Lenha na Fogueira com a CORONAFESTAS e a campanha de fomento ao Patrimônio Cultural Imaterial

Lenha na Fogueira

Queridos amigos leitores, o coronavírus não é brincadeira, a Covid 19, mau transmitido pelo vírus, está tomando conta da população do nosso estado, aliás, de praticamente todos os estados brasileiros.

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Porém, entre todos, Rondônia alcançou o caos, não tem leito de jeito nenhum, quer dizer, a ocupação dos leitos em nosso estado e em especial na capital Porto Velho, chegou aos 100 por cento.

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Sabe de uma coisa, a culpa de tudo isso é da população. Da população que abusou das chamadas “CORONAFESTAS”, que vêm acontecendo desde o Natal, Réveillon, Carnaval e Vitória do Flamengo (poderia ser qualquer outro time que a torcida iria para as ruas festejar).

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Por favor, não venha pra cá, colocar a culpa dessa situação de caos, no sistema de saúde de Rondônia, no governo estadual e nem dos governos municipais. Nada disso! A culpa é daqueles que continuam promovendo as “CORONAFESTAS”.

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O governador Coronel Marcos Rocha e o Secretário de Saúde Fernando Máximo nos colocaram através de lives que vilarizaram nas redes sociais, e estão sendo repercutidas em todos os jornais televisivos do Brasil.

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O problema que o estado está enfrentando com a falta de leitos, de UTI e CLINICOS. Na realidade, como diz Fernando Máximo, o que está faltando, são profissionais como médicos especialistas em UTI’S.

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Sem esses profissionais, pessoas estão morrendo na fila, a espera de um Leito de UTI. Vimos depoimentos aterrorizantes de médicos e enfermeiras, assistindo pacientes morrerem sem poder fazer nada.

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Aí você vai ao Espaço Alternativo, vai ao Skate Park e vê pessoas irresponsáveis, caminhando sem estar com a MÁSCARA. Essas pessoas passam o VÍRUS para seus pais, avós ou seja, para os idosos.

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Essa nova CEPA não está livrando nem os jovens e até crianças estão perdendo a vida. E muita gente continua se achando o dono da “Cocada” andando pelas ruas, sem usar MÁSCARA.

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Pelo amor de DEUS! Vamos procurar obedecer às restrições recomendadas pelas autoridades da saúde. Pensemos no nosso próximo.

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Enquanto a VACINAÇÃO da população não começar pra valer, só quem pode conter a disseminação da COVID 19 somos nós: Usando Máscara, Lavando as Mãos com Água e Sabão; Utilizando Álcool em Gel e Evitando Aglomeração.

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Vamos compartilhar com o maior número de pessoas possível, a oração que nos foi enviada pelo Antônio Edmar Juca; Veja:

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Senhor embora muito triste, mas também com muita confiança, fé e esperança, suplico pela tua misericórdia. Por intercessão do Espírito Santo, curai as pessoas que estão nesse momento implorando pela vida, assim eu oro:

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Meu Deus, Guarda nosso lar, nossa família, nossos parentes, nossos amigos, nosso estado, nossa nação e o mundo todo.

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Dê um sopro de cura e nos livre dessa doença, liberta-nos dessa pandemia. Isto eu vos peço em nome de Jesus Cristo, Vosso Filho, Nosso Senhor, com o perdão de nossos pecados! AMÉM!. Fé, esperança.

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Vamos fazer uma corrente de oração: Se puder, copia e cola!

Secretaria Especial da Cultura, lança campanha de fomento ao Patrimônio Cultural Imaterial

A Secretaria Especial da Cultura, por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan em parceria com comunidades detentoras, lança campanha de fomento ao Patrimônio Cultural Imaterial. A ação visa promover bens registrados e produtos associados. A chamada pública para adesão segue aberta.

A campanha tem o objetivo de criar um espaço de visibilidade para detentores e suas respectivas manifestações culturais, a ação vai apresentar coletivos de detentores de vários estados com os seus respectivos contatos de telefone e redes sociais, que ficarão reunidos no site da campanha. Quem se interessar, poderá entrar nas páginas virtuais dos coletivos e adquirir produtos desses grupos, como gêneros alimentícios e biojóias produzidas por indígenas do Sistema Agrícola Tradicional do Rio Negro (AM) e os livretos de artistas da Literatura de Cordel (DF). A compra, o pagamento e a entrega dos artigos são realizadas diretamente entre o detentor e o comprador.

Teatro de Bonecos Popular do Nordeste

Mestres e mestras do carimbó, produtores da viola-de-cocho e grupos do teatro de bonecos popular do Nordeste são alguns dos participantes da ação “Conectando Patrimônios: redes de artes e sabores”, lançada na última quinta-feira, 18 de fevereiro. Realizada a partir da parceria entre o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e comunidades detentoras, a campanha visa à promoção do Patrimônio Cultural Imaterial, estimulando a venda de produtos relacionados a bens registrados em todo o Brasil.

“O Iphan, por meio da Secult, entendeu a necessidade de ações emergenciais, dentro da política de salvaguarda, para promover e viabilizar o Patrimônio Cultural Imaterial. Nesse projeto, somos mediadores entre detentores e o público em geral”, explicou a presidente do Iphan, Larissa Peixoto. “Dar visibilidade a práticas e saberes de mestres de todo o Brasil é, também, garantir a preservação do Patrimônio Cultural e, principalmente nesse momento de pandemia, estimular a qualidade de vida e a inclusão social.”

Visando promover a sustentabilidade de bens registrados como Patrimônio Cultural, a campanha é uma ação de salvaguarda inserida no Programa Nacional do Patrimônio Imaterial que, em 2020, completou 20 anos de criação.

“É uma ação que, ao reunir detentores, promove saberes e práticas realizadas em todo o Brasil. E mostra à sociedade a importância da herança cultural intangível”, avalia o diretor do Departamento do Patrimônio Imaterial (DPI), Tassos Lycurgo. “Uma das principais dimensões da campanha é apoiar a sustentabilidade das manifestações. Falamos do fortalecimento socioeconômico das comunidades para garantir a continuidade daquilo que é a história, a cultura e a identidade brasileira. ”

Para viabilizar o Conectando Patrimônios, as superintendências do Iphan nos estados mobilizaram coletivos de detentores para participar da ação. Mas a chamada continua. Os grupos que tiverem interesse em participar devem entrar em contato com a superintendência do Iphan no seu estado, que dará os detalhes sobre como aderir à ação.