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Silvio Santos

Lenha na Fogueira com o V Festival de Samba “Nova Geração” e os Shows musicais temáticos etnomusical de Paulinho Rodrigues


Lenha na Fogueira com  o V Festival de Samba “Nova Geração”  e os Shows musicais temáticos etnomusical de Paulinho Rodrigues - Gente de Opinião
Lenha na Fogueira com  o V Festival de Samba “Nova Geração”  e os Shows musicais temáticos etnomusical de Paulinho Rodrigues - Gente de Opinião

Lenha na Fogueira

 

Vamos festejar a vitória da MÚSICA e do MÚSICO portovelhense, que através do compositor Toninho Tavernard venceu o IV Festival de Samba “Nova Geração”, realizado em Belém do Pará cuja finalíssima aconteceu na noite de ontem.

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Toninho Tavernard venceu o festival em parceria com a cantora Brenda (que também ganhou como melhor intérprete) para o samba “HOMEM DE FÉ”.

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Nós os compositores do Projeto Samba Autoral estamos orgulhosos do feito do Toninho. “Galho de Arruda, Figa de Guiné e tantos outros patuás fizeram do samba Portovelhense vencedor.

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Parabéns Brenda e Toninho Tavernard pela grande e maravilhosa vitória!

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Por falar em VACINA o governo do estado de Rondônia através do Decreto nº 26.038 de 23 de abril de 2021, alterou alguns tópicos com relação às atividades e com novas limitações provocadas pela Covid 19.

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Agora os eventos do tipo roda de samba, pagode, forró, sertanejo, seja o que for em se falando de apresentações musicais e afins, podem acontecer, desde que respeitem a capacidade máxima de 30% para os municípios que estiverem na fase 1; 50% na fase 2 e 70% para os que estiverem na fase 3.

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O estranho nesse Decreto, é que a venda (consumo) de bebida alcoólica só pode ser feita até às 23 horas (ONZE HORAS DA NOITE) porém, o estabelecimento pode continuar aberto até o amanhecer, só não pode vender bebida alcóolica.

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Será que isso foi ideia do “governador” Chico Holanda acatada pelo seu amigo Marcos Rocha?

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Tá5 vendo logo que ninguém vai obedecer essa determinação, de ficar com o estabelecimento aberto sem vender bebida alcóolica. Até porque, o estado não tem estrutura para colocar na rua, uma equipe de fiscalização na quantidade suficiente para fiscalizar nem um décimo dos estabelecimentos que optarem por ficar abertos.

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Nego vai dar um jeito de abastecer o cliente de bebida alcóolica quem sabe, até utilizando o BANHEIRO como balcão.

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Será que essas pessoas que fazem parte da Comissão que discute as restrições ou liberações permitidas em virtude da Covid 19, acham que a gente tem a “venta” furada, quem nem BOI DE CARGA?

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É melhor abrir de vez, do que ficar se enganando, acreditando que as pessoas vão passar a noite num bar ou casa de eventos, apenas olhando uma para as outras, sem tomar nenhuma cervejinha, uma dose de wisque, tequila ou outra bebida qualquer.

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Será que vão colocar FISCAL na porta dos cinemas controlando o número de espectadores que devem entrar?

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Se com tudo “fechado” a turma faz festa com aglomeração, imagina com essa tal de flexibilidade até as 23 horas com “CACHAÇA” e depois até o dia amanhecer na abstinência.

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Essa história, é muito mais fake que a compra de vacina pela prefeitura de Porto Velho!  


Shows musicais temáticos a partir da pesquisa etnomusical de Paulinho Rodrigues

Lenha na Fogueira com  o V Festival de Samba “Nova Geração”  e os Shows musicais temáticos etnomusical de Paulinho Rodrigues - Gente de Opinião

A partir desta segunda feira dia 26, prosseguindo nos dias 27, 28 e 30 o músico, pesquisador, cantor e compositor Paulinho Rodrigues, apresenta lives com os temas “Rio Caiari – A Dança dos Banzeiros”   e   “Urutau-Mãe-da-Lua” (Entrevista Musical), sempre com início às 19 (Rondônia), com a participação da Banda Waku’mã (compacta) formada pelos músicos: Cícero Índio (Baixo), Mylla Tucháua (Percussa), Teimar Martins (Teclados) e Paulinho (voz, charango e guitarra andina).

A transmissão será através da página www.paulinhoRodrigues/facebook.com e do Canal YouTube Paulinho Waku'mã Rodrigues Rodrigues.

 

Historiando o conteúdo das lives

Rondônia em sua recente história, busca continuamente, através dos seus códigos simbólicos, seus produtores de fazeres e saberes, a identidade cultural própria, pulverizada em meio ao universo de costumes e tradições oriundos de todos os pontos do país e do mundo.

O que parece ser a “Babel Cultural”,  já foi porto de movimentos musicais regionalistas,  rico nas produções beradeiras, onde os “Gritos de Cantadores” ecoavam, e,  como agora, ecoam e defendem a criação inédita de seus filhos naturais e postiços, apaixonados por um mar de belezas naturais, quando se cantava e se canta, desde os mais exóticos recantos  e encantos da mulher cabocla rondoniense, ao Auto do Boi-Bumbá,  que segundo Câmara Cascudo, tem no seu  contexto, o  mais dramático enredo do Folclore Brasileiro.

cultura regional, percebemos, não é propriedade do lugar, pois mesmo antes das assinaturas de tratados latino-americanos para a integração, a nossa cultura já estava fundida aos costumes indígenas, caboclos, ribeirinhos  e fronteiriços, reforçada pela migração de colonizadores de todos os recantos, tão promovida no Estado.

Nesse diapasão, podemos dizer que Rondônia tem as suas histórias, em sua essência beradeira, fruto das viagens de quem vai e vem, quem sabe levando um pouco de nós, mas no fundo mesmo, trazendo para o nosso seio um pouco de cada lugar.

Nesse diapasão, com os temas “Rio Caiari – A Dança dos Banzeiros”   e   “Urutau-Mãe-da-Lua” (Entrevista Musical),   a Banda Waku’mã – Compacta (Cícero Índio – Bass,   Mylla Tucháua – Percussa e Teimar Martins – Teclados), pretende levar numa viagem musical” pelos caminhos de Porto Velho, de Rondônia, da Amazônia e da América Latina, todos que fazem parte dessas histórias;  ser singular,  lúdica, cabocla, beradeira, indígena, fronteiriça e finalmente demopsicológica, é a proposta deste trabalho.

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EDITORIAL (WAKU’MÃ)

WAKU’MÃ: Palavra originária do tupi; com forte influência do grupo Lingüístico Pano, dá nome a uma palmácea da Amazônia Brasileira e Andina, cientificamente denominada Syagros Campestres, já quase extinta.  A palmeira ‘Waku’mã’ encerra em suas nozes, sementes de alto teor oleífero comestível, sendo suas palmas de grande utilidade no fabrico de vassouras, além do gomo terminal do caule (palmito), ser excelente fonte de alimentação, principal motivo do seu gradual desaparecimento. Curiosamente, ao ser movimentado pelo açoite do vento, produz em suas palmas, sons sibilantes que se confundem entre outros, com os trinados do Urutau (“Mãe-da-Lua”), lendário pássaro das nossas florestas, fonte inspiradora de poetas e cancioneiros dos quais podemos mencionar, o rondoniense Paulinho Rodrigues

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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