Sexta-feira, 31 de julho de 2020 - 06h00
Lenha na Fogueira
Ontem bateu a nostalgia e num momento de lembranças, eis que o telefone toca e para minha surpresa, do outro lado da linha, uma pessoa muito querida.
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Querida não apenas por mim, mas, por todos que gostam das coisas de Rondônia no que diz respeito a arte plásticas e contação de história através da arte da pintura.
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Foi uma conversa de aproximadamente meia hora, com nos dois lembrando a luta em prol da valorização cultural dos nossos artistas.
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Em alguns momentos a conversa partiu para o desabafo sobre a falta de compreensão das nossas autoridades, não apenas as de hoje, mas, as de vários governos que passaram desde o tem de Território Federal do Guaporé/Rondônia.
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Sobre os movimentos culturais, liderados principalmente pela por ela. Momentos de muita arte nas praças da cidade, saraus e até protestos.
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A conversa lembrou desde o tempo que a Cultura era apenas um departamento da Secretaria de Educação é isso mesmo antes Secretaria de Educação e Cultura.
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Um momento muito legal foi quando chegamos aos momentos do sucesso, quando a artistas com quem conversava foi destaque como Artista Plástica na cidade do Rio de Janeiro,
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E daí partiu para voos internacionais, chegando a expor seus trabalhos na Europa (Portugal e França).
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O mais legal, foi que o sucesso foi alcançado, graças a pintura de suas vivencia e conhecimento das coisas da Amazônia, suas lendas e causos e tantas outras paisagens da nossa fauna e flora.
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Seu trabalho em artes plásticas sempre destacaram as coisas das barrancas dos rios da Amazônia em especial o nosso querido e majestoso rio Madeira.
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Voltam os a nos martirizar quando lembramos de novo a falta de reconhecimento e apoio aos nossos produtores culturais.
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No caso, ela lamentou o fato de eu Silvio Santos não ter minha produção musical autoral, registrada em um CD ou outra qualquer plataforma. “Olha que teu trabalho é todo voltado para a nossa história e cultura”, lamentou.
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Enquanto eu lamentei a falta de reconhecimento como patrimônio imaterial suas obras que inclusive foram doadas ao estado de Rondônia, mais não estão recebendo o tratamento que deveriam receber.
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“Se não fosse você deixando seus afazeres para ir cuidar de suas obras, que estão expostas no Museus da Memória Rondoniense, já tinha tudo ido parar porão do palácio.
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Acho que vocês já sabem de quem estou falando! É dela mesmo, a grande a nossa maior artista plástica Rita Queiroz.
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Pois é, em tempo de quarentena, nada melhor do que termos uma pessoa tão rica em conhecimentos, como a Rita Queiroz para conversar.
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Rita do alto dos seus 86 anos de idade é uma verdadeira aula de conhecimento sobre a arte e em especial a arte que retrata a Amazônia.
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Quer saber mais sobre essa mulher, artista plástica de primeira linha, acessa o site www.ritaqueiroz.com.br
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