Segunda-feira, 29 de agosto de 2011 - 05h14
OLHO
‘Esta obra enriquece a cultura de Rondônia e do País, constituindo em uma fonte confiável de consulta’
YÊDDA BORZACOV
A fotografia documenta a história
Yêdda reconstitui a História pela imagem, recriando os fatos por intermédio da fotografia
Na próxima quinta feira 1º de setembro, a professora, historiadora e escritora Yêdda Pinheiro Bozarcov vai apresentar a comunidade acadêmica e pública em geral, sua mais recente obra literário-histórica, “Imagens de Rondônia – A fotografia documenta a história”. Yêdda na realidade, nos presenteia com os melhores e mais importantes fatos da história de Rondônia desde os tempos que essas terras pertenciam aos estados do Mato Grosso e Amazonas, até os dias atuais.
A solenidade de lançamento do livro, vai acontecer na Casa da Cultura Ivan Marrocos no dia 1º as 20h30.
É a segunda obra do gênero publicado pela professora Yêdda Bozarcov. Na primeira, “Uma história em fotografia – Estrada de Ferro Madeira Mamoré” preocupou-se mais em destacar as fotografias, já que utilizou apenas legendas para identificá-las. Na obra atual “Imagens de Rondônia – A fotografia documenta a história”, a historiadora realmente entra em cena e utiliza as fotografias para ilustrar os textos que descrevem fatos históricos de Rondônia.
O prefácio foi escrito por um dos nossos mais ilustres historiadores, professor Abnael Machado de Lima que assim se manifesta a respeito da obra que vai estar nas livrarias e supermercados a partir o dia 1º de setembro:
PREFÁCIO
“... Yêdda nesta obra reconstitui a História pela imagem, recriando os fatos por intermédio da fotografia de pessoas, coisas e paisagens possuidoras de legitimidade histórica e sociológica por reproduzirem o perfil material e as características de cada época no transcurso dos séculos XVII ao XX. Jesuítas, Droguistas do Sertão (bandeiras fluviais paraenses), Bandeirantes Luso-Paulistas, Nações Indígenas, Seringais e Seringueiros, construções da Ferrovia Madeira Mamoré e das Linhas Telegráficas e Estratégicas de Mato Grosso/Amazonas, surgimento dos núcleos urbanos, Território Federal do Guaporé, descoberta da Cassiterita, transformações evoluções econômicas, sociais e políticas, garimpo de ouro e diamantes, construção da Rodovia BR-364, migração e ocupação os Vales do JI Paraná e Jamari, atividades agropecuária, surgimentos de novas cidades, criação do Estado de Rondônia.
As imagens com suas respectivas narrações, absorvem o real, dramático da cena ou do episódio fixa, o interesse pelo fato histórico-social, germinal e criador, sob diferentes pressões de espaço geográfico, de economia e de tempo.
Ressalta o processo de pioneirismo e luta,na construção da história de Rondônia, faz de forma peculiar, inédita nos anais literários rondoniense. A partir de fontes documentais, e iconográficas. Elabora uma síntese histórica, acessível a todos os leitores.
Esta obra enriquece a cultura de Rondônia e do País,constituindo em uma fonte confiável de consulta aos dedicados e interessados em conhecerem a real história do Estado de Rondônia”. Escreve o historiador, geógrafo, sociólogo e membros da Academia de Letras de Rondônia e do Instituto Histórico e Geográfico de Rondônia, professor Abnael Machado de Lima
Seis meses sem Manelão o General da Banda do Vai Quem Quer.
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Justamente no dia 28 de fevereiro passado, perdíamos nosso melhor amigo, Manoel Costa Mendonça o Manelão.
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Foi o velório e o enterro mais animado de que se tem notícia no Brasil!
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Era uma segunda feira e mesmo assim, o Mercado Cultural tão logo o corpo foi liberado para o velório, ficou repleto de pessoas amigas e curiosas que foram levar seu último adeus ao “General”.
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Passados seis meses, não ouvimos mais falar sobre o Manelão.
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Os políticos que prometeram prestar-lhes homenagens se calaram. Teve alguns que até nos procuraram durante o velório, dizendo que iriam entrar com Projeto na Câmara Municipal de Porto Velho para colocar o nome do Manelão no Mercado Cultural.
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Outros falaram que iriam solicitar junto à mesa diretora do poder legislativo mirim, uma seção especial na qual homenageariam aquele que é o responsável por transformar o carnaval de Porto Velho, em atração nacional, através do desfile da Banda do Vai Quem Quer.
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Os carnavalescos, aqueles que escrevem enredos, que viviam aperreando o Manelão para contar sua história através de um enredo de escola de samba, também não falaram mais nada.
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Isso prova que eles não queriam homenagear o Manelão, queriam sim, o seu patrocínio para colocarem a escola de samba na rua.
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Ora! Se não o homenagearam em vida e quando ele tinha poder financeiro, agora é que não vão fazê-lo mesmo!
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É com dizia Nelson Cavaquinho:
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“Se alguém quiser fazer por mim, que faça agora!”
