Lenha na Fogueira com o Prêmio Grão de Música

Lenha na Fogueira

Foi muito bacana a cerimônia de premiação do Prêmio “Grão de Música” que aconteceu, como se diz, “Na boca da noite” de ontem, dia 3 de dezembro de 2020.

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Pois é, 2020 não pode ser lembrado apenas como o ano que não existiu, em virtude da pandemia do coronavírus.

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Eventos como a do Prêmio Grão de Música é um fato que entra positivamente na conta do ano de 2020.

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Foi a 7ª edição do prêmio e apresentou uma seleção de 15 artistas de todo o Brasil. 

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E Rondônia estava lá, representado pela querida cantora, compositora e produtora Marfisa França que concorreu com a canção “Não Tenho Pressa”;

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Marfisa participou virtualmente desde a cidade de Jaru onde mora com seus pais.

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A canção “Não tenho pressa”, faz parte do projeto “Simples assim”, disco e livro da cantora, premiados no edital de Música Autoral e Literatura Rondoniense do Governo de Rondônia, através da Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel), em 2018.

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Parabéns a todos nós rondonienses pelo prêmio Grão de Música que a Marfisa fez jus.

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Por falar em premiação, a prefeitura de Porto Velho, via Funcultural, deve publicar no dia de hoje (4), a Lista Definitiva com os Projetos Habilitados no Edital Aluízio Batista Guedes com recurso oriundo da Lei Aldir Blanc.

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Agora os agraciados devem ser informados, sobre como proceder no que diz respeito a documentação necessária para receber os valores em dinheiro, que segundo o presidente da Funcultural Antônio Ocampo deve ser depositado na conta do responsável (proponente) pelo Projeto, na próxima semana, daí pra frente, é correr para desenvolver o projeto dentro do prazo estipulado.

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Espero que o Projeto “Silvio M. Santos – 60 Anos de Música Autoral” esteja entre os Habilitados.

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Como Porto Velho voltou a fase TRES do Protocolo da Pandemia do coronavírus, a programação musical que vinha acontecendo no Mercado Cultural está suspensa até que as coisas voltem novamente ao normal.

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A vacina está chegando, mas, ainda não chegou, por isso, é necessário que usemos Máscara ao sair de casa assim como lavar as mãos com água e sabão e usar álcool em gel.

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E hoje é dia de Santa Bárbara que por muito tempo, foi festejada pela Comunidade do Terreiro criado por Dona Esperança Rita a queridíssima Mãe Esperança. Hoje o Terreiro de Santa Bárbara continua funcionando na Vila Tupi.

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Em virtude da Pandemia com certeza, os festejos serão restritos aos filhos e filhas de santo que fazem parte do Terreiro.

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Ano passado foi uma festa e tanto, com shows de artistas locais e uma ferinha de artesanatos e comidas típicas que funcionou logo após a procissão.

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Santa Bárbara também é a padroeira do Projeto Samba Autoral que também está parado em virtude da pandemia.

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O que está nos sustentando culturalmente falando, é a programação do Festcine Amazônia que acontece até este sábado dia 5, com muito filme. Você assiste o Festcine Amazônia pelo canal do youtube,

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É sempre bom lembrar que “A Natureza Não Pode Sair de Cena”.