Sexta-feira, 23 de abril de 2021 - 06h02
Lenha na Fogueira
Prorrogação da Lei Aldir Blanc aprovada na Câmara.
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Lei aprovada e decreto publicado são importantes conquistas do setor cultural brasileiro.
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O texto aprovado garante a plena execução, por estados e municípios, de mais de 770 milhões de reais em investimentos diretos para o setor cultural. Recursos que precisam chegar na ponta, beneficiando a quem mais precisa.
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A respeito disso, segundo meu amigo Eudes Claudino me informou que, tão logo o presidente da República sancione a Lei, a Fundação Cultural de Porto Velho – Funcultural, realizará uma série de eventos, com o objetivo de orientar os produtores culturais a desenvolverem Projetos para concorrer aos Editais que serão publicados. “Facilitaremos no que estiver ao nosso alcance a HABILITAÇÃO do maior número de Projetos apresentados”.
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Lembrando aos que tiveram seus Projetos Habilitados no ano passado, que quanto a prorrogação ou não da Prestação de Contas, a Sejucel deve publicar uma resolução. Pelo menos é isso que se espera.
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Voltando a normalidade:
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Bado, músico e compositor rondoniense oferece mais uma obra musical, que será lançada no YouTube e Facebook no dia 30 de abril às 19h.
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MINUANO - (Milonga da Serra), nasceu da vivência e aproximação com os ritmos, sons e linguagens musicais presentes nas culturas que se cruzam pelas fronteiras da Região Sul do Brasil.
A Coordenação de Cultura do Sesc Rondônia realiza com apoio do Museu da Memória Rondoniense, neste dia 23 de abril, às 18h00, pelo Canal do Sesc RO no youtube a Live de Abertura da Exposição Instalação URU-EU-WAU-WAU, da artista visual Déba Tacana.
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A instalação é composta por 250 peças de 10cmx8cm, tec. cerâmica 760ºC, terracota. Os formatos das peças correspondem ao formato de X, semelhante a pássaros de asas abertas presente na pintura corporal do povo Uru Eu Wau do Estado de Rondônia.
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O conceito poético desta obra se propõe a dialogar com a base epistemológica indígena, mas não podendo jamais traduzir esse sentido que é infinitamente mais ampliado no território e só representado por um Uru Eu Wau.
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Esta obra trata-se de investigação artística contemporânea sobre a presença e ocupações indígenas na construção de outros mundos possíveis por meio da poética ficcional das artes visuais e linguagem cerâmica.
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Segundo a artista: “- Ao sempre azul “Céus de Rondônia” devemos a memória da cor vermelha deste chão: o sangue de nossos ancestrais. A instalação Uru Eu Wau é corpo-cerâmico em movimento”.
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Déba Viana Tacana é ceramista, nasceu em território de dispersões e encontros, nas fronteiras entre Brasil e Bolívia. Vinda do estado de Rondônia, tem origens indígena e cigana. Como artista visual, investiga na permanência dos corpos cerâmicos memórias que dizem de outras dimensões para entender território e etnicidade.
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A exposição fica disponível de 23 de abril a 23 de maio de 2021, na sacada do segundo piso do museu e é uma realização da Coordenação de Cultura do Sesc Rondônia com apoio do Museu da Memória Rondoniense.
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Hoje também o Sarau Infantil da Fada Inad, as 19 horas (Rondônia). A transmissão ocorrerá no canal da Fada Inad (youtube.com/fadainad). “Espero você e toda a sua família! ”
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A partir das 10h40 desta sexta feira 23, estarei na Rádio CBN Porto Velho 101.9. Sintoniza e me escuta.
Flor do Maracujá, o Saber Popular no Coração do Porto-velhense
Acontece nesta sexta-feira (23) o primeiro Seminário Flor do Maracujá: o Saber Popular no Coração do Porto-velhense, a partir de projeto de pesquisa homônimo realizado pelos pesquisadores Juraci Oliveira Campos Júnior e a professora Ivete de Aquino de Freire. O evento terá início às 19h30, com transmissão pelo YouTube, e trará o resultado de meses de um trabalho que integra relatos de organizadores, brincantes e outros tantos personagens importantes da construção da mais importante festividade cultural de Porto Velho.
Iniciado em 1983, o Arraial Flor do Maracujá sofreu diversas alterações em seu formato, datas de realização, dias de festa e na própria gestão. “A própria mostra de quadrilhas e bois-bumbás, que acabou se transformando em concurso”, detalha a professora doutora Ivete de Freire.
Para ela, a importância do trabalho que será apresentado nesta sexta se dá por trazer uma perspectiva do olhar dos pesquisadores e das pessoas que durante anos estiveram dentro do arraial, seja participando da sua organização ou da mostra de quadrilhas e bois-bumbás. “Conhecer o processo de construção sociocultural refletido do arraial nos ajuda a conhecer e entender um pouco da cultura folclórica de Porto Velho, da história da cidade”, reflete a pesquisadora. Esse entendimento, completa, contribui para fomentar a ampliação e reflexão sobre um dos aspectos culturais mais importantes do povo porto-velhense.
O projeto de pesquisa “Flor do Maracujá: o Saber Popular no Coração do Porto-velhense” foi contemplado no Edital nº 83/2020/SEJUCEL- CODEC - 1° Edição Alejandro Bedotti do Edital de Chamamento Público de Fomento à Cultura para Pesquisa e Desenvolvimento de Expressões Culturais. Lei Federal 14.017/2020 - Lei Aldir Blanc. Acesse através do link abaixo:
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