Quinta-feira, 20 de outubro de 2011 - 07h11
ANIVERSÁRIO
Seresta Cultural especial no mercado
A festa dos 97 anos do município de Porto Velho só termina no final do mês
A prefeitura municipal de Porto Velho através da Fundação Iaripuna, continua com a programação cultural referente aos 97 anos de criação do município de Porto Velho. As comemorações vão até o final do mês com eventos em vários espaços da cidade. Nesta quinta feira a programação acontece durante a Seresta Cultural do Mercado com apresentações de cantores seresteiros, forrozeiros, sertanejos e jovem guarda com inicio a partir das 20h. As 21h o cantor e compositor Silvio José – Silvinho sobe ao palco para apresentar o espetáculo musical “Filho de uma história” que conta a trajetória musical de seu pai Silvio Santos num show de aproximadamente uma hora e meia. Fazem parte da banda que acompanha o Silvinho: Bira Lourenço e Bia (percussão) David (sax) Alex Batata (teclado e violão).
Heitor Almeida coordenador do Projeto Seresta Cultural, disse a nossa reportagem, que a Fundação Cultural do Município não tem medido esforços para colocar no palco do Mercado Cultural durante as comemorações dos 97 anos de Porto Velho, o que temos de melhor em se falando de show musical regional. “Assim foi na quinta feira dia 6 quando tivemos a apresentação do grupo “Os Anjos da Madrugada” e hoje dia 20, é a vez desse menino que vem encantando a todos em suas apresentações Silvinho”.
Após o show do Silvinho a seresta continua com apresentações de cantores como Rose (seresta), Quintela (jovem guarda), Abilio (seresta) e Bubu (MPB).
O presidente da Fundação Cultural Municipal Iaripuna Altair dos Santos Lopes mais conhecido nas rodas de samba, seresta e forró como Tatá, feliz da vida nos enviou o seguinte e-mail
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Amigo Sílvio, Boa Tarde!
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Felizmente as coisas andaram bem nos últimos dias e, conseguimos protocolar e marcar a data de votação do nosso Sistema Municipal de Cultura na Câmara de Vereadores. Precisou que no Brasil as gestões democráticas agilizassem esse processo e tirassem a cultura do formato de política de governo para se transformar em política de estado. Os movimentos recentes estão valendo à pena e temos podido observar o bom andamento e, o que é melhor, o envolvimento de muitos segmentos culturais interessados. É muito bom quando os segmentos se mostram interessados e participam na construção das idéias. Juntamente com vereador Sid alguns produtores e artistas, participei do encontro com o representante, Henildo Mezezes da SEFIC - Secretaria do Fomento, o qual trouxe bastante esclarecimento, sobre o futuro da política cultural no Brasil.
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N a última sexta-feira 14, na biblioteca Fco Meirelles explicamos e debatemos com o movimento Regula Cultura e outros interessados, a proposta do Sistema Municipal de Cultura que já tramita na casa de Leis do Município (a Câmara de Vereadores). A votação vai ser dia 24/outubro - 16h.
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Espero contar com você (como sempre), para mobilizarmos os nossos artistas e produtores de cultura para prestigiarmos a votação. Uma vez aprovado SMC, vamos organizar (juntos), uma bonita festa. Um forte abraço, Altair Santos (Tatá) Presidente Funcultural Iiaripuna.
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Sinta-se convidado amigo leitor desta “odiada” (por poucos) e querida (por muitos) coluna. Todos na câmara de vereadores no dia 24. Faltou o Tatá dizer o horário.
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O Sistema Municipal de Cultura tem que ser aprovado por esmagadora maioria. Porém, se não estivermos fazendo barulho na galeria da câmara, o Projeto de Lei pode até ser rejeitado. Vamos nessa cambada de produtores culturais do município de Porto Velho.
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SMC aprovado teremos o Funcultural e a Lei Municipal de Incentivo a Cultura, além dos Editais específicos. Chegou a hora de ver quem tem “roupa no quaradouro” ou “com quantos paus se faz uma canoa”. O SMC é o “Cão Chupando Manga”.
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Por falar nisso, o jornalista e escritor membro da Academia Rondoniense de Letra José Monteiro o cantor do Grupo Anjos da Madrugada foi requisitado pelo governador Confúcio Moura para fazer parte da equipe de notáveis do governo.
