Terça-feira, 15 de novembro de 2011 - 05h33
FESTCINEAMAZÔNIA
Filme e música na abertura do festival
Após o filme Nada é Longe terá show
com o cantor e compositor Flávio Venturini
O Festcineamazônia inicia na terça-feira (15) a partir das 19 horas, no Teatro Banzeiros, em Porto Velho, com entrada franca. O evento é o maior festival de cinema e vídeo da região e tem o patrocínio da Oi com apoio cultural do Oi Futuro e do BNDES. Na programação de abertura terá um mix artístico com cinema, lançamento de livro e música com Flávio Venturini. A atriz Ingra Liberato será a mestre de cerimônia do festival.
A animação de abertura é dirigida por Marcos Magalhães consagrado como um dos criadores do Anima Mundi e autor de diversos vídeos premiados e desenhos de Guy Charmaux. O filme “Nada é Longe” dirigido por Jurandir Costa e Fernanda Kopanakis será exibido como convidado. Logo após haverá o lançamento do livro Viagens de Cores e Sonhos uma produção editorial que registra a etapa itinerante do Festcineamazônia.
O cantor de Porto Velho Rud Prado e Banda fará o pré-show e Flávio Venturini será a atração da noite com seu mais recente trabalho o DVD “Não se apague esta noite”. O cantor mineiro inclui no repertório outras canções consagradas como “Linda juventude” e “Todo azul do mar”, gravados na década de 1980 quando liderava a banda 14 BIS.
O Festcineamazônia® tem o patrocínio da Oi, BNDES, Governo Federal, Ministério da Cultura através da Lei Rouanet, Secretaria do Audiovisual, apoio cultural Oi Futuro, Funarte, CTAv, SESC, Prefeitura de Porto Velho, Secretaria Municipal de Educação de Porto Velho – Semed, Fundação Iaripuna, Governo de Rondônia através da Secel e Seduc.
Hoje começa o FestcineAmazônia que agora é considerado como o maior festival de cinema e vídeo da região.
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“A natureza não pode sair de cena”
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O FestcineAmazônia é Um evento que tem como objetivo principal divulgar, integrar e promover discussões em torno da produção de cinema e vídeos nacionais e internacionais, que tenham como temática central o meio ambiente.
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Sua primeira edição foi em 2003. Já nessa primeira edição, superou todas as expectativas.
A adesão do público foi tão grande que as salas de exibição tradicionais foram pequenas. Hoje, o festival adquiriu uma forma itinerante.
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Acontece, simultaneamente, em espaços tradicionais e em espaço alternativos: Cinema no Circo, Cinema no Terreiro e Cinema nos Bairros.
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O Festcine Amazônia exibe e pensa o meio ambiente, não somente através da produção independente de trabalhos audiovisuais. É um espaço de várias cenas e um objetivo comum: colocar a arte e a técnica da sétima arte a serviço da preservação da natureza e da sustentabilidade da vida no planeta.
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Os vencedores das diversas categorias ganham o troféu “O MAPINGUARI”
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O MAPINGUARI é um animal que pertence ao imaginário dos povos da Amazônia. A lenda conta que ele é a mistura de um homem com um grande macaco que habita a floresta. Com pêlos em todo o corpo, tem um único olho no centro do rosto e uma grande boca na barriga.
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Contam histórias aterrorizadoras do grande monstro da floresta. Uma delas é que ao andar pela mata, emite um som semelhante ao dado pelos caçadores. Se um deles se encontra perto, imaginando ser outro caçador e vai ao seu encontro, aí se vê cara a cara com esse feroz defensor da floresta. O Mapinguari é o troféu do FestcineAmazônia.
