Quarta-feira, 8 de outubro de 2014 - 07h16
A história de Henrique VIII para jovens
Autora de mais de quarenta livros, H.M. Castor lança seu primeiro Young Adult. Em VIII, conta a fascinante história de Henrique VIII. Entre poder, luxúria e religião, a trama mostra como o jovem príncipe Tudor se tornou um assassino tirânico. No início do século XVI, ninguém imaginaria que o nobre mais belo da Europa, o então o gracioso Henrique VIII, morreria obeso, deformado e com uma reputação de barba-azul. Castor sempre foi fascinada pela história dos Tudor e a estudou profundamente, porém uma grande questão lateja em sua mente: o que transformou Henry VIII em um monstro? "Ao escrever VIII tive a intenção de responder a essa pergunta", afirma a autora.
Uma cavalgada na noite. Gritos, soldados. O pungente cheiro do Tâmisa. Assim Henrique VIII chega, ainda menino, à Torre de Londres. A fortaleza-castelo seria sua nova casa e cenário das mais importantes transformações em sua vida. É ali que o carismático adolescente se transforma numa das figuras mais tirânicas da história. Um rei capaz de inspirar tanto admiração quanto o mais profundo terror. Porém, o que teria levado o príncipe mais belo da Europa a se transformar em um déspota assassino?
HM Castor é obcecada com os Tudor desde a escola primária. Sentimento que continuou durante a faculdade: ela estudou história em Cambridge. Em particular, ela sempre foi fascinada pela história de Henry VIII. HM Castor vive em Bristol com o marido e duas filhas.
Henry VIII
H.M. Castor
Tradução de Domingos Demasi Filho
Formato: 16 x 23 | páginas 378| R$35,00
Grupo Editorial Record | Galera
Lenha na Fogueira
Sexta feira passada a prefeitura de Porto Velho homenageou 100 pessoas com a Comenda “Amigos do Porto”. A homenagem fez parte das comemorações do Centenário do Município de Porto Velho, que aconteceu no dia 2 de outubro.
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A solenidade marcada para aquele dia (3), em comemoração ao Centenário aconteceu no Teatro Palácio das Artes Rondônia que contou também com os seguintes espetáculos: Apresentação da Banda da Base Aérea, Mostra de Dança com alunos das academias do Colégio Maria Auxiliadora e Laura Vicuña, Coral IFRO e Orquestra de Ariquemes.
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Se a Coordenação obedecesse à programação distribuída, a solenidade começaria com a apresentação da Banda da Base Aérea seguida da Homenagem aos 100 Pioneiros e só depois aconteceriam as apresentações de dança, coral e orquestra.
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Na hora “H” alteraram a ordem das apresentações, abrindo com as danças seguidas da Banda da Base Aérea e a Homenagem aos Pioneiros. Foi aí que o bicho pegou e pegou de vez!
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Acontece que o Cerimonial montado pela Funcultural foi “meio” falho, pra não dizer totalmente sem eira nem beira. Deveriam ter colocado uma equipe recebendo os homenageados na entrada do teatro e outra, os levando até as poltronas que estavam reservadas especialmente para eles. Nada disso foi feito e o resultado foi que muitos se sentaram longe do palco.
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Por outro lado, era para a equipe procurar saber, quem estaria representando a pessoas que seria homenageada In Memória, pois evitaria ficarem chamando em vão, pois a maioria desses representantes não compareceu.
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No local fomos informados que todos seriam chamados para subir ao palco e então receberiam suas comendas sem muito protocolo o que tornaria a solenidade mais dinâmica. Porém, o que aconteceu foi que, chamaram um por um desordenadamente o que fez com que a solenidade ficasse muito cansativa.
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Porém, nada disso justifica a atitude deselegante da maestrina do Coral IFRO que achando que a solenidade de entrega dos títulos aos Pioneiros estava demorando muito, pegou o microfone e com toda má educação que talvez tenha sido herdada de berço, bradou:
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“Isso é muita falta de respeito! Gostaria de saber dos senhores Pais dos alunos que aqui ainda permanecem, se concordam com a apresentação do Coral IFRO. Por mim não apresentaria mais”.
