Quinta-feira, 2 de agosto de 2012 - 20h40
A Festa do Centenário da Madeira Mamoré apesar do boicote de alguns setores do governo do estado de Rondônia aconteceu em grande pompa.
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A coordenação esperou até o último minuto do dia 31 de julho, que o governo do estado de Rondônia decretasse Ponto Facultativo nas repartições públicas do estado. E foi decepcionada.
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Mesmo assim, a equipe resolveu assumir e realizar a festa, correndo todos os riscos de não ter como sanar as dívidas, provenientes de um evento do porte do que foi a festa realizada durante o dia de ontem.
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Outro que não se sensibilizou com a comemoração do centenário da Madeira Mamoré foi o prefeito Roberto (Viaduto) Sobrinho que também não decretou ponto facultativo nas repartições públicas do municio de Porto Velho.
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Mesmo assim o secretário Chicão juntamente como o Tatá, conseguiram levar ao complexo da Madeira Mamoré muita gente.
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Outros setores do governo estadual e do governo municipal que não assimilaram a importância do centenário da estrada de Ferro foram às secretarias de Educação Municipal (SEMED) e Estadual (SEDUC) e em especial as diretorias dos vários colégios de Porto Velho.
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Poucos foram os colégios que liberaram turmas de estudantes para que os mesmos participassem da festa.
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Aí foi o deputado da Termópilas e na maior cara de pau e fez discurso, e até deu uma de cantor: “Você precisa ver, para saber como é que anda o trem da Madeira Mamoré”.
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O verso nesse caso deveria ser mudado para: “Você precisa ver, para saber como é que se esconde dinheiro na cueca...”.
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Pra completar a falta de “simancol” o nobre cidadão, ainda disse que o autor da música é o Walter Bártolo. É muita falta de informação.
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Tirando essas mancadas a festa foi muito boa. A presença do público apesar de não ser feriado, foi considerada boa.
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Temos que elogiar o esforço da equipe da Secel e da Iaripuna em realizar um evento de tão grande importância.
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A tenda do Dom Lauro fez a diferença do galpão nº 2, a turma comandada pelo Lauri produziu ótimo cenário e as poesias do Dom Lauro são muito boas.
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O Curta Amazônia colocou um telão no galpão 1 e passou vários documentários sobre a Madeira Mamoré, muito bom.
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Os artistas plásticos colocaram suas telas sobre a Madeira Mamoré em exposição e muitos até chegaram a vender algum trabalho. Tinha pra todo gosto.
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O melhor discurso foi do representante dos Ferroviário senhor Manoel. Ele cobrou o seguinte: “Quando da construção da ferrovia trouxeram pra cá operário de mais de 50 países, montaram uma oficina que fabricava todo tipo de peça, enfim deram condições para que as locomotivas e todas as composições da Madeira Mamoré funcionasse. E Como é que agora, em pleno século 21 não conseguem colocar o trem pra funcionar. Não colocam porque não querem, ou melhor, ficam ‘sem querer querendo’. Hoje no Brasil temos operários capacitados que se o governo quisesse contratava para vir consertar nossas locomotivas”. Foi super aplaudido.
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Não vimos nenhum familiar daqueles que trabalharam na construção da ferrovia, digo das famílias Shoknes, Jonshon e outros antilhanos e barbadianos fazendo parte da mesa das autoridades.
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Vimos praticamente todos os candidatos a prefeito de Porto Velho abraçando todos e todas. É válido, afinal de contas estamos em plena campanha eleitoral.
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Encontramos o amigo jornalista José Calos Sá assessor da Santo Antônio Energia e ele nos entregou um release do que a empresa já realizou e estar realizando na Estrada de Ferro Madeira Mamoré. Leia:
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Na celebração do centenário, a concessionária está apresentando o resultado dos investimentos em obras de restauração de prédios que compunham o complexo ferroviário. Desde 2008, a Santo Antônio Energia já investiu mais de R$ 18 milhões na revitalização da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.
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Foi celebrado convênio com a Cootrafer para a compra de mobiliário para a reativação do escritório da Cooperativa dos Ferroviários do Estado de Rondônia; recuperação de três veículos ferroviários: uma Litorina (era usada para pagamento de trabalhadores e transporte de diretores), uma Cegonha (veículo de tração manual para locomoção de trabalhadores em pequenos percursos) e um Kalamazoo (veículo de quatro lugares usado para inspeção da linha); e a recuperação parcial da locomotiva número 18.
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O prédio da Rotunda que está sendo recuperado, no futuro, além de servir para abrigar as locomotivas, também terá oficina de manutenção e um museu destinado à memória dos operários que ajudaram a construir a estada de ferro e a aqueles que trabalharam nela por mais de 60 anos.
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E assim foi a festa do Centenário da Estrada de Ferro Madeira Mamoré. Parabéns aos coordenadores!
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