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Programação do Festival:
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Mostra Competitiva – filmes e vídeos selecionados de todo país, por comissão de renomados jurados atuantes no cinema brasileiro e que concorrem ao Troféu Mapinguari;
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Mostra de Filmes Convidados – são produções cinematográficas de grande importância para o cinema nacional e mundial focados nas temáticas anuais do Festival;
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Mostra Paralela – exibição de todos os trabalhos enviados para o FestcineAmazônia;
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Cinema no Circo – sessões realizadas dentro de tenda de circo, com sessões intercaladas com apresentações circenses;
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A Escola Vai ao Cinema – oportunidade em que as escolas da rede pública do ensino fundamental e médio assistem aos vídeos e filmes do FestcineAmazônia em salas de cinema;
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Cinema nos Bairros – visando a popularização do cinema brasileiro e estimulando e valorizando a produção local de trabalhos, o Festcine Amazônia realiza sessões em 04 bairros distintos da capital;
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Cinema nos Terreiros – pensando na diversidade cultural existente o FestcineAmazônia promove sessões em terreiros de camdomblé e umbanda da cidade;
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Mesa Redonda e Debates – espaço dedicado aos estudantes e universitários, intelectuais e profissionais do cinema, onde ocorrem discussões e reflexões sobre temáticas de interesse geral;
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Oficinas de Direção e Produção de Vídeos – ocorrem durante todos os dias de evento voltados para profissionais da área e estudantes de comunicação em parceria com a Secretaria de Audio Visual do Ministério da Cultura – CTAV, Anima Mundi e IBM.
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Cinema no Beiradão – visando levar a sétima arte para populações tradicionais e ribeirinhas que vivem ás margens dos rios Amazônicos e que nunca tiveram acesso a uma sala de cinema, assim é que o Festival é realizado junto ao Beiradão, expressão essa utilizada nessa região que designa as comunidades que vivem junto aos rios.
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Mostra Arco Iris - realizada com o objetivo de levar ao público em geral discussões através da sétima arte sobre diversidade sexual, especialmente, num momento que se discute a homofobia nos mais diversos locais do país. Tolerância e Respeito.
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A partir das 20h30 no Teatro Banzeiros em Porto Velho
TEATRO UM
Em cartaz - Os sete gatinhos
Nesta terça (15) e quarta- feira (16) estará em cartaz no Teatro 1 do Sesc Esplanada às 20h30 o espetáculo teatral Os Sete Gatinhos uma comédia carioca estilo os texto de Nelson Rodrigues. A entrada são 2 kg de alimentos, que serão doados a instituições Cadastradas no Programa Mesa Brasil.
Apesar de estar contida no volume das tragédias da coletânea de peças do autor e ter um conteúdo forte, as situações são levadas a extremos que provocam inevitavelmente o riso e o escracho. O humor ácido, irônico e cínico estão presentes ao longo da peça que transita entre o dramático e o patético. A crítica aos valores de uma sociedade hipócrita estão escancarados e representados na família de D. Aracy e Seu Noronha, ela uma dona de casa frustrada e mal amada que vive escrevendo e desenhando imoralidades no banheiro, ele um contínuo fracassado e pervertido, que vivem de aparências, que cultuam a virgindade da filha Silene de 16 anos como valor moral supremo e a defendem a qualquer preço, até mesmo ao custo da prostituição das filhas mais velhas Aurora,Hilda,Débora e Arlete. Mas, todos os planos de redenção desabam com a descoberta de quem é Silene verdadeiramente, quando ela é expulsa do colégio interno por ter matado friamente à pauladas uma gata prenha e levada de volta à casa pelas mãos de Dr. Portela. A família então começa a apodrecer e são feitas várias revelações, as suspeitas de todas as mazelas recaem sobre o ex-combatente de guerra Velho Saul, sobre o médico da família Dr. Bordalo e claro sobre o típico malandro carioca Bibelot, até que um espírito revela o verdadeiro culpado pela decadência moral da família: o homem que chora por um olho só. A montagem do Ponto de Cultura Ponto de Início está recheada de sensualidade e malandragem como propõe o texto de Nelson, graças à preciosa colaboração do coreógrafo Kaká Ferreira e o auxílio poderoso de Ra fael na montagem da coreografia do Primo Alípio.
O elenco recém formado pelo Ponto de Cultura Ponto de Início se lança no desafio de apresentar uma peça de Nelson Rodrigues cujo nome já provoca polêmicas e reações adversas. Um verdadeiro rito de passagem para quem quer ser ator e atriz.
FICHATÉCNICA
Autor: Nelson Rodrigues;
Montagem: Ponto de Cultura Ponto de Início;
Direção: Jória Lima;
Coreografia: Kaká Ferreira;
Operação de som e luz:Cláudio Zarco
Elenco: Kelvin Ribeiro, Agrael de Jesus, Mila Marques, Juliana Dias, Sandro Marcel, Dario Bandeira, Andressa Silva, Amanda Galvão, Madaí Dias, Ivonete Perez, Fernanda Fernandes,Dario Bandeira, PolianaAlves, SandroMarcel
Fonte: Sílvio Santos - zekatracasantos@gmail.com
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