Lenha na Fogueira 28/06/13

Flor do Campo - nota de esclarecimento

A Associação Folclórica e Cultural Boi Bumbá Flor do Campo, inscrita no CNPJ 04.268.771/0001-15; com escritório de relacionamentos na Av. Campos Sales, 1190, Galeria Menezes, Sala 03, Tamandaré, neste ato representado por sua Vice Presidente a Sra. Maria Ivete Manussakis, residente e domiciliada nesta cidade, vem por intermédio deste, considerando o respeito à população de Guajará-Mirim que vibra e prestigia o nosso Folclore Popular, especialmente a toda Nação Vermelha e Branca, bem como a toda a Nação Azul e Branca, prestar os devidos esclarecimentos aos fatos lastimáveis ocorrido nos últimos dias que tem criado instabilidade ao Festival Folclórico de Guajará-Mirim.

Como é do conhecimento daqueles, realmente comprometidos e envolvidos com o Folguedo Popular de nossa cidade, denominado “Duelo na Fronteira” tradicionalmente regulamentado para ocorrer no segundo final de semana do mês de agosto em nosso município, esse ano não contaria com o aporte financeiro na monta proporcionada nos dois últimos anos pelo Governo do Estado, pelas razões então aduzidas em público, pelo próprio Governador Dr. Confúcio Moura, em uma de suas visitas a este município em 2012.

...Nesse sentido, o Boi Flor do Campo dentro do que lhe foi possível aceitou a proposta do empresário da VW Som, que foi convidado pela agremiação contrária para participar do evento na captação de recurso e organização do evento.

Registre-se que o primeiro contato com o Sr. Vando, com representantes das duas agremiações foi realizado em outubro de 2012, com muitas propostas de parceria com a iniciativa privada, o que deveria ocorrer a partir de leis de incentivos fiscais, iniciando-se um trabalho audacioso de aprovar projeto junto a Lei Roannet, todavia, a equipe formada para providenciar a documentação necessária, conjuntamente com o Boi Flor do Campo (única agremiação com documentação regular), não conseguiu atender em tempo hábil a todas as exigências do projeto, porquanto os pedidos vinham via e-mail e nossa equipe não tinha disponibilidade nem habilidade para providenciar, nesse passo a idéia macro (incentivo fiscal), não vingou, restando alternativas de pequena monta.

Frise-se que o que cabia ao Boi Flor do Campo fazer, foi feito... Por isso digo aos senhores, o Sr. Vando, sabia desde o primeiro dia em que conversou conosco (outubro de 2012), que o evento acontece em agosto, na segunda semana. Em todo esse período ele nunca cogitou a possibilidade de alteração da data, mas se furtou todas às vezes em apresentar o real estado em que se encontrava a capacitação de recurso, nos demonstrando que tudo estava correndo bem, que já tinha estrutura garantida e patrocínio para os bois...

É público e notório a situação econômica da agremiação contrária, que não consegue administrar o seu patrimônio e honrar suas dívidas, tanto é verdade que o próprio Ministério Público já advertiu à Presidente da agremiação contrária que não permitirá que ela participe do festival caso não pague o que deve à justiça, esse é um fato isolado, dentre os diversos outros problemas pelos quais a agremiação vem enfrentando. Unamos forças para reerguer este espetáculo, caso contrário o Flor do Campo acabará concordando com a substituição do adversário neste grande duelo, lembrando que os dissidentes do boi contrário criaram outro boi chamado de CORAJOSO, esse grupo, manifestou interesse em participar do duelo.

Por fim, despeço-me na certeza de ter cumprido meu papel, informando pormenorizadamente os fatos, tal qual aconteceram, me colocando à disposição para esclarecer toda e qualquer dúvida a partir deste comunicado.

Atenciosamente. Guajará-Mirim (RO), 26 de junho de 2013.
Maria Ivete Manussakis - Vice Presidente da AFCBBFC

“Ele tem alegria nas pernas”, diz o técnico da seleção brasileira Luiz Felipe Scolari quando se refere ao jogador Bernard.

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Na realidade, nossa seleção tem nos dado alegria nessa Copa das Confederações, tanto que mesmo com as manifestações de protestos por melhorias dias para o Brasil.

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Que, aliás, têm surtido efeito positivo, pois os políticos começaram a perceber que quem manda nessa “joça” é o povo.

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Lamentamos apenas pelos vândalos que se aproveitam do Movimento para praticar atrocidades, depredando prédios públicos, saqueando lojas e roubando as pessoas, Esses têm mesmo é que entrar no “cacete”.

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A luta por melhores salários, melhoria na saúde e na educação é válida, assim como válida é a reivindicação de transporte de massa com maior eficiência.

