Lenha na Fogueira com Alameda Euro Tourinho e os Balneários com superlotação

Lenha na Fogueira

Lembrando que o prazo para cadastro dos artistas de Rondônia no mapeamento promovido pelo Conselho Estadual de Cultura, termina amanhã dia 31.

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É através desse mapeamento, que o governo vai tomar conhecimento do potencial artístico de Rondônia e tem mais.

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Quem cumprir as exigências da Lei Aldir Blanc fará jus a ajuda emergencial de R$ 600, que o governo federal resolveu destinar a classe artística em geral, em virtude da Pandemia provocada pelo novo coronavírus.

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Os espaços, ou ambientes que servem de sedes das entidades culturais, também terão direito a ajuda emergencial da Lei Aldir Blanc nesse caso, a ajuda varia entre R$ 3 e R$ 10 MIL para cada grupo.

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Link para Cadastro de artistas:

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScEIac03paQnYv1B7KwlDdxWBkxPN7GNG5D6_DLxxh1aXqS-g/viewform

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Link para Cadastro de #Espaços culturais:

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSd5Tfi3_lmYQ2xu4hh5i7AKTjFLiQoegc-CJwCTIF-WLlc3CQ/viewform

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Pensando nisso, a prefeitura de Porto Velho tratou de regulamentar o Fundo Municipal de Cultura.

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O prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, por meio do decreto 16.812, do dia 24, regulamentou o Fundo Municipal de Cultura (FMC). Além disso, garante recursos para os projetos aprovados pelo Conselho Municipal de Cultura.

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“Para o ano que vem, nós já destinamos quase um terço do orçamento da Funcultural para o Fundo Municipal de Cultura” disse o presidente da Funcultural Antônio Ocampo.

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Esse quase um terço, quer dizer que serão depositados na conta do Fundo Municipal de Cultura R$ 200 Mil, que serão investidos em Projeto Culturais apresentados pelos produtores de Porto Velho.

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Voltando a Lei Aldir Blanc o presidente da Funcultural informou a nossa reportagem, que o valor destinado ao estado de Rondônia virá através da Sejucel que vai se responsabilizar pelo repasse da ajuda emergencial de R$ 600 aos artistas e também pelo repasse para manutenção dos espaços culturais que varia entre R$ 3 e R$ 10 Mil.

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O município de Porto Velho deve controlar a administração de aproximadamente R$ 600 Mil que serão utilizados no fomento de Projetos Culturais através de Editais.

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Ainda de acordo com a Lei da Emergência Cultural, os recursos devem ser aplicados em até 120 dias. Caso isso não aconteça, o dinheiro volta para os cofres do governo federal.

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Já que estamos falando em espaço. Hoje, ou seja, nesta quinta feira dia 30, a Confraria dos Amigos do Buraco do Candiru informa que será oficialmente e instalada a Placa da Alameda Jornalista Euro Tourinho.

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A solenidade está marcada para as 19 horas e será aberta ao público em geral. Na oportunidade o cantor Ernesto Melo o Poeta da Cidade apresenta shows especial.

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Chegando na Pandemia do Covid 19. O governo estadual decretou a volta de Porto Velho ao segundo estágio o que praticamente não quer dizer nada.

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Uma vez que praticamente tudo que estava funcionando, vai continuar a funcionar. Até achei estranha as declarações do presidente da Fecormercio dizendo que a volta a fase Dois prejudicaria o comercio.

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Como vai prejudicar Raniery se está tudo liberado para abrir e funcionar ao bel prazer dos comerciantes?

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“Esse retrocesso de fase sem dúvida prejudica o nosso comércio, que está sendo penalizado por irresponsabilidade de algumas pessoas que promovem festas e fazem aglomerações. Quem pratica tais atos devem ser penalizados com multas e punições mais severas.

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O empresário não tem mais condições financeiras e emocionais para sofrer as consequências desse tipo de irresponsabilidade.

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O momento é de unirmos forças em prol da economia de nosso Estado para que possamos evitar que um caos maior aconteça, a exemplo de várias empresas que tiveram que fechar as portas e centenas de desempregados”, afirma Raniery que salientou ser necessário uma fiscalização mais rígida da parte do poder público, para evitar que o empresário sofra ainda mais, por desrespeito ao descumprimento da legislação.

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Realmente ele está correto, quando exige maior fiscalização quanto a realização de festas e encontros que reúnam muitas pessoas.

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O Decreto diz que está proibido a abertura dos BALNEÁRIOS, porém, se você for aos domingos na PRAIA DE CALDERITA, ao BALNEÁRIO 21 e a tantos outros ambientes públicos, vai ver que estarão com superlotação.

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Os frequentadores desses ambientes, não ficam apenas no tomar banho, a bebedeira impera e promiscuidade domina e isso, faz com que o vírus seja passado de pessoa em pessoa.

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Na segunda feira, essas pessoas estarão todas nas lojas, supermercados, enfim, transitando pelas principais vias da cidade.

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O correto seria o governo promover BARRFEIRAS sanitárias nas proximidades desses balneários e até diligencias nos ambientes, orientando as pessoas que voltem para suas casas, que ali não é permitido a permanência de ninguém.

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Vi um técnico declarando num programa de TV, que o cumprimento do protocolo no que diz respeito a pessoas nas ruas, alcança nos finais de semana, 50% e que nos demais dias, não passa de 30%.

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É claro meu amigo pesquisador, nos finais de semana a turma sai da cidade e procura os balneários e sítios, pensando que o coronavírus não chega em locais distante do centro da cidade. É aí que mora o perigo.

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A fiscalização é de vital importância principalmente nos Balneários públicos como Calderita, Boca do Jamari, Praia do Belmonte, 21, Jacutinga e tantos outros.

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Se isso não acontecer, a tendência é voltar a fase UM e aí sim, o comércio será o grande prejudicado.