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Essa equipe que além do Monteiro conta com mais três intelectuais, é quem vai revisar todos os escritos, discursos e acho que até os textos que o governador publica em seu blog.
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Sabe onde os caras vão ficar sentados corrigindo os textos governamentais? Numa sala ao lado da sala do governador. Tá podendo o José Monteiro. Tudo veio depois que ele foi “defenestrado” da Coordenação dos Pontos de Cultura. Tá vendo aí Monteiro que o ditado está corretíssimo: “Depois da tempestade sempre vem à bonança”.
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Sucesso!
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Aos poucos a equipe da Secel vai se desfacelando, Já foram o Antônio Ocampo, Bira Lourenço e agora o Zé Monteiro.
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Será que tem a ver com ação de algum X-9.
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Amanhã acontece no Teatro Banzeiros, o 5º Festival de Música do Colégio Duque de Caxias. As apresentações começam às 14h e só terminam às 17h.
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Encantos da Minha Terra, é o nome do Projeto que conta com a coordenação do compositor, instrumentista e cantor Bado.
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Estaremos lá como jurados do Festival. Vamos nessa que os alunos do Duque de Caxias produzem muita coisa boa.
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Agora vou pegar minha cabrocha e curtir o show do Silvinho na Seresta Cultural do Mercado Cultural!
ARTIGO
Uma Rodovia chamada Marechal Rondon
Você conhece a Rodovia Marechal Rondon? A maioria dos rondonienses não! Mesmo esta Rodovia sendo a mais importante do estado. Com um nome que homenageia uma das figuras mais importantes da nossa história, esta rodovia é conhecida apenas por números. Você conhece a BR-364? É claro que sim! É ela quem corta o estado inteiro, desde o portal da Amazônia à Capital Porto Velho. É por ela que trafegam as principais riquezas de Rondônia, entre elas os rondonienses.
Mas o que você sabe, você rondoniense, sobre a Rodovia Marechal Rondon/BR-364, se até mesmo o seu nome é desconhecido por tantos conterrâneos? A construção da BR-364 teve início na década de 1960, quando o Governo Federal começou a desenvolver políticas mais sérias para a colonização definitiva da região amazônica, inclusive o então Território Federal.
A Rodovia Marechal Rondon foi aberta seguindo o traçado das Linhas Telegráficas implantadas por aquele que deu nome não só à BR-364, mas ao estado de Rondônia. Foi aberta, através da força e coragem de 5.000 trabalhadores, que em meio à selva abriram a estrada, derrubando árvore, por árvore, removendo pedra, por pedra.
Por mais de 20 anos, a Rodovia Marechal Rondon permaneceu exposta, de terra, sem asfalto. A terra que antes era ocupada pela mais variada flora deu lugar a um manto negro. A Rodovia foi asfaltada no início da década de 1980. Acabaram-se os atoleiros, os viajantes já não precisavam acampar por dias, às vezes por semanas, às margens da rodovia.
Para conseguir asfaltar a Rodovia Marechal Rondon, foram 1.078 dias de muito trabalho, e mesmo assim a BR-364 foi concluída 290 dias antes do prazo estipulado. Foram 1.450 quilômetros de asfalto, construídos por aproximadamente 6.000 trabalhadores, que utilizaram cerca de 1.400 equipamentos diversos na execução desta grande empreitada. Trabalharam na obra 12 empreiteiras: Mendes Júnior, Queiroz Galvão, CCQ, Constran, EIT, C.R. Almeida, Serveng-Civilsan, Contek, EBEC, Tratex, Convap, ECEX. Além delas, a construção da Rodovia Marechal Rondon contou com a colaboração dos 5º e 9º Batalhão de Engenharia e Construção do Exército.
O tímido percurso trilhado pelo Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon tornou-se a maior obra rodoviária do Governo de João Figueiredo. Consolidou a expansão de novas fronteiras agrícolas dos estados de Mato Grosso e Rondônia. E assegurou as condições para a fixação do homem na terra, numa região que se transformou no símbolo de uma década, pelo dinamismo do seu desenvolvimento.
Artigo escrito com base em uma propaganda institucional veiculada pelo Governo Federal, em 1984, no Jornal Tribuna Popular, da cidade de Cacoal. (Por Giliane Perin)
Fonte: Sílvio Santos - zekatracasantos@gmail.com
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