Sexta-feira, 30 de março de 2012 - 06h21
SONORIDADE
Virginia do Instituto Oi Futuro exibe
o CD do Caribé e o Saga Beradeira de Porto Velho
Brasil e Jamaica – Encontro de bambas
O encontro de ritmos brasileiros com o reggae jamaicano aconteceu quarta feira no Rio de Janeiro
A convite do Instituto Oi Futuro assistimos na última quarta feira 28, no Teatro Casa Grande o espetáculo (literalmente) musical com Bid e o repertório do CD
“Bamba Dois”, dentro da programação do Festival Sonoridade que tem como produtor, nada mais, nada menos que Nelson Motta.
O que assistimos no Teatro Casa Grande que por sinal ficou pequeno para tantos fãs do Bid e seus convidados podemos classificar como a fusão feliz dos ritmos brasileiros com o reggae jamaicano.
Na realidade, se o Bid levasse todos os convidados que participaram do CD certamente o show amanheceria e o público continuaria pedindo mais.
Dos mais de 15 participantes do disco, Bid convidou apenas os jamaicanos Sizzla, Kymani Marley e Luciano Royal mais o Chico Cezar.
Agora os integrantes da banda do Bid são um caso fora de série, principalmente o naipe de percussionistas que tiram dos seus instrumentos uma sonoridade que deixa qualquer ser humano deslumbrado com o contagiante rufar dos tambores que num passe de mágica, saem do reggae jamaicano de raiz para a raiz de ritmos brasileiros como o maracatu, o baião de Luiz Gonzaga e o samba sincopado do Jakson do Pandeiro. O guitarrista juntamente com o sanfoneiro, tecladista, naipe de metais e o DJ complementam o som da guitarra do base do Bid e do contrabaixo espetacular e mais a voz do regueiro brasileiro que está despontando Lucio Maia.
Chico César inicia o show cantando sua Mamãe África e quando a gente pensa que o negócio vai ficar no empacotador das Casas Bahia surge o jamaicano Sizzla cantando uma de suas composições sem ferir a harmonia da música do Chico e os dois protagonizam um dueto poucas vezes visto e tão bem sincronizado. O espetáculo estava apenas começando e nós pobres mortais na platéia sentimos que a partir daquele momento, ninguém poderia dizer que algo igual ainda iria acontecer. Quando Bid convidou o Luciano o Teatro quase vem abaixo, Luciano aos 47 anos, é sinônimo de velha guarda na Jamaica com suas letras positivas e seu apego aos ideais rastafari. Naquela noite memorável Luciano foi o símbolo do reggae jamaicano, sua maneira de interpretar as canções e dançar deixou a platéia solta, tão solta que o espaço ficou pequeno para a coreografia que todos passamos a dançar.
Passaríamos horas e horas, escrevendo sobre o espetáculo musical que o Oi Futuro nos proporcionou, porém, como não temos o espaço suficiente, vamos apenas agradecer a direção e a equipe do Instituto Oi Futuro que nos proporcionou um dia maravilhoso na cidade maravilhosa que é o Rio de Janeiro. Obrigado!
Hoje começa a Conferencia Municipal de Cultura que vai contar com a coordenação do pessoal da Fundação Iaripuna leia-se professora Berenice Simão.
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A abertura será as 19h00 no Teatro Banzeiros. Se você é envolvido nos movimentos culturais de Porto Velho não pode deixar de comparecer,
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A programação desta noite diz que o prefeito vai dar posse ou nomear os membros que passarão a compor o Conselho Municipal de Cultura – Conselheiros e Suplentes.
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Vamos ficar sabendo quem vai fazer parte das Setoriais, de música, cultural popular, audiovisual, artesanato, teatro, dança e outras que fazem parte do sistema Municipal de Cultura.
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Os debates, ou melhor, a conferência propriamente dita vai começar amanhã 31, as 8h00 também no auditório do Teatro Banzeiros.
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Vamos combinar o seguinte, na boca da noite, digo as 19h00 vamos participar da abertura da Conferencia e depois descer a ladeira e prestigiar os show que estarão acontecendo na Feira O Artesanato é Cem na praça da Estrada de Ferro Madeira Mamoré.
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Aliás esse é outro evento que deve contar com a participação maciça da população de Porto Velho.
