Quarta-feira, 28 de agosto de 2013 - 05h01
O Flor do Maracujá a partir da noite desta quarta feira 28, começa a apresentar os chamados grandes grupos.
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Aliás, começou mesmo na noite de ontem 27, com a apresentação da quadrilha Juabp.
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Até o final do Arraial previsto para sábado (Tão querendo levar até domingo), o público vai assistir o que temos de melhor em se falando de grupos folclóricos.
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Antes de entrarmos no detalhe das apresentações dos grupos.
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Vamos nos solidarizar com a professora Nazaré Silva a coordenadora do Flor do Maracujá 2013, sobre a atuação de uma equipe da Vigilância Sanitária.
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As barracas do Flor do Maracujá foram montadas e estão funcionando dentro das normas, inclusive, aconteceu reunião entre o pessoal da Vigilância Sanitária com os Barraqueiros, muito antes do Arraial começar.
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Aí chega uma equipe da dita Vigilância, querendo interditar algumas barracas, alegando que seus proprietários não haviam recolhido a taxa de funcionamento.
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Exigindo um bocado de cuidados que devem ser observados pelos “barraqueiros”. Chegaram com aquele ar de “otoridade” “ou paga ou fecha!”
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Os barraqueiros do Flor do Maracujá recolheram o valor cobrado pela coordenação do arraial, portanto, estão em dia seja com qual órgão for. Se alguma taxa tiver que ser recolhida, essa deve ser pela coordenação da festa e não pelos barraqueiros.
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A gente paga o ingresso ao dono da festa, que providencia as acomodações, ou seja, no caso do Flor do Maracujá as licenças ou autorizações necessárias para o funcionamento do evento. Acho que é por aí.
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Léo Ladeia o baiano de São Carlos, em seu programa na TV Candelária deixou a seguinte pergunta no ar:
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“Será que esse pessoal da Vigilância Sanitária, fiscaliza os depósitos de (geralmente isopor mais sujo que o canal dos Milagres) peixe que os vendedores utilizam para acondicionar os pescados e que existem pelas esquinas da cidade?”
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Quantas vezes já interditaram carrinhos de venda de churrasquinho que atuam nas várias festas?
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Aí chegam ao Flor do Maracujá, só faltando exigir que os barraqueiros coloquem azulejo na lona das barracas.
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Estamos freqüentado o Arraial todas as noite e podemos afirmar, que todos os vendedores de iguarias, usam toca e luva na hora de manipular os alimentos oferecidos a população.
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É interessante como esse povo está preocupado com a saúde da nossa população. A preocupação é tanta, que a maior exigência durante a abordagem, é saber sobre o recolhimento da taxa de funcionamento.
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Já pensou se esse pessoal achasse de fazer uma blitz nas feiras livres que acontecem em vários locais da cidade. Não ia ficar tomate sobre tomate, o que poderia ficar era “Tomas-te” por debaixo dos panos.
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Louvamos a preocupação da Vigilância Sanitária, agora, no Flor do Maracujá não tem razão de ser. Ali é uma festa oficial que obedece todas as normas de higiene.
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Como estamos na cidade onde tudo pode acontecer, inclusive nada, não é de se admirar que, ofendidos com as palavras da professora Nazaré eles não interditem o Arraial como um todo.
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Antes que isso aconteça, vamos curtir as apresentações folclóricas na noite desta quarta feira 28, a partir das 20h00.
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Quadrilha mirim a Roça é Nossa; Boi mirim Veludinho; Quadrilha Rosa de Ouro e
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Boi Bumbá Diamante Negro!
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Depois tem a Banda Fênix!
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Quer me encontrar! To Flor do Maracujá!
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