Quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012 - 06h10
CURTA AMAZÔNIA
Lançamento das ações para 2012
Acontecerá dia 2 de março às 19h45 o lançamento das ações culturais empreendedoras da Associação Curta Amazônia e parceiros para o primeiro semestre de 2012, na Casa da Cultura Ivan Marrocos,
Programação
- Abertura do Concurso Estadual de Pintura Infantil sobre o Meio Ambiente.
- Apresentação do trailer do filme: "Madeira Mamoré: 100 anos depois... o sonho não acabou", do diretor rondoniense Carlos Levy e apresentação dos
cantores regionais Sandro Bacelar e Gioconda que terão participação no filme cantando a trilha sonora.
- Lançamento do 3º Festival de Cinema Curta Amazônia.
- Concurso de Redação sobre o Centenário da E.F.M.M, inscrições já abertas.
- Entrega de certificados do curso promovido pelo Canne em parceria com ABD Rondônia e parceiros. No ano do Centenário da Madeira Mamoré, o Festival é elevado à categoria de longa-metragem e presta homenagem com o nome do troféu "100 anos da Madeira Mamoré" na mostra competitiva. Essa alteração de categoria é inédita de festivais de cinema no Norte do país para filmes que não conseguem chegar aos circuitos comerciais de exibições. Constam ainda na competição do festival as categorias de curta-metragem e vídeos-clipes musicais. Os dirigentes da entidade convidam o público rondoniense e a imprensa para o lançamento dessas ações.
Em Guajará Mirim os grupos folclóricos Boi Bumbam Flor do Campo e Malhadinho promovem no próximo final de semana o “1º Vamos Brincar de Boi”, nos dias 2 e 3 de março
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Então vamos prestigiar a festa dos bois de Guajará Mirim que juntos promoveram festa carnavalesca no bumbódromo da Pérola do Mamoré e agora partem para mais um evento, visando arrecadar fundos para suas apresentações no mês de agosto.
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É saindo de um e caindo no outro, a festa não pode e nem deve parar.
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Já em Porto Velho a Federação de Grupos de Danças Folclóricas – Federon atendendo requerimento do grupo Arrasta Pé de Matutos, realizou no prédio de capacitação da prefeitura municipal de Porto Velho (Teatro Banzeiros), reunião da qual participaram mais da metade dos grupos folclóricos filiados.
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Benevides presidente da “Matutos”, através de exibição de slides, sugeriu aos colegas folcloristas o que deveria ser colocado em prática e por razões que não tem explicação, nunca aconteceram.
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Apesar de muitas sugestões do Benevides constar do Regimento Interno da Federon.
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A reunião foi tão positiva, que já ficou marcada uma outra para o dia 26 de março, quando serão discutidos, além do Regimento Interno da Federon o Regulamento das apresentações do grupos folclóricos no Arraial Flor do Maracujá.
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Temos certeza que, se os grupos folclóricos levarem a sério o que foi tratado na reunião de segunda feira, muita coisa vai mudar nas apresentações dos grupos folclóricos no próximo Flor do Maracujá.
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Aliás, para os desligados, o Arraial Flor do Maracujá deste ano, vai ser montado no espaço onde o governo já está construindo o Espaço Multi-Eventos no terreno onde até o ano passado aconteceu a Expovel.
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Há quem diga que a Cultura mantém o governo em evidencia e até com saúde...
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Isso prova que a equipe de Secel apesar de reduzida no âmbito cultural, trabalha sério.
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Esperamos que assim permanecesse por muito tempo. Pois se alguma das peças do jogo de xadrez for mexida o negócio pode desandar!
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É como diz a máxima do futebol: “Em time que está ganhando não se mexe”.
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Tudo esta caminhando para um ano de muitas realizações culturais, tanto por parte da Secel como da Fundação Iaripuna.
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Afinal de contas, o Sistema Municipal de Cultura já está em fase de seleção dos membros das Câmaras Setoriais e escolha dos Conselheiros, além da regulamentação do Fundo de Cultura e da Lei de Incentivo. Tô falando de município.
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O Sistema Estadual também está prestes a entrar no ar, falta apenas pequenos detalhes que o Chicão Santos do O Imaginário está resolvendo.
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Vem aí o “Batelão Cultural” aguardem aí “Parenteeeee!
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Meu amigo José Roberto de Melo e Silva o popular “Zepiapó”, principal idealizador da escola de samba Pobres do Caiari me ligou ontem, para lembrar que a escola, caso estivesse funcionando estaria completando 48 anos.
