Quinta-feira, 25 de agosto de 2011 - 08h03
Recebi um comentário muito comprometedor do amigo Artur Quintela, que só não responderei a altura, por tratar-se de um cara que prezo muito. Acompanhe o que o Artur Quintela escreveu e postou a respeito do Pajé do Boi Malhadinho
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Bom dia, amigo Silvio.
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Já passou algum tempo e o Festival de Bumbás logo, logo, cairá no esquecimento.
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Até o despertar da próxima faina, ainda se passarão alguns meses.
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Tenho, entretanto, duas coisas a comentar com o amigo.
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Inclusive, peço-lhe que entenda minhas palavras, pois longe de mim ofender uma amizade que cresce a cada dia e torna-se cada vez mais confiável.
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Entretanto, foram tantos elogios tecidos em suas colunas ultimamente ao Pajé do Malhadinho que cismei cá comigo: Será que a cabeça não está boa? Será a minha ou do amigo Silvio?
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Afinal, tenho pra mim que não sou e nunca serei único ou insubstituível. Ninguém o é.
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Não que queira (ontem, hoje ou amanhã) afastar alguém da Diretoria ou do corpo social do Malhadinho. Não é minha intenção. Nem tenho esse poder. Talvez se tivesse não usasse.
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Prefiro estar perto dos que possuem o punhal da falsidade. Assim, mantenho-os sob o olhar. E me protejo de suas traições.
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Mas o fato de suas referências terem sido tão repetidamente elogiosas (não foi uma coluna, apenas, veja bem), fez-me conjecturar e pensar que talvez o amigo insista que a permanência dele no quadro de artistas ou artesões do Malhadinho seja indispensável. Ora... Não cheguemos a tanto.
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Lembra-se do caso da compositora que jurava amores ao Malhadinho e na primeira dissidência mandou tatuar no próprio corpo o amor ao contrário? Pois é...
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Tenho sempre em mente as palavras do Léo quando aduz que o ÚNICO que não pode se mandar pro outro lado é ele. Afinal... se ele for... o que se poderá dizer de uma nação que surgiu de suas mãos?
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Será que o amigo não sabe que o brinquedo de pano, cipó, papelão e outros materiais, intitulado Boi Malhadinho não pertence à Associação?
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Pois sim... pertence ao Senhor Leonilso Muniz de Souza. E, somente a ele, caberá decidir os destinos daquele brinquedo.
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Sim... podem-se fabricar outros. Já o fizeram... mas o boizinho do amor, aquele que deverá ir para o Museu do Festival, foi e é do Léo. O Léo do Boi.
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Portanto, se ocorrer de alguém ser posto para fora das fileiras do Malhadinho - cujo "ad referendum" cabe à Assembléia - com certeza não fará falta.
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Como não fizeram falta todos os outros que se bandearam para os lados do contrário. Isso é coisa de bumbá.
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Por favor, dê uma passadinha no meu blog. Escrevi hoje lá.
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http://arturquintela.wordpress.com/2011/08/24/festival-de-bumbas-de-guajara-mirim/
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Um forte abraço. Artur Quintela Gomes
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P.S. Li sua coluna hoje e vi que a Parada GLBT ocorrerá com a participação maciça de correligionários de Guajará Mirim. Será que vêm todos... Mesmo os mais "enrustidos"? Sabe a quem me refiro, não sabe? Abração. Arthur Quintela.
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Todo esse veneno foi expelido pelo amigo Artur Quintela.
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Devo esclarecer que não tenho nada com as intrigas internas entre os diretores do boi Malhadinho de Guajará Mirim. Muito pelo contrário, sempre procurei interferir para que a paz volte a reinar entre os envolvidos com o bumbá que este ano venceu o Duelo que para mim, continua sendo Fefopem e não Fefoguam
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Basta lembrar que ao comentarmos a apresentação do Cleiton na noite de domingo, dissemos que ele não foi bem, talvez por estar com medo, pois minutos antes havia visto a alegoria da Cunhã Poranga despencar.
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Agora, comparando suas apresentações com as apresentações do Pajé do boi contrário, ele foi muito melhor. Quem confirmou isso foram os jurados que viera de Belém, São Luiz e Brasília.
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Por nisso não concordo com determinado trecho do comentário postado pelo Artur Quintela.
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Agora, já pensou se o Cleiton se aborrece e aceita convite para ser o Pajé do Flor do Campo!
Fonte: Sílvio Santos - zekatracasantos@gmail.com
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