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Essas palavras foram pronunciadas com muita agressividade, pela senhora que até o show do Parque da Cidade que aconteceu no dia 2, tínhamos como fina, educada mas, que naquela noite de sexta feira 03, ela sim, não respeitou aqueles que ajudaram a construir o nosso município.
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Minha senhora, respeitamos o brilhante trabalho que a senhora está desenvolvendo com os alunos do IFRO, porém, a senhora não tem o direito de desrespeitar aqueles que de uma maneira ou de outra ajudaram no desenvolvimento do Município de Porto Velho.
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Ali estavam pessoas como o Dr. Hélio Arouca o primeiro rondoniense a se formar em medicina (1958), e o Dr. Jacob Athalla Registro n° 04 ex prefeito de Porto Velho uma pessoa super considerada por todas as camadas sociais, além da professora Yedda Bozarcov, professor Abnael Machado de Lima, dona Olga Piana viúva do Dr. Oswaldo Piana (pai) entre outros como Ursula Maloney, Bainha, Cabeleira e o Anizinho Gorayeb.
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Também estava o prefeito Mauro Nazif e muitos secretários municipais, quer dizer, autoridades constituídas que foram desrespeitadas pela senhora Maestrina do Coral do IFRO. Aqui fica nosso repúdio, a atitude impensada da referida senhora.
Grupo Raízes do Porto estréia novo espetáculo de teatro
Em comemoração aos 22 anos de atuação em Rondônia, o Grupo Raízes do Porto estréia no fim de outubro o espetáculo “Findo”, de Alexandre Lemos. O autor estreante propõe uma nova dramaturgia, e além de estar em cena, também assina a direção, em parceria com a já experiente Suely Rodrigues.
A montagem apresenta uma dramaturgia contemporânea e traz questões do existencialismo humano, por meio de histórias verídicas e segredos guardados no subtexto. O espetáculo busca o amor e o respeito nos relacionamentos humanos, questionando se de fato se perderam em meio à modernidade tecnológica. A dramaturgia foi livremente construída e inspirada nos blogs "Palavras Tortas", de Adriano Saraiva, “BHY”, de Jack Morais e "Olhar Revestrés", Alexandre Lemos. O texto apresenta, em sua singela relação, o turvo desejo de falar de fins, fim do amor, fim da amizade, do “findo” que termina, observando o amor que termina do mesmo jeito que começou: do nada.
O Grupo
O Grupo Raízes do Porto vem atuando desde 1992 na cidade de Porto Velho, em diversas cidades do interior de Rondônia, e em toda a Região Norte, representando o estado em festivais e mostras nacionais de teatro, recebendo indicações e premiações por onde passou. As montagens do Raízes do Porto são consideradas pelo público, pelos artistas e pela crítica como espetáculos estruturados tecnicamente, comprometimentos com a arte e com a cidadania, levado a cultura à camadas sociais de diferentes níveis, promovendo intercâmbios e primando pela capacitação e qualificação de seus integrantes.
Sinopse
O ator, diretor e pesquisador teatral Lindomar (Alexandre Lemos) reúne três amigos Dori (Fernanda Fernandes), Darci (Lânderson Laífe) e Hugo (Dario Bandeira), para escrever e montar um espetáculo teatral, falando sobre suas vidas, dando destaque às suas relações pessoais frustradas, sempre salientando e induzindo os companheiros a expor seus mais íntimos pensamentos, onde feridas, ainda abertas, são expostas para compor o dramalhão cênico de suas próprias vidas.
A temporada de “Findo” é uma realização do Grupo Raízes do Porto e Folk Produções, além de contar com o apoio do O Imaginário, Sesc Rondônia e Cia Anômade de Teatro. As apresentações acontecerão dias 23, 24 e 25 de outubro, às 21h, no Teatro Um do Sesc Esplanada, com entrada franca. O espetáculo é indicado para maiores de 16 anos. Mais informações: facebook.com/raizesdoporto.
Serviço:
O quê: Espetáculo “Findo”
Quando: 23, 24 e 25 de outubro, às 21h
Onde: Teatro Um do Sesc Esplanada.
Entrada franca. Espetáculo recomendado para maiores de 16 anos.
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