Sexta-feira, 9 de outubro de 2020 - 06h00
Lenha na Fogueira
CCBB Live: Os Paralamas do Sucesso:
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Olá, SILVIO MACEDO DOS SANTOS! O Banco do Brasil convida você a comemorar os seus 212 anos de criação e 31 anos de investimento em Cultura, em uma Live inesquecível com Os Paralamas do Sucesso.
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Dia 11/10, às 20h, diretamente do CCBB RJ, com transmissão online pelo Youtube dos Paralamas do Sucesso.
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Mais uma novidade do Sesc Rondônia pra você... Vem aí o Sesc Dramaturgias 2020!
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Nos próximos dias teremos a oficina “Produção Colaborativa e Criativa como Rê (Existência) ” com Cynthia Margareth. E o que vamos abordar?
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A oficina abordará a produção como eixo criativo que impulsiona ações colaborativas, criação de redes, formação e coordenação de equipes de trabalho. Com o foco na gestão de grupo e realização de projetos colaborativos, Cynthia Margareth provoca o diálogo sobre produção criativa e colaborativa e convida a todos para a reflexão do papel do produtor na interlocução com artistas, mercado e equipe interna de um grupo.
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E a oficineira, quem é?
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Cynthia Margareth é atriz, gestora cultural, fundadora da Aflorar Cultura. Coordenadora do Feverestival – Festival Internacional de Teatro de Campinas, e colaboradora na gestão de equipe do FIMC – Festival Internacional de Máscaras do Cariri. Há 10 anos oferece ações e capacitação em produção cultural, através de palestras, cursos, residências em produção e assessoria para gestão de grupos, atuando com foco na produção como eixo criativo, que impulsiona ações colaborativas, criação de redes, formação e coordenação de equipes de trabalho. Por 14 anos foi coordenadora de produção do LUME Teatro – UNICAMP.
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Classificação: 18 anos
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Dias: 13, 14, 15, 16, 19 e 20 de outubro de 2020.
Horário: 19h as 21h30 - Formato: Online, via app Google Meet.
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Inscrição: http://bit.do/sescro-
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Corre la e faz sua inscrição! Sistema Fecomércio de Rondônia e você̂, juntos no enfrentamento da Covid-19.
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#sesceuvalorizo #osescnaopara #fecomercioro #sescro #sescesenac #senacro.
Começa nesta sexta feira 09, o horário eleitoral. Muitos costumam dizer que é o “Horário Eleitoral Gratuito”, pois, saibam que de gratuito não tem nada. Quem paga o famigerado horário político somos nós contribuintes.
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Este ano, mais do que nunca, o horário da propaganda política é de vital importância, não apenas para os candidatos, mas, principalmente, para nós eleitores, pois em virtude da Pandemia provocada pela Covid 19 as grandes reuniões não podem acontecer.
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Por isso a importância do horário eleitoral no rádio e na TV. Através dele vamos poder analisar as propostas dos candidatos e quem sabe, escolher um candidato que mereça nosso voto.
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Mesmo assim, alguns candidatos a prefeito de Porto Velho, pra ser mais exato quatro candidatos terão que se desdobrar para mostrar aos eleitores que merecem ser prefeito de PVH. Terão que dar uma de Enéas, pois seus tempos é muito curto. Só 15 segundos.
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Hildon Chaves terá mais tempo, Dois Minutos e Trinta e Seis segundos.
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Pela ordem os que terão mais tempo no rádio e na TV. Depois de Hildon vem o candidato do PT Ramon Cajuí que terá Um Minuto e Nove Segundos.
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Depois, vem o candidato do PSL Eyder Brasil com Um Minuto e Sete Segundos. Cristiane Lopes do PP e PROS com perto de Um Minuto.
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Vinicius Miguel do Cidadania/PDT Quarenta e Oito Segundos e o MDB de Williams Pimentel apenas Quarenta e Seis Segundos.
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Lindomar Garçom do Republicanos terá apenas
Outro que terá pouco tempo para dar seus recados, Lindomar Garçom, do Republicanos, terá apenas menos de Quarenta e HUM Segundos. O Solidariedade/PV, do Coronel Ronaldo Flores, ficou com 25 Segundos e 7 Centésimos.
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E o Breno Mendes do Avante/Patriotas terá apenas Vinte e Três Segundos e Sessenta e Seis Décimos.
