Lenha na Fogueira 24/09/14

Cia Alfândega apresenta hoje o espetáculo Labirinto

Labirinto, espetáculo teatral idealizado e dirigido por Moacir Chaves, será apresentando na noite desta quarta feira no Projeto Palco Giratório no Teatro 1 do Sesc Esplanada as 20h00 com entrada franca.

Labirinto é o primeiro realizado junto à sua companhia de teatro, Alfândega 88, com textos do consagrado autor gaúcho José Joaquim de Campos Leão - Qorpo-Santo: Hoje sou um, e Amanhã outro; As Relações Naturais e A Separação de dois Esposos. Gênio visionário, o autor antevê em décadas questões formais que só encontrariam sua expressão máxima na dramaturgia que veio a ser conhecida, em meados do século 20, como o Teatro do Absurdo. Sua obra antecipa questões de forte cunho humano e social, como liberdade sexual, direito ao prazer, emancipação feminina, dentre várias outras que, assustadoramente, permanecem contundentes e atualíssimas.

Sobre o Palco Giratório

Criado pelo Sesc, o Palco Giratório é um projeto cultural, que percorre o País desde 1998, e visa aproximar a arte das pessoas, fazendo um mix com apresentações locais e nacionais. O objetivo é democratizar o acesso às artes cênicas e fomentar a formação de platéia, promovendo um grande intercâmbio cultural.

Em Porto Velho, a programação acontece até o próximo dia 28, com apresentações no Teatro 1 do Sesc Esplanada e Tapiri do Grupo O Imaginário.

O projeto, já consolidado no cenário cultural brasileiro, completa 17 anos de itinerâncias. Neste ano, o Palco Giratório leva 768 apresentações artísticas e mais de 1.200 horas de oficinas, em 126  diferentes cidades - muitas delas de forma simultânea, percorrendo todos os estados brasileiros e contribuindo para uma política de descentralização e difusão das produções cênicas no País.

O circuito nacional, que teve início no mês de março, em Rondônia, encerra em novembro durante a Mostra Sesc Cariri de Culturas, no Ceará.

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Amanhã o governo do estado entrega a população de Rondônia em especial a de Porto Velho, o Teatro “Palácio das Artes Rondônia”.

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A saga da construção do teatro estadual começou em 1998, quando integrantes do segmento procuraram a deputada Marinha Raupp e solicitou seu empenho no sentido de convencer seu marido então governador Valdir Raupp a abraçar a causa da construção do teatro.

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Daí pra frente se passaram 16 anos até que o atual governo atual resolveu investir no término da obra. Obra que será inaugurada amanhã dia 25, em solenidade que vai acontecer as 19h00 em frente ao prédio do teatro na rua Presidente Dutra no bairro Pedrinhas.

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A história completa desta façanha será contada na edição de amanhã deste Diário.

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A Secel está divulgando a programação da inauguração do Teatro. Quinta feira após a solenidade de inauguração os convidados assistirão a peça

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Mulheres do Aluáuma produção do Grupo O Imaginário de Porto Velho dirigido pelo Chicão Santos. Portanto, apesar dos doisse-me-disse nosso teatro será inaugurado por um grupo teatral de Porto Velho, e o que é melhor, com uma peça que conta uma história regional pesquisada pela poetisa Nilza Menezes.

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Mulheres do Aluáconta a histórias de algumas mulheres que sofreram “O pão que o diabo amassou”, nas mãos de seus maridos. Naquele tempo mulher era como se fosse escrava, como se fossem não, eram escravas dos maridos que a tinham como propriedade.

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Fui a estréia da peça no Palco Giratório e fiquei bastante feliz ao ver uma peça oriunda de pesquisa com fatos que ocorreram em nossa região e que são verídicos, pois os processos existem no Tribunal de Justiça de Porto Velho, ser tão bem montada por um grupo de Porto Velho.

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Pois é essa peça que vai inaugurar o Teatro “Palácio das Artes – Rondônia” amanhã. Veja bem meu amigo Macedo a peça produzida pelo grupo do Chicão está saindo praticamente a custo zero para o governo estadual.

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Tudo que o amante das artes cênicas vai assistir amanhã na peça “Mulheres do Aluá” é de Porto Velho, o grupo, as atrizes, a produção as músicas. Enfim...

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Aliás, a trilha sonora conta com duas canções “Dona Preta” de autoria do TIm Maia do grupo Minhas Raízes lá do Distrito de Nazaré

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A outra música é “Vamos fazer aluá” de autoria deste amigo de vocês também conhecido como Silvio M. Santos. Na peça interpretada nada-mais-nada-menos que pelas “Pastoras do Asfaltão”. É tudo nosso na inauguração do teatro.

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Sexta-feira (26/09/2014) Espetáculo de Dança contemporânea com o grupo "Cisne Negro" de SP às 20hs (inicio da apresentação)
 

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Sábado: (27/09/2014) Evento Música na Estrada com apresentação da "Orquestra de Câmara de Manaus" às 20hs (inicio da apresentação)

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Domingo (28/09/2014) Concerto da "Orquestra Villa Lobos" de Porto Velho às 20hs (inicio da apresentação).

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Enquanto isso a Funcultural de Porto Velho está solicitando via facebook sugestão de nomes de pessoas para serem homenageadas pela passagem do centenário de Porto Velho. Cuidado para não cometer enganos.

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Vou procurar o Marquinho adjunto da Funcultural pra ver se consigo apresentar a marchinha que ganhou o Festival de “Marchinha de Carnaval sobre o Centenário” promovido pela prefeitura através da Funcultural. Quero cantar essa marchinha “Porto Velho Pra Cima da Divisória”, na festa que vai acontecer no Parque da Cidade no dia 1°, Vê isso aí pra mim Marquinho! É muita cara de pau!

A batalha de egos entre generais da 2ª guerra mundial

A partir da disputa de Egos dos três comandantes de maior destaque na 2ª guerra mundial, Terry Brigton reconstitui a atuação deles durante o conflito. Bernard Montgomery da Grã Bretanha, George Patton dos Estados Unidos, e Erwin Rommel da Alemanha, era inclusive, na opinião dos mesmos, os melhores generais da guerra. Em Mestre da Batalha a história é contada son o ponto de vista da relação entre eles em um cenário que compreende as grandes batalhas do norte da África, as invasões da Sicilia, e da Itália, os desembarques na Normandia e o avanço através da França e da Bélgica até a Alemanha. Pela primeira vez na literatura sobre a segunda guerra mundial os três “são colocados no mesmo ringue”.

Na Segunda Guerra Mundial, Grã-Bretanha, Estados Unidos e Alemanha produziram, respectivamente, comandantes de forças terrestres que se destacaram dos demais: Bernard Montgomery, George Patton e Erwin Rommel. Os três foram, na opinião deles próprios, mas também no julgamento de seus contemporâneos, os maiores generais da guerra.

A disputa entre eles foi bastante pessoal: o choque de poderosos exércitos vistos como um combate entre três homens. Monty, Patton e Rommel eram arrogantes, ávidos por publicidade e tinham defeitos pessoais, porém contavam com uma genialidade para comandar homens e um entusiasmo para o combate sem paralelos.

Em Mestres da batalha, a história é contada sob o ponto de vista dessa peculiar disputa, em um cenário que compreende as grandes batalhas do norte da África, as invasões da Sicília e da Itália, o desembarque na Normandia e o avanço através da França e da Bélgica até a Alemanha.

Mestres da batalha

(Masters of battle)

Terry Brighton

Tradução de Vitor Paolozzi

Editora Record

462 páginas

Formato: 16 x 23 cm

Preço: R$ 55,00