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Nessa eu estava presente, juntamente com o Zé Calos Lobo, o próprio Zeca Melo, Lucivaldo Melo, João Ramiro e tantos outros.
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Tudo começou no carnaval de 1964 quando alguns jovens do bairro Caiari resolveram descer a avenida Presidente Dutra, pintados de urucum, vestidos de saco de sarrapilha, batendo em latas e penicos.
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Que ao se aproximarem do “Palanque” o locutor oficial Milton Alves ao identificar alguns daqueles mascarados como sendo moradores do bairro Caiari, anunciou: “Aproxima-se do Palanque Oficial Os Pobres do Caiari”
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Isso era terça feira de carnaval dia 11 de fevereiro de 1964 (naquele tempo os desfiles aconteciam na terça feira de carnaval). Quando foi no dia 28 do mesmo mês, em reunião que aconteceu na residência dos pais do Zeca Melo no bairro Caiari (onde hoje existe a Art Flor). foi fundado oficialmente, o “Império do Samba Pobres do Caiari” que em 1984 se transformou em Grêmio Recreativo Escola de Samba Pobres do Caiari.
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O primeiro e único Imperador da escola foi o Zeca Melo. Este amigo que escreve essa coluna, ficou como 7º Imperador, o segundo era o José Carlos Lobo. Em 1984 Chagas Neto acabou com o Império e criou o Grêmio Recreativo cujo primeiro presidente foi o Baluarte Hiran Brito Mendes.
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Fato curioso: Nem dona Marize Castiel nem o Chagas Neto foram presidente da Pobres do Caiari, porém era quem mandava na escola!
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Oh meu Caiari, minha vida!
CARNAVAL 2012
Açaí – O enredo vitorioso da Asfaltão
Por: Altair Santos (Tatá)
Se “Itaki não podia imaginar que o açaí, o seu povo ia salvar...” (conforme o samba de enredo da escola), também impossível seria ao velho líder indígena prever, ao efeito do cachimbo ou em ritual de pajelança, lá na tribo, sequer cogitar que jamais, a jovem índia Iaçá, numa noite de carnaval, verteria de seus olhos tanta água em forma de abundante chuva, pra regar a vitória de uma escola de samba. O Néctar dos Deuses da Floresta (açaí), com sua força protéica vitaminou os brincantes da agremiação. A energizada Asfaltão, (leia-se também: açaizada) que se diz mais forte quando invoca a bravura e a força do animal símbolo, o Tigre e se faz ungida pelos cuidados e proteção de Santa Bárbara, a padroeira do bairro sede da escola, nas imediações dos bairros Nossa Senhora das Graças, Mato Grosso e arrabaldes, teve que encarar os fatos, a tormenta, ou seja, fazer a travessia bebendo o sumo do fruto da vida, lavando o azar e espantando o olho gordo pra irromper, lá no fim da pista, onde a se faz a dispersão, com a esfinge tatuada em seu peito credenciando-a ao título. Chorava Iaçá em pranto diluviano, enquanto a “bateria pura raça” ritmava o canto e a dança daquela procissão de cor e sabor açaí que já não desfilava e, sim, navegava aguerrida, firme e decidida, senhora de si, naquela que fora, ao instante, sua verdadeira água benta que lhe purificou os pés, as mãos, mentes e corações. Parecia a escola estar em mar, já dantes navegados, tal a sua transformação por haver se concentrado na cabeceira da pista com a noite em céu estrelado para - em menos de um quarto de hora - ter suas vestes lavadas pelo incessante e apressado pranto da índia. A propósito, o último título da Asfaltão, ocorrera há anos (na Av Gov Jorge Teixeira), em situação semelhante. Após o desfile, a madrugada foi avançando, sem trégua da chuva. Quando o dia se fez claro veio como lembrança de ontem, uma noite de superação e magia. O registro do fenômeno acontecido abriu o dia com céu ainda nublado, mas que não se fez em chuva e garantiu a apuração dos pontos em clima de civilidade e urbanidade entre os contendores da passarela do samba. O desenho da disputa, rabiscado no asfalto fora lavado com o lacrimejar de Iaçá perfumando o salão da festa pra quem preparou no alguidar uma conquista com sabor de Açaí, de Brasil, da Amazônia para o mundo. Parabéns!
O autor é presidente da Fundação Cultural Iaripuna
tatadeportovelho@gmail.com
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