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Silvio Santos

Lenha na