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Aqui em Rondônia seria bom que os produtores e agitadores culturais, assim como os artistas, artesãos e todos que dependem da realização de eventos culturais e em especial ao segmento da Cultura Popular, também fosse para a rua reivindicar mais respeito para com os nossos costumes, tradições e cultura por parte de quem de direito.

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Isto posto, volto ao tema principal dessa coluna, que é a alegria do povo.

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Assim sendo, podemos dizer que Porto Velho é uma cidade triste.

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Pois não tivemos o carnaval das escolas de samba, não tivemos, oficialmente falando, nenhuma festa junina, não tivemos a expovel, não temos sequer um estádio de futebol para curtirmos os clubes da capital.

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Apesar das manifestações de protestos, em praticamente todas capitais brasileiras a população se reuniu em praças e locais públicos para festejar a vitória da seleção brasileira.

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E em todas as concentrações vimos que alguém, (governo ou empresários) patrocinou apresentações de bandas musiciasi para animar a festa.

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Em Rondônia, pelo menos em Porto Velho, nem mesmo os bares onde costumamos ver o povo concentrado para torcer pelos seus clubes no campeonato brasileiro, conseguiram reunir muita gente para torcer pela seleção.

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Pergunta-se, por que?

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Porque o portovelhense está triste. Triste com as administrações dos governos, municipal e estadual.

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Que não estão correspondendo a confiança depositada pelos eleitores. A administração de Porto Velho está um verdadeiro marasmos,

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A administração estadual a mesma coisa, o pior é que não vislumbramos nada de positivo para o futuro,

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Enquanto um se “gaba” de estar entregando título de terra, onde o recebedor do título já mora há muito tempo. O maior trabalho é convencer o cartório a expedir a escritura por um preço mais barato.

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O município de Porto Velho após seis meses, não conseguiu sequer tapar um “buraquinho” quanto mais resolver o problema da rua da Beira.

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Como podemos dizer que Porto Velho e Rondônia é uma terra feliz.

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Quando vemos os distritos do Baixo Madeira sendo levado pelo banzeiro, sem que seja o chamado fenômeno conhecido como Terra Caída.

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Quando vemos nossos políticos sendo procurados pela Polícia porque foram condenados por desviarem recursos públicos.

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É triste, mas, é verdade!

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Para sair um pouco dessa tristeza, recomendamos a festa de São Pedro que começa hoje e vai até amanhã 29, na igrejinha localizada à rua Terminal com a Farquar no bairro Panair.

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E a festa de São Pedro que vai acontecer entre o dia 29 de junho e o dia 6 de julho no Distrito de Nazaré no Baixo Rio Madeira.

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É só ALEGRIA!

Editora apresenta: Os Perguntadores da Gerrafa

“Todo o ser humano, por natureza, deseja saber”, dizia Aristóteles. A curiosidade despertada na infância é uma etapa filosófica do ser humano. O livro Os Perguntadores da Garrafa, lançamento da Editora Moderna, pega esse gancho e convida o aluno para estudar filosofia sem perceber.

A filosofia, um estudo nascido há cerca de 2.500 anos, ainda é uma matéria de aprendizado complexo, o que deixa nas mãos do professor o desafio de ensinar a disciplina de uma forma fácil. O livro surgiu para auxiliar esse processo, para convidar o aluno a refletir sobre as questões e perguntar ainda mais.

O livro começa com uma simples garrafa com uma mensagem jogada no mar há 30 anos por um casal de irmãos e acompanha a trajetória dessa garrafa até o ano 2040. A história acontece em diferentes planos, países, locais e épocas, enquanto diálogos divertidos e curiosos ocorrem entre crianças, adultos, sereias e filósofos. Com uma aventura futurística, a autora convida o leitor a fazer uma viagem pelo tempo, conhecer mitologias e usar a imaginação para visualizar o futuro enquanto responde perguntas e é provocado a refletir sobre outras.

Com referências atuais, Flávia Reis consegue trazer questões relevantes da filosofia. As curiosidades vão desde as idéias de Platão e Freud até o significado do nome dos personagens. O livro ainda levanta intencionalmente múltiplas perguntas sem respostas. A partir da história, a obra visa despertar a curiosidade e o interesse pelo saber.

A coleção Viramundo traz títulos diversos sobre áreas distintas de estudo, auxiliando assim na absorção e introdução de diferentes temas. Com o uso de uma linguagem simples e divertida, as obras envolvem o leitor em suas tramas, viabilizando um aprendizado sem esforços. Uma leitura inteligente, especialmente escrita para atingir o leitor do 2º ao 5º ano escolar. Para facilitar o uso pelo educador, um suplemento didático com sugestões de atividades acompanha o livro.