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Silvio Santos

Lenha na Fogueira com “A Mãe da Seringueira e a Onça” e Do Cangaço ao Seringal – A história do forró


Lenha na Fogueira com “A Mãe da Seringueira e a Onça” e Do Cangaço ao Seringal – A história do forró - Gente de Opinião

Lenha na Fogueira

 

E ontem aconteceu o lançamento do livro infanto-juvenil: “A Mãe da Seringueira e a Onça”

 

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O lançamento aconteceu de forma online no canal Coletivo Vozes e EnCantos Amazônicos, no Youtube. A obra perpassa os temas do imaginário e do viver ribeirinho.

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A obra é composta de narrativas recolhidas em comunidades tradicionais e foram trabalhadas e organizadas para o formato de livro infanto-juvenil.

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“A Mãe da Seringueira e a Onça”. O lançamento aconteceu de forma online no canal Coletivo Vozes e EnCantos Amazônicos, no Youtube. A obra perpassa os temas do imaginário e do viver ribeirinho.

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A obra é composta de narrativas recolhidas em comunidades tradicionais e foram trabalhadas e organizadas para o formato de livro infantojuvenil. Além das narrativas, o livro conta com a primorosa ilustração do artista rondoniense Bruno Cruz, que buscou, em cada desenho, captar a atmosfera mística das narrativas e as características da vivência nas florestas.

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Nas palavras da executora do projeto, Eva da Silva Alves, esta obra “tem a finalidade de divulgar os elementos culturais que marcam a identidade das populações que vivem às margens dos rios, em permanente relação com as florestas. A exposição desses elementos culturais e indenditários, através de uma obra literária infantojuvenil, promove a visibilidade da pluralidade étnica e cultural dessas populações”, destacou.

 

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Lei Aldir Blanc - Este projeto foi fomentado com Recursos da Lei Aldir Blanc Nº 14.017/2020, por meio do Edital Nº 83/2020/SEJUCEL-CODEC: 1ª Edição Alejandro Bedotti do Edital de Chamamento Público para Pesquisa e desenvolvimento de Expressões Culturais, Eixo II – Pesquisas Artísticas Literárias sobre o Estado de Rondônia ou Amazônia. (Autor: José Maiko Farias Amim).

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Bom! Ontem os produtores culturais de Porto Velho em sua maioria participaram de reunião na qual foi discutida a possibilidade de a turma entrar em negociação com o governo estadual, leia-se SEJUCEL no sentido de verificar a possibilidade de prorrogar o prazo para a execução e prestação de contas dos Projetos habilitados junto a Lei Aldir Blanc,

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Acontece, segundo os organizadores da reunião, que o tempo dado pelo governo para a apresentação e prestação de contas dos Projetos aprovados, ficou prejudicado e em consequência, pouquíssimos conseguirão concluir a execução dos Projetos, assim como fica difícil, apresentar a Prestação de Contas em tempo hábil.

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“Todos que temos Projetos aprovados, precisamos de mais tempo para executar e prestar conta”.

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Esperamos que nosso amigo Jobson superintendente da SEJUCEL, consiga estender mais o prazo para a execução e prestação de contas dos Projetos aprovados.

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Este é o sonho da maioria, até porque, alguns foram acometidos de Covid 19 e não tiveram como apresentar seus projetos em tempo hábil.

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Estamos na torcida para que o Superintendente da Sejucel nosso amigo Jobson Bandeira entenda o lado dos nossos produtores culturais.



Do Cangaço ao Seringal – A história do forró - do surgimento a chegada aos seringais

Lenha na Fogueira com “A Mãe da Seringueira e a Onça” e Do Cangaço ao Seringal – A história do forró - Gente de Opinião

Nos dias 07, 08 e 09 de maio o musical que conta a história do forró, desde o surgimento até a chegada aos seringais amazônicos, contemplado pela Lei Aldir Blanc (RO), será   transmitido em live pelo Youtube.

Do Cangaço ao Seringal”, o show conta a história do surgimento do forró e a vinda do ritmo para as terras amazônicas. A transmissão acontece a partir das 20h.

Numa intenção, primária, de fazer uma homenagem a banda Cobras do Forró, pela história e pela trajetória do grupo que completa 43 anos de existência, surgiu o musical “Do Cangaço ao Seringal”. Não dá para negar que um forrózinho levanta qualquer um pra dançar, não é? E é nesse espírito que o musical chega. 

Do Cangaço ao Seringal, nasceu em fevereiro de 2018 e ganhou o coração e o carinho de quem participou da primeira edição no mesmo ano. O musical que envolve, além da música, artes cênicas e dança é perfeito para quem quer saber mais da trajetória dos nordestinos que juntaram suas borócas, histórias e cultura, vieram para os seringais amazônicos em busca de sobrevivência e nova vida.

O musical é um projeto que nasceu das histórias contadas e cantadas nas rodas de conversas de família. A idealizadora do projeto, Patrícia Morais, conta que desde de muito pequena ouvia falar dos campos de seringais e dentro disso sentia a conexão do dialeto nordestino e amazonense e foi em busca de saber um pouco mais o porquê dessa mistura. “No primeiro momento eu só queria fazer uma homenagem a banda “Os Cobras do Forró”, que aliás, é formada por meus tios e pai, mas com o passar do tempo, vi que contar e cantar sobre isso estava além e desde então, Eu e meu companheiro, Samuel Pessoa, fizemos estudos para entender de onde vem parte do dialeto ribeirinho e parte da crença e junto disso a opção musical que é o forró. Depois de muito ler, vimos que isso é resultado do movimento migratório da Batalha da Borracha que aconteceu entre os anos de 1941 e 1943. É lindo saber que minhas raízes são ribeirinhas com um tempero especial do Nordeste, não é para menos que minha família toda é formada por músicos todos forrozeiros”, disse.

 

#LeiAldirBlanc

 

O musical, “Do Cangaço ao Seringal”, teve projeto cultural contemplado pelo 1° Edição Pacaás Novos do edital de chamamento público para difusão de festivais, mostras e feiras artísticas e culturais, edital N°80/2020/da Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel). 

(Assessoria de comunicação:  Leandro Morais).

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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