Terça-feira, 25 de outubro de 2011 - 06h05
O jornal Diário da Amazônia foi uma das empresas premiadas no Festival Sesi Música 2011, que aconteceu sábado passado no centro de convenções do Sesi em Porto Velho. O prêmio foi para o colunista cultural Silvio Santos que assina a coluna do Zekatraca que representou o jornal na categoria música inédita e conseguiu a segunda classificação com a música “Conflito Social” um reggae que levantou o público presente. “Depois que você se apresentou, achei que dificilmente alguém lhe tiraria o primeiro lugar”, disse a coordenadora do evento Lidiane Bandeira ao parabenizar o representante do Diário da Amazônia. A música “Conflito Social” leva a quem de direito, o preconceito social existente em nosso país, quando compara a luta dos sem teto, sem terra e sem emprego, com a interferência dos donos de grandes áreas de terra que além de degradar o meio ambiente, ainda colocam seus “peões” em cima dos humildes trabalhadores rurais. “E eu estou aqui, somente pra cantar, dizer que o povo quer, apenas trabalhar”. Esse é o refrão do reggae apresentado pelo representante do Diário da Amazônia que conseguiu dos jurados notas suficientes apenas para ficar com o segundo lugar do Festival.
O primeiro lugar foi para o compositor Vanderson Augusto representante dos Correios de Porto Velho com a música “Quem Viu?” O terceiro colocado foi a compositora Kelly Bantle representante da empresa Eletrobras de Rolim de Moura com a música, “Longe de Você”.
Na categoria Interpretação O Diário da Amazônia ficou com o 4º lugar com a música “Pássaro de Fogo” interpretada pela jornalista Vanessa Farias.
A classificação final até o 5º lugar, tanto para a categoria Música Inédita como para Interpretação ficou assim:
Composição Inédita:
1º Vanderson Augusto (Correios Porto Velho); 1º lugar Silvio Santos (Diário da Amazônia); 3º lugar Kelly Bantle (Eletrobras Rolim de Moura); 4º lugar Bebel (Correios) 5º Armando Lages (Eletrobras PVH)
Interpretação
1º lugar Gil Mara Terrazas (Guascor do Brasil- PVH); 2º lugar Marcos Aurélio (Motopan Ariquemes) 3º Fernandinho (Bernardo Alimentos de Ji-Paraná), 4º lugar Vanessa Farias (Diário da Amazônia PVH) e 5º lugar Maik de Paula (Lano da Amazônia – Rolim de Moura)
Recentemente uma empresa (que não sei o nome e nem de quem é), começou o trabalho de nivelamento do calçamento do centro de Porto Velho.
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A ação da prefeitura em abrir concorrência pública para contratar o serviço é super louvável.
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Logo no inicio da obra, talvez no arfã de ter ganhado a concorrência. Os responsáveis pela empresa, numa noite de sexta feira acharam de começar a empreitada pela calçada do prédio do relógio. A sorte foi que naquela noite a equipe da Secel estava participando de um evento na Casa da Cultura Ivan Marrocos e o secretário foi avisado, que uma Pá Mecânica estava quebrando a calçada do prédio do relógio.
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Imediatamente o secretário Chicão se deslocou para o local, lá chegando constatou a veracidade da denúncia (que não foi feita pelo X-9 da Secel).
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Para sorte de todos o proprietário da empresa estava lá e o Chicão com aquela sutileza que lhe é peculiar, o fez parar a obra, alegando que o prédio do relógio é patrimônio público tombado pelo Iphan e que para se mexer em qualquer pedaço, seja de calçada ou de outro ponto do prédio é preciso autorização daquele órgão.
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Tava tudo correndo na mais sagrada paz, até que a equipe chegou a calçada do prédio dos Correios pelo lado da 7 de Setembro, onde o Raimundo Serrati há alguns anos plantou alguns pés de “Manguba” que depois passaram a abrigar a banca do Burrochagas o folião nº 1 do carnaval de Porto Velho segundo o saudoso Manelão.