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Os candidatos Ted Wilson do PRTB e Geneci Gonçalves do PSTU não vão aparecer no horário eleitoral. Ficaram de fora.
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Agora é não desligar o rádio ou a TV na hora do horário político. É bom ouvir a propostas dos candidatos e quem sabe escolher um para depositar seu voto.
DIA DO PROFESSOR
Uma homenagem aos educadores brasileiros
Por Claudio Sassaki
Em essência, a atuação dos docentes sempre envolveu uma entrega descomunal. Entretanto, essa constatação ficou escancarada para a sociedade brasileira, sobretudo para os pais e responsáveis, durante a pandemia. O exercício profissional, diante da necessidade de aulas remotas, tornou-se uma verdadeira maratona de superação e amor pela educação. Para se ter uma ideia, um levantamento que questionou o quanto os docentes estavam preparados para usar, no ensino, as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) mostrou que, no Brasil, somente 64,2% se sentiam confortáveis com a temática. Ou seja, a cada três professores, um teve que superar muitas barreiras para continuar ministrando aulas. Aliás, antes da covid-19, muitos deles já defendiam que o desenvolvimento profissional de alta qualidade era uma prioridade.
Com convicção, digo que essa conduta dos professores não me surpreendeu, porque eu sempre soube da dedicação que envolve a decisão de se tornar um educador no Brasil. Quer uma evidência disso? A Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (Talis) – conduzida pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) – aponta que, no país, entre as principais motivações para ingressar na profissão de docente estão a possibilidade de contribuir com a sociedade (97,2%); a chance de influenciar o desenvolvimento de jovens e crianças (95,4%); e pelo fato de a atividade permitir ao profissional beneficiar as pessoas menos favorecidas socialmente (93,7%). Na prática, aqui reside a resposta para essa dedicação tão intensa e firme. Os professores – ao lado dos profissionais da saúde – são alguns dos protagonistas do momento que vivemos. Uma inspiração que ultrapassa as palavras que eu possa usar.
Diante das histórias de superação que ouvimos sobre os professores – alguns decidiram caminhar quilômetros para levar as atividades para os alunos sem internet; outros, tiveram que conciliar a vida profissional e a dinâmica familiar em um mesmo ambiente; e houve os que abriram diálogo com os pais e responsáveis para juntos encontrarem a melhor alternativa educacional para o momento – confesso que a solidariedade entre os docentes foi algo que me comoveu, especialmente. A pesquisa da OCDE mostrou que 39% deles utilizaram sugestões de conteúdo ou dinâmicas dadas por outros professores; 38% pesquisaram temas na internet. Ou seja, a troca entre eles foi muito grande; um amparo e empatia entre pares. Em uma perspectiva mais contemporânea e com olhar na ancestralidade, eles mostraram que é preciso uma aldeia para educar uma criança; se apoiaram neste trabalho colaborativo e nos conteúdos produzidos por eles e para eles na internet para não deixar essa missão fracassar.
Mas, claro, o período não envolve apenas superação; engloba outras preocupações, sobretudo o equilíbrio emocional dos professores. Desde 2018, um levantamento conduzido pela Nova Escola já mostrava a importância de ficarmos atentos à saúde mental do educador, ou seja, em um contexto anterior à pandemia, o estudo apontava um alto estresse envolvido na atividade: 63% relataram dores de cabeça constante e 68% sofriam de ansiedade. Hoje, diante do novo e do inesperado, é percebido que se intensificou a tensão. O risco de voltar às aulas presenciais em um contexto sem vacina também é uma grande preocupação. Vejo que, como sociedade, estamos todos aprendendo juntos. Entretanto, é fato que alguns de nós estão se doando e sofrendo um impacto muito maior.
No livro Antifrágil - Coisas que se beneficiam com o caos – best-seller do The New York Times, escrito por Nassim Nicholas Taleb – há um conceito que ilustra muito bem esse momento que vivenciamos. O antifrágil está para além do que é resiliente e robusto; o resiliente resiste a impactos e permanece o mesmo. O antifrágil fica melhor, porque enfrenta choques e cresce com eles, ou seja, melhora diante de uma situação inesperada. Enxergo os educadores brasileiros, sendo pautados por essa conduta.
Por isso, a eles, a minha admiração e o agradecimento!
Claudio Sassaki é mestre em Educação pela Stanford University e cofundador da Geekie.
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