Terça-feira, 26 de julho de 2011 - 06h35
ORQUESTRA EM AÇÃO
Concerto para todos na EFMM
O espetáculo musical da Orquestra em Ação será com entrada franca
A “Associação de Amigos da Orquestra”, entidade mantenedora da Orquestra em Ação cuja sede fica no município de Ji Paraná, vai apresentar nesta quinta feira 28, na Praça da Estrada de Ferro Madeira Mamoré em Porto Velho o espetáculo musical “Concerto para Todos”.
A Orquestra e a Associação existem desde 2003 na cidade de Ji Paraná segundo maior município de Rondônia e desde 2008 é integrante do Programa do Ministério da Cultura - Pontos de Cultura um convenio entre o governo federal e o governo de Rondônia.
A Associação de Amigos da Orquestra que tem como uma das coordenadoras a senhora Solange Ramires Salomão Gurgaczbusca atender a demanda de grande número de crianças e jovens da comunidade, que com atendimento na escola pública local por um período do dia, tem o outro em situação de risco social. Para o atendimento a esse público com atividades de complementação de seu universo educacional através da cultura, e, mais especificamente da música, o projeto “Orquestra em Ação”, da Associação de Amigos da Orquestra que vem trabalhando há mais de meia década, foi escolhido como forma de expressão e uma parceria foi firmada junto as Escolas Estaduais José Francisco, Rio Urupá e Jardim dos Migrantes, com o objetivo de promover o desenvolvimento sócio-cultural, o resgate da auto-estima, dos valores culturais locais e da promoção da cidadania das crianças, dos jovens e de suas famílias envolvidos no projeto através de atividades musical e orquestral.
O espetáculo musical “Concerto para Todos”, que será apresentado quinta feira 28, na Praça da Estrada de Ferro Madeira Mamoré é com entrada franca.
Registramos o falecimento de Luiz Inácio de Carvalho funcionário aposentado da Infraero.
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Inácio era popularmente conhecido com DOIS. Acontece que quando chegou a Porto Velho ainda na década de 1950 Luiz Inácio foi trabalhar como carregador de mala (bagagem) no aeroporto Caiari e lá já estava atuando o carregador Pará o nº 1.
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Então os passageiros e os que fre3quentavam o aeroporto passaram a chamar o Luiz Inácio de DOIS.
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Poucas pessoas sabiam o seu verdadeiro nome, era apenas DOIS para quem chegava ou saia de Porto Velho por via aérea.
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Dois pode ser considerado pioneiro na arte da carregar bagagem nos aeroportos de Porto Velho.
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Chegou aqui como Arigó vindo do nordeste, se a memória não me falha como passageiro da terceira classe da Chata Cuiabá.
Luiz Inácio estava com 101 anos de idade.
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À família do Luiz nossas condolências.
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Por falar em pioneiro.
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Chamo a atenção dos amigos leitores, para a crônica que a historiadora Sandra Castiel postou no site Gente de Opinião.
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A escritora foi muito feliz ao questionar sobre o critério utilizado por quem de direito para nominar as ruas e ávenidas de Porto Velho.
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Em determinado trecho da crônica ela questiona:
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Rua Andréia?! Rua Andressa?! Rua Daniela?!
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Essas são algumas das lamentáveis evidências do descaso para com a História do município de Porto Velho:
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Andréia de quê? Quem foi Andréia?
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Andressa de quê? Quem foi Andressa?
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Daniela de quê? Quem foi Daniela?
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Qual a relevância dessas pessoas(?) sem sobrenome na construção de nossa História, no desenvolvimento de nossas potencialidades, no que se refere à promoção de um trabalho social verdadeiramente edificante, um trabalho voltado a erigir um município pujante como Porto Velho? Por acaso, esta cidade não tem um passado?!
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Então qualquer Zé das couves e qualquer Mariazinha do bar da esquina, hoje, são nomes de rua em Porto Velho, simplesmente porque foram referências de locais que caíram na boca do povo?
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Não se considera mais a trajetória de trabalho em prol do engrandecimento do município para dar nomes às ruas e espaços públicos desta cidade?
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O artigo da Sandra Castiel levanta uma questão que há muito deveria entrar na pauta da Cãmara de Vereadores e da prefeitura municipal.
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Concordamos quando ela questiona os nomes das ruas Andréia, Andressa e Daniele. Lembro que esses nomes foram registrado porque eram parentes do dono do loteamento. Creio que se formos pesquisar na Cãmara de Vereadores, não vamos encontrar nenhuma Lei denominando as ruas com esses nomes. No Cartório de Imóveis onde o loteamento foi registrado consta os nomes das ruas que foram colocados porque as pessoas eram parentes do dono das terras.
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Só não concordamos quando ela (Sandra) questiona o nome da rua Jatuarana.
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Se os vereadores não mudassem tanto os nomes das nossas ruas. Porto Velho seria uma das cidades mais fáceis para o trabalho dos carteiros e entregadores de um modo geral.
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Por exemplo: No Conjunto Mal. Rondon as ruas receberam nomes de Minérios como Ouro, Cassiterita etc.
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No bairro Lagoa são nomes de peixe como, Jatuarana, Curimatá, Pacu etc.
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No bairro Embratel são nomes de países e cidades da America Latina: México, Nicarágua, Venezuela e Buenos Aires. Algumas dessas, os vereadores já mudaram o nome.
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Quer saber onde estão os nomes dos jornalistas que já morreram, vai ao bairro São Sebastião: Vinicius Danin, Ari Macedo e tantos outros.
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Agora as ruas de parte do hoje bairro Igarapé que antigamente era o Esperança da Comunidade, receberam os nomes contestados pela Sandra por motivo particular. Tá na hora de mudar.
CURTAMAZÔNIA
Filmes retratam as usinas do Madeira
Todos os curtas contribuem para se manter o registro e a memória da região afetada e suas transformações, o destaque é a produção “Ilha de Jacó”, 2010, do diretor Marcelo Bichara, RJ, documentário com 13 minutos de duração, expõe a brutalidade e a indiferença dos grandes projetos de desenvolvimento da Amazônia em relação às comunidades locais, focando sua atenção numa ilha do Rio Madeira (RO) que está sendo destruída por uma hidrelétrica em construção. O curta destaca a denúncia de moradores durante as construções, afirmando que não foram cumpridas as promessas feitas a eles, trazendo novamente para discussão da sociedade rondoniense a importância desses mega-investimentos na Amazônia. Isso demonstra na prática, que os governos e empresas, não tem a preocupação de estabelecer critérios e metas sociais e ambientais, de maneira justa à população que moram na região atingida, desrespeitando completamente os seus direitos, sua origem e o seu habitat. Vale a pena conferir, de 1 a 7 de agosto em Porto Velho no 2º Festival de Cinema Curtamazônia.A Prefeitura de Porto Velho apresenta o 2º Festival de Cinema Curtamazônia e tem o patrocínio cultural da Fundação Iaripuna, Semed, Sav/MinC, apoio Cultural da Setur, Emater/RO, Secel, Semdestur, Advogado Giuliano Viecili, Funccal da Prefeitura de Cacoal, apoio institucional ABD/RO e ABD Nacional, Fórum dos Festivais, Coordenadoria Municipal de Políticas Públicas para as Mulheres , apoio na divulgação da Imprensa Rondoniense, sites regionais, sites nacionais Aurora do Cinema, Holofote, Planeta Tela, Camera Clube, Páginas do Cinema na Globo Filmes, na organização a Associação Curta Amazônia.Fonte: Ascom
Fonte: Sílvio Santos - zekatracasantos@gmail.com
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