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Pois na semana passada a equipe da dita empresa que está alinhando o calçamento da 7 de Setembro sem mais nem menos, talvez por ser mais fácil. Cortaram dois dos três pés de Manguba, só não cortaram o terceiro porque o Burrochagas botou a boca no trombone e convocou a imprensa para denunciar tamanha aberração.
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Ele Burrochagas solicitou a nossa coluna que avisasse os fregueses que deixaram relógio para consertar, que o procurem na loja Bela Biju que fica a rua José de Alencar ao lado do Mercado Cultural.
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É isso aí o Burrochagas para sobreviver anda vendendo chapéu pelos eventos e pediu encarecidamente que lembrássemos aos seus clientes que está atendendo com seu “amolador de tesoura” na Belle Bijour da José de Alencar.
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A Sete de Setembro perdeu suas únicas árvores no perímetro que vai da beira do rio Madeira até a rua Chaquiam.
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Quero ver quando o pessoal do nivelamento das calçadas chegar à praça Jonathas Pedrosa!
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O serviço é digno de elogios, mas sua execução está deixando a desejar. Com a palavra a Secretaria Municipal do Meio Ambiente.
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O presidente da escola de samba Os Diplomatas está solicitando a publicação de uma nota de esclarecimento sobre os acontecimentos durante o concurso que escolheu o samba enredo da escola para o carnaval de 2012.
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Apesar da nota já ter sido publicada em alguns sites de notícias, comunicamos ao Marcel Fabiano que por falta de espaço na coluna de hoje, só vamos publicar a nota na coluna de amanhã. OK!
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Eu não sabia era que tinha escrito tantas verdades. De qualquer maneira as dúvidas será esclarecidas amanhã através da Nota de Esclarecimento da diretoria da escola de samba Os Diplomatas.
LANÇAMENTO
A cobrinha que queria ser diferente,
No próximo dia 5 de novembro o escritor Antonio Monteiro apresenta ao público de Porto Velho sua mais recente obra literária. “A Cobrinha que Queria ser Diferente” livro infantojuvenil, com 20 páginas ilustradas em P&B para ler, curtir e pintar. Apesar de ser uma obra destinada ao publico infantojuvenil, o autoir afirma que adulto também pode ler. “Contém um conto maravilhoso (fábula) e a capa e contracapa em cores. O lançamento vai acontecer no dia 5 de novembro às 15h30 na Casa de Cultura Ivan Marrocos – Avenida Carlos Gomes – Centro – Porto Velho – RO.
Antonio Monteiro iniciou a sua carreira literária em verso e prosa, ainda na adolescência. Em 1965/66 teve uma breve passagem pela Escola de Aviação Civil - Ilha do Governador - Rio de Janeiro. Mas a sua fascinação pelo grito de liberdade desde o Ginásio, em Salvador-BA, fez ser cerceada a sua voz pelo Regime Ditatorial instalado no Brasil em 1964. Preso por somente distribuir panfletos com a frase: “abaixo a ditadura militar! viva a liberdade”, após 12 horas dentro de uma viatura, foi encarcerado por exatos 58 dias, perdendo o curso e o sonho de ser aviador. Em 1969 iniciou o romance: Histórias de Moleques de Rua - nunca publicado. Esse romance, quase uma biografia de sua infância pobre, no subúrbio de Lobato, Salvador-BA, atravessou décadas, passou pelas mãos do saudoso Ailton Ferreira (Bahia) - 1999, que prefaciou; pelas mãos de Eunice Bueno (escreveu a orelha); pelas mãos de Silvio Santos (opinou); pelas mãos de Alexandre Badra (que apresentou). Atualmente esse livro concorre ao um prêmio literário.
Fonte: Sílvio Santos - zekatracasantos@gmail.com
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