este ano em Porto Velho, o Movimento dos Povos e Comunidades Tradicionais de Matrizes Africanas de Porto Velho vai proceder a “Caminhada Pedindo Paz Entre os Povos e Pela Intolerancia Religiosa e o Preconceito Racial” culminando com a lavagem da Passarela do Samba “Edson Fróes” que estará montada no Parque dos Tanques, para os desfiles das escolas de samba filiadas à Fesec.
A ação vai acontecer na sexta feira dia 26, minutos antes do incio dos desfiles das escolas de samba do grupo de acesso. “Nossa pretensão é colocar na passarela do samba aproximadamente dois mil integrantes do Movimento de Terreiros”, disse Pai Francisco de Odé que está coordenando o Movimento junto com a Mãe Nilda da Oxum.
O Ritual da lavagem do sambódromo realizado no Rio de Janeiro é muito bonito e geralmente acontece no dia 20 de janeiro, dia de São Sebastião (Oxossi), a lavagem é feita pelas baianas de todas as escolas de samba e os Pais e Mães de Santo de todos os terreiros, no mesmo momento acontece a procissão (católica) de São Sebastião com o vigário-geral da cidade comandando o cortejo. Em Manaus também é realizada a lavagem do sambódromo pelas baianas das escolas de samba geralmente Mães e Filhas de Santo.
Em Porto Velho pela primeira vez será realizado este ritual, graças ao Pai Francisco de Odé e Mãe Nilda da Oxum.
Pai Francisco de Odé é integrante da diretoria da escola de samba Acadêmicos da Zona Leste que vai desfilar também no dia 26, tentando o direito de se apresentar no carnaval de 2017, entre as grandes do Grupo Especial.
Os desfiles das escolas de samba em Porto Velho vão acontecer nos dias 26 Grupo de Acesso: Escola de Samba Acadêmicos da Zona Leste; Escola de Samba Império do Samba e Escola de Samba Unidos da Rádio Farol; e no Sábado dia 27, Escola de Samba Asfaltão, Escolas de Samba Os Diplomatas, Escola de Samba Acadêmicos do Armário Grande e Escola de Samba Acadêmicos do São João Batista.
Lenha na Fogueira
A entrevista com o advogado Ernande Segismundo publicada na edição deste matutino domingo passado dia 14, está dando o que falar. Principalmente sobre o que ele (Segismundo) declarou sobre a atuação da Polícia Militar de Rondônia.
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Alguns comentários postados nas redes sociais e nos sites que publicaram a entrevista, acusam nossa pessoa, como se fôssemos o autor da declaração. Queremos aqui esclarecer aos leitores desavisados, que o material publicado na edição de domingo, na página do Zekatraca com o título “Ernande Segismundo o Advogado defensor do nosso carnaval”, trata-se de entrevista e assim sendo, tudo que foi postado ou publicado, é de responsabilidade do seu declarante, no caso o Dr. Ernande Segismundo.
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Não interferimos colocando ou tirando declarações dos nossos entrevistados. No caso do Segismundo ele foi bem claro durante a gravação da entrevista: “Quero que você enfatize isso que falei sobre a PM”. Apenas atendemos a solicitação do nosso entrevistado.
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Quero deixar bem claro, que sou de acordo que a Polícia Militar participe com seu contingente garantindo a segurança dos foliões que vão brincar carnaval nos diversos blocos carnavalescos de Porto Velho.
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Ao contrário do nosso entrevistado de domingo, concordamos que sem a participação da Polícia Militar nosso carnaval não seria tão tranqüilo como foi este ano.
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Acontece e foi isso que entendi, que o Dr. Ernande quis dizer que a Polícia Militar não tem nada que se meter na organização da ordem dos desfiles, quem tem que fazer isso é a direção da Funcultural e não o Coronel Comandante da PM como aconteceu este ano.