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Desta vez Guajará Mirim não trouxe os grupos de bois bumbas, mas, trouxe aquele que dá vida aos cenários que são apresentados durante o Duelo na Fronteira.
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Estou me referindo ao artesão Ednart Gomes que não vive sem a sua também artesã Dayna
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Vamos prestigiar a Feira e conhecer o trabalho dos artesão do estado de Rondônia. Tem gente de Vilhena a Ariquemes mostrando o que temos de melhor no naipe artesanato.
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O Cem da programação fica por conta dos festejos do Centenário de Inauguração da Estrada de Ferro Madeira Mamoré.
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Aliás, tem gente que foi convidada para palestrar sobre a história da Estrada dos Trilhos de Ouro que não sabe contar nem a história da sua família.
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O tema Estrada de Ferro Madeira Mamoré deve ser tratado com o maior cuidado possível, pois não podemos ficar passando para as crianças e os jovens adolescente palestras cujos palestrando “Acham que foi assim ou assado”.
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História não conta de literatura infantil., História é a verdade da nossa cultura.
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Na lista que vi publicada das pessoas que vão ou já preferiram suas palestras. Não tem nenhum historiador de verdade.
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A maioria e olhe lá se não forem todos, são “CONTADORES DE ESTÓRIA”.
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Esse é mais um fato que está se tornando corriqueiro em Rondônia. A pessoa copia o que os verdadeiros historiadores queimaram as pestanas pesquisando, durante anos, escaneia um bocado de fotografias do acervo dos pesquisadores fotógrafos e monta uma “palestra” e sai por aí se dizendo historiador.
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O palestrante pode até conhecer a nossa história, porém se intitular historiador é ruim!
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Como ninguém está mandando ninguém se lambuzar apenas tomar cuidado com a classificação entre: Historiador com “H” maiúsculo e “Estoriador” sem nenhum “H”. Vamos deixar de AGA!
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Vamos deixar esse negócio pra e partir para a informação de vergonha.
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O sucesso do Música Barroca na Estrada – projeto itinerante de música clássica que aconteceu em outubro passado apresentando obras de compositores brasileiros do período barroco – foi tanto que o BNDES, patrocinador da iniciativa, já aprovou a segunda edição que será realizada entre junho e julho de 2012.
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A primeira edição, idealizada pela Kommitment Produções, com sede no Rio de Janeiro, aconteceu em cinco cidades - Campo Grande, Cuiabá, Porto Velho, Cruzeiro do Sul e Manaus.
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O evento, que une apresentações e palestras, promove a popularização da música erudita e a formação de platéia fora do eixo cultural já explorado no país.
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A novidade será a realização de oficinas para professores e alunos locais, tudo gratuito.
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Vamos ficar aguardando a chegada do Música na Estrada.
Chico Cezar abriu o espetáculo com o sucesso Casas Bahia e finalizou com Só Quero Um Xodó |
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Não! Não estou “pávulo” e nem faceiro como um amigo disse que eu estava, só porque fui assistir ao show do Bid e dos jamaicanos no Rio de Janeiro como convidado da OI Futuro.
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Pra dizer a verdade, estou mesmo, pois o espetáculo foi dos mais bem produzidos que já assisti por esse Brasil a fora.
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Ainda mais com o ritmo contagiante do reggae jamaicano, do forró do Chico Cezar e dos percussionista que fazem parte da Banda do Bid.
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É um som pra ninguém botar defeito, acho que até os que vivem na Jamaica ficariam extasiados com tanta perfeição harmônica.
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O Sonoridade é um Festival patrocinado pela Oi Futuro que tem como Produtor o Nelson Motta e está acontecendo no Rio de Janeiro no teatro Casa Grande no Leblon e no Oi Ipanema.
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Apesar de não termos podido curtir as belezas da cidade maravilhosa pois durante as 24 horas que lá estivemos choveu. Mas, choveu sem trégua.
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Choveu chuva de verdade, e chuva de gol na despedida do Edmundo do meu Vasco da Gama (Não deu para assistir ao vivo porque estava no show) em São Januário.
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Acho que o meu Vasco da Gama é o único clube brasileiro que pode dizer que tem craque como torcedor. To me referindo ao Edmundo, Romário, Roberto Dinamite e mais um celeiro que se fomos citar não teria espaço no Diário da Amazônia.
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A Oi me proporcionou um banho de cultura musical brasileira e jamaicana!
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