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Quanto a Banda do Vai Quem Quer sua filha, Sicilia Andrade a “Siça”, juntamente com a gente, está cuidando direitinho e muito em breve, estaremos anunciando novidades.
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Aliás, teve um engraçadinho que sem saber como funciona o Bloco e se dizendo parente do Manelão (era cunhado), andou oferecendo a Banda para alguns empresários de Porto Velho. É isso mesmo, o cara queria vender um produto que não era dele e nem de sua família.
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Não sabia o “intruso” que a Banda, apesar de ser coordenada pelo Manelão desde quando nasceu, conta com uma equipe de fundadores que em sua maioria estão vivos. Queiram ou não queiram, essas pessoas têm poder dentro da diretoria do Bloco.
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Bom! O que queremos mesmo! É lembrar que há seis meses não contamos com a presença física do nosso querido amigo Manelão!
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Projeto Cinco e Meia
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Por motivo de saúde, não compareci a primeira edição do novo Projeto Cinco e Meia que aconteceu na última sexta feira.
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Porém não é por causa disse que os amigos vão ficar sem notícias do Projeto coordenado pelo Bubu Johnson.
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Fui ao site Amazônia da Gente e copiei mesmo sem pedir autorização o que a jornalista Ana Aranda escreveu sobre a volta do Projeto Cinco e Meia.
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De ante mão quero agradecer a Ana Aranda por não me cobrar pela repercussão da sua crônica:
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Projeto Cinco e Meia retornou ao cenário artístico da Capital em alto estilo:
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Elisa Cristina cantando sambas de compositores regionais, na praça da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, bem do lado do rio Madeira. O poeta Mado abriu o show com uma performance muito aplaudida. Era para começar às cinco e meia, mas começou às 8h. Quem esperou, curtiu o por do sol.
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Produção
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O show de reestréia do Cinco e Meia contou com a produção competente do Sandro Bacelar (Pirarublue) e músicos de primeira: Júlio Yriarte na guitarra, Telêmaco na bateria, Walber no bandolim, Marcelo no baixo e participação especial do violâo do Júnior Johnson. Tudo isso e mais o grande talento de Elisa Cristina e do poeta Mado.
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Cabelos
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A platéia que acompanhou o Cinco e Meia nos anos 80 compareceu em massa e entre os cabelos cinzas despontaram outras cabeleiras mais jovens e coloridas. Foi muito bom. O Bubu, produtor do Cinco e Meia, agradeceu a presença, pela primeira vez, de um secretário de estado na abertura oficial de uma temporada do projeto.
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Pirarublue
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O Projeto Cinco e Meia volta com a proposta de se apresentar de 15 em 15 dias até o final deste ano, na praça da Madeira-Mamoré. A próxima participação será do Pirarublue – Sandro Bacelar e Gioconda.
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Itinerância
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Com patrocínio da Secretaria Estadual de Cultura (Secel) e apoio da Fundação Municipal Cultural Iaripuna, o projeto também fará apresentações em Nova Mamoré e Guajará-Mirim.
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Valeu Ana Aranda!
PALCO GIRATÓRIO
O Teatro Invade Rondônia
A partir do dia 01 de setembro, Porto Velho vai receber 37 espetáculos de teatro, circo e dança com grupos de vários Estados brasileiros. É o Festival Palco Giratório, que vem trabalhando com êxito na difusão das artes cênicas brasileiras e na democratização do acesso à cultura. Durante 32 dias, Porto Velho vai receber 16 grupos de outros Estados, além de 3 grupos rondonienses, para compor a programação do Festival. Algumas cidades do interior, como Ariquemes e Nova Mamoré também receberão espetáculos.
Neste ano, em Porto velho, os espetáculos acontecerão em dois locais: no Anfiteatro do Complexo da Estrada de Ferro Madeira Mamoré e no Sesc Esplanada. A entrada para os espetáculos apresentados no Sesc Esplanada é 2 kg de alimentos não perecíveis, que são trocados por uma senha individual. O comerciário que apresentar sua carteirinha atualizada tem direito a uma senha. As apresentações se dividem em dois horários: às 19h e às 20h30.
Além dos espetáculos, a programação desta edição também é composta pelas Mesas Giratórias, Subsolo e Subestação, que paralelamente aos espetáculos, atuarão como espaços de discussão do fazer artístico, colocando em foco não só o artista, mas também a sua relação com o público e com a promoção das artes e dos empreendimentos artísticos, como um todo, buscando garantir novas formas de pensar, agir e sentir a arte.
A abertura do Palco Giratório RO 2011 será marcada por uma Coletiva de Imprensa, no dia 31 de agosto, às 19h. E a partir do dia 01 de setembro o público poderá conferir a variada programação do Festival, que segue durante todo o mês de setembro e se encerra no dia 02 de outubro.
Mais uma vez o Palco Giratório se consolida em uma importante rede de intercâmbio cultural, com teatro de bonecos, de rua, comédias e dramas, para adultos e crianças, circo, dança e muitas outras manifestações artísticas que tomam espaços convencionais e não convencionais.
Fonte: Sílvio Santos - zekatracasantos@gmail.com
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