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Nessa parte concordo com o Segismundo, a Polícia Militar não tem que se meter em ordem de desfile e nem dizer que hora começa e termina o desfile, como vem acontecendo e tem mais, se a direção do bloco disser que vai terminar o desfile tal hora, exemplo: 22 horas, se passar 15 minutos, a Polícia Militar sobre no trio e manda a Banda parar de tocar. Isso já aconteceu comigo no Trio da Banda do Vai Quem Quer. Quer dizer, a direção do bloco não manda no seu desfile. Já pensou!
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Foi isso que o Dr. Ernande Segismundo colocou. Agora, dizer que eu como Zekatraca não deveria ter falado aquilo já é demais, primeiro não fui eu quem falou, apenas publiquei na minha página o que o entrevistado disse.
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Talvez seja por isso que a entrevista com o Dr. Ernande Segismundo esteja bombando no meu blog e nos sites que reproduzem nossa coluna. Só no bloco silvizekatraca@blogspot foi acessado mais de mil vezes até ontem à tarde. Apenas a turma não está sabendo dirigir os comentários, alguns me esculhambam, outros elogiam. Tanto as críticas como os elogios devem ser dirigidos ao entrevistado e não a mim.
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Porém, é bacana quando uma matéria, causa polêmica, pois nos dar a certeza de que continuamos sendo acompanhados por muitos leitores. Essa é a razão da existência da coluna do Zekatraca.
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Jamais cortaremos, ou censuraremos declarações dos nossos entrevistados, aqui a entrevista é publicada na íntegra, respeitando a palavra pronunciada pelo entrevistado. Não maquiamos a notícia.
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Quem quiser contestar o que publicamos é só contestar, que também publicaremos na íntegra desde que os comentários sejam postados no site do jornal Diário da Amazônia. Nos demais sites a responsabilidade é de seus editores ou donos.
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Olha aí Dr. Segismundo a entrevista até agora está liderando a audiência do site do jornal, do nosso blog e dos sites que publicam nossa coluna. Obrigado!
Laíla pode ser punido pela Liesa
O clima ficou quente entre Laíla, diretor de carnaval da Beija-Flor, e o presidente da Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa), Jorge Castanheira, após entrevista do diretor no jornal O Dia denunciando fraude no julgamento do Grupo Especial para beneficiar a Unidos da Tijuca. Segundo Jorginho, a Liga recebeu o áudio com declarações do jurado Fabiano Rocha, do quesito Bateria, falando do susposto corte de notas de algumas agremiações, e por orientação do seu advogado não expôs para imprensa o áudio, inclusive, para preserver a imagem do jurado. - A decisão foi tirar o julgador da equipe, porque ele não estava preparado ou estava um pouco confuso do que iria fazer. Agora, é injusto ele (Laíla) não colocar o nome da Unidos da Tijuca nas três escolas citadas pelo jurado. Ele substituiu a Tijuca pela Imperatriz. Fez seletivamente por interesse dele - comentou o presidente da Liesa.
Castanheira revelou ainda para o RJTV, da TV Globo, que Laíla pode ser punido por suas declarações. - Se tem uma coisa séria no Brasil é desfile de escola de samba. Ninguém vai ficar virando noite para trabalhar para poder ir para competição que não seja séria. É impossível pela matemática você conseguir através de décimo formar julgamento. Cabe análise por parte do Conselho Deliberativo da Liga e da Assembleia Geral analisar o prejuízo que o senhor Laíla está causando como sócio-fundador e que causa para entidade. Ele fala e tem que provar. A punição pode ser advertência, suspensão, exclusão e vai depender da gravidade do potencial daquilo que foi falado. - Finalizou Castanheira.
Laíla não quis falar se o caso é para o envolvimento da polícia, mas seguiu com seu posicionamento sobre o julgamento. - Não tenho medo. Se tiver que falar, eu vou na Liga. Quem sabe se é caso de polícia são eles. A Beija-Flor tem o áudio e se tiver que apresentar vamos fazer.
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