Quinta-feira, 3 de janeiro de 2019 - 06h05
Lenha na Fogueira
Como dizem alguns latinos americano: Hay gobierno? Soy contra.
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Não é o nosso caso, até porque, somos daqueles que esperam algum tempo, para saber se o novo governo está no caminho certo ou não. Quer dizer, damos tempo ao tempo.
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Por exemplo: Gostamos de quase todo o discurso do agora governador Marcos José Rocha dos Santos principalmente, quando ele disse que é preciso olhar com mais carinhos os menos favorecidos e até se emocionou ao citar o caso de uma criança que ele conheceu quando percorria o Estado, sem roupa, comendo “Chibé” (farinha com água e sal), “enquanto muitas pessoas só pensam em ganhar mais e viajar”.
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O combate a corrupção inclusive, vai contar com uma superintendência específica, nossas polícias terão melhor atenção, aliás, coisa que Daniel Perreira vinha fazendo.
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Foi legal quando falou que sua preocupação maior, será com o povo e seu bem estar: “Os projetos que enviarei para a Assembleia Legislativa serão para gerar emprego e renda”,
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Outro momento que chamou minha atenção, foi a parte do discurso do deputado Lebrão, na qual ele desafiou o Coronel Marcos Rocha: “Espero que Vossa Excelência supere o que fez outro coronel que foi governador de Rondônia o Cel. Jorge Teixeira de Oliveira, responsável pela transformação do então Território Federal em Estado de Rondônia”.
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Depois de empossado governador do estado de Rondônia, Marcos Rocha passou em revista a tropa (posicionada em frente ao Teatro) e foi saudado por alunos do Colégio Militar de Rondônia, um momento emocionante, com os jovens alunos prestando continência aquele que foi diretor da Escola. Legal demais!
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Foi a vez de Daniel Pereira passar a faixa. Aí aconteceu a quebra de protocolo pois, Daniel Pereira acho que a pedido, em vez de passar a faixa ao novo governador, passou para a Primeira Dama Luana Rocha que em seguida a colocou no seu marido, o novo governador de Rondônia e ainda deu-lhe um selinho, que foi bastante aplaudido pela ´plateia.
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Tava tudo indo muito bem, até que em determinado trecho do seu discurso, o governador Marcos Rocha desabafou contra a Imprensa de modo geral ao dizer que: “Quando os senhores quiserem saber sobre o governo, acesso meu facebook. Lá postarei tudo que estiver acontecendo no meu governo, não acreditem nesses JORNAIZINHOS é tudo Fake News. Aí ofendeu governador.
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Depois de alguns parágrafos, foi que ele disse que: “Existem os que são sérios”. Já era tarde!
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No mais, cremos que Marcos Rocha será um bom governador para todos nós que amamos o estado de Rondônia!
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Para não ficar apenas na posse do governador. Vamos lembrar um dos últimos atos do governador Daniel Pereira que foi a outorga, da Medalha do Mérito Marechal Rondon a comenda mais importante do estado de Rondônia entregue a 90 pessoas, segunda feira dia 31 pela manhã, no Palácio Rio Madeira.
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Agradeço de coração ao Superintendente da Sejucel Rodnei Paes e ao presidente da Fundação de Cultura Fabiano Barros por indicarem meu nome para receber a MEDALHA DO MÉRITO RONDON. Obrigado amigos!
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Acontece que na hora, o Cerimonial esqueceu de mim. “Esqueceram de mim mais uma vez”. Aí anunciaram a fala final do governador e eu já quase indo embora decepcionado, vi alguém do cerimonial, entregar uma ficha ao governador Daniel.
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E então ele fez o maior elogio ao meu trabalho de luta pela cultura de Rondônia, me convidou a ir até a frente do salão e solicitou ao Rodnei que me entregasse a MINHA MEDALHA MÉRITO MAL. RONDON.
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Eu um simples colunista cultural de um JORNALZINHO, posso garantira, que a Medalha que me deram não é FAKE!
Daniel Pereira entrega medalha Mérito Mal. Rondon
Em ato solene no Palácio Rio Madeira, o governador Daniel Pereira outorgou segunda feira dia (31) a Medalha do Mérito Rondon a 90 pessoas. Em seu último dia no cargo, alinhou alguns feitos administrativos e “pessoas que fazem a diferença”.
À frente dos homenageados, o tenente Luís Francisco Costa, da PM em Cerejeiras, recebeu a mais alta comenda estadual que, entre outros, contemplou diversos policiais militares e agentes civis.
“O senhor foi o governador que soube valorizar a PM e os Bombeiros deste Estado, e isso deve ser reconhecido; Deus continue lhe dando saúde e lhe amparando, o senhor merece”, disse Costa. Lembrou em seguida que no dia 11 de setembro completou 29 anos uma das maiores operações policiais na região do Vale do Guaporé, na qual foram apreendidas 80 toneladas de minério. “Atentaram contra a minha vida e me perseguiram por isso”, desabafou.
O governador saudou os agraciados, afirmando que em seu período de gestão contribuiu para melhorar a segurança pública estadual: “A máquina administrativa de Rondônia funciona como o grande navio, as peças se movimentam e todas são importantes para conduzir o capitão rumo ao porto seguro. O governador pode estar no comando, contudo, se não contar com o esforço geral, o leme não encontra esse rumo”.
Pereira sugeriu à plateia ver um vídeo com o ex-prefeito de Nova Iorque (EUA), Rudolph Giuliani – conhecido por lançar o programa de tolerância zero na criminalidade daquela cidade. Recomendou ainda outro vídeo mostrando a história de uma professora que encontrou a escola “detonada” e lhe deu dignidade, duas décadas atrás. “Isso nos ensina que problemas existem, e por mais duros que sejam, podem ser enfrentados”, disse.
Falou a respeito da modernização do sistema de identificação de pessoas e de servidores: “Encontramos o Instituto de Identificação com caixas jogadas no chão, um funcionário trabalhava sobre uma carriola; hoje está tudo equipado com moderno sistema de informática, todos uniformizados. A identidade está presente em todos os municípios. Amanhã mesmo o novo governador, coronel Marcos Rocha, poderá puxar o índice de criminalidade por rua, cidade e estado. Na Segep, a digitalização de documentos teve casos que demoravam até dez anos, hoje, há exemplos de situações resolvidas em minutos, e deve melhorar ainda mais”.
Da educação em colégios com modelo militar, o governador destacou o trabalho da capitão Ossuci que encontrou o desafio de instalar uma escola em lugar convulsionado, cheio de problemas sociais, e conseguiu. “Com garra e coragem, de Jacy-Paraná (distrito) ao Colégio Tiradentes da PM em Porto Velho, ela executa um trabalho que coloca nossas escolas entre as melhores de Ensino Médio no País. Com a mediação tecnológica, o ensino venceu distâncias. Assim posso dizer que existe a troca de capitão, mas o navio é o mesmo e será conduzido em águas serenas”.
Daniel lembrou que atualmente 100% dos municípios de Rondônia adotaram o Selo Unicef. O selo é iniciativa do Fundo das Nações Unidas para a Infância voltada à redução das desigualdades e à garantia dos direitos das crianças e dos adolescentes previstos na Convenção sobre os Direitos da Criança e no Estatuto da Criança e do Adolescente.
Na proteção à mulher, o destaque foi a delegada Walkyria Manferd primeira diretora de Polícia Civil. “Constituímos 15 patrulhas Maria da Penha para combater a violência contra a mulher”, enfatizou Daniel Pereira
“O superintendente da Supel, Márcio Gabriel, organizou e fez a primeira licitação bem sucedida para utilizar recursos de emenda coletiva de deputados estaduais que vieram beneficiar 500 pequenos agricultores. A Junta Comercial é hoje a primeira do Brasil; de 11 municípios passou a trabalhar em 52. Olhe aí o Padovani [ex e novamente nomeado secretário da Agricultura para o próximo governo], o mais longevo secretário de Rondônia e também será do País, com o desafio de dobrar a extensão da área plantada”, comentou o governador.
Finalizando, Daniel Pereira elogiou o desempenho de vários secretários, entre os quais, o da Sefin e da Sesau. “Se os salários estão em dia em Rondônia, aqui está o homem que conhece tudo nessa área: Franco Ono, ‘o melhor ministro das finanças do Brasil’. E Pedro Pimentel com sua experiência assumirá a Casa Civil. O trabalho de Willames Pimentel na Secretaria de Saúde é memorável, o de Luís Maiorquim e da Socorro também”.
Texto: Montezuma Cruz
Fotos: Leandro Morais
Secom - Governo de Rondônia
MEMÓRIA
Ameron lança livro que conta história dos 35 anos da magistratura
A saga dos pioneiros que chegaram ao coração da Amazônia, incumbidos de instalar toda a estrutura do Poder Judiciário, em meio aos anos 80. O que parece um roteiro hollywoodiano, na verdade retrata com fidedignidade a trajetória da magistratura de Rondônia e, agora, está escrito para sempre nas páginas do livro “Ameron 35 anos: a história da magistratura em Rondônia”.
Com a presença de magistrados, promotores de justiça, defensores públicos e advogados, a Ameron apresentou a imprensa local a obra inédita que conta com a riqueza de detalhes todo o histórico da Justiça de Rondônia, compreendido entre o fim do século 19 e início do 20. A obra busca os indícios da aplicabilidade da Justiça, nos estados do Mato Grosso e Amazonas, quando da divisão político/administrativa da região só surgirá com a lei que criou os territórios federais. No Brasil, em meados do século 20, no governo Vargas.
“São histórias contadas por aqueles que construíram a ‘história’, detalhes e curiosidades pitorescas que enriquecem o conhecimento não só dos cultores do Direito, como também dos mais apaixonados leitores que buscam a compreensão da sua realidade social. Essa obra é fruto de um trabalho inédito, documentado, relatado e fotografado com maior fidedignidade possível para contextualizar os fatos mais próximos da realidade ao leitor, em um trabalho jornalístico e com a participação de todos os magistrados ativos e inativos”, discursou o presidente da Ameron, desembargador Alexandre Miguel.
Um dos colaboradores do trabalho de investigação e pesquisa histórica para a produção da obra, William Haverly Martins, destaca a importância e o papel do Judiciário desde os tempos mais remotos até a sociedade contemporânea. “O exercício da Justiça foi o primeiro ato civilizatório, sem medo de errar da humanidade. Está no Torá e na Bíblia, no livro dos juízes, está em Salomão – Justiça Salomônica – está nos povos do crescente fértil , se enveredarmos ao criacionismo, está no próprio Deus, ao instalar um Tribunal Celestial Supremo, para julgar os atos de Eva e Adão, no Jardim do Éder. Em qualquer ajuntamento humano, por mais abstrato que seja o conceito, ou por mais esdrúxula que seja a cultura, a justiça e o magistrado estarão sempre presentes, na maioria das vezes, acompanhados de filósofos gregos, juristas romanos, deusas com venda ou sem venda, com balança de vários formatos, com espada posicionada pra cima ou pra baixo, como um valor inerente, uma virtude cardinal, ou simplesmente uma conquista do ser humano, enquanto ser social”, proferiu durante a cerimônia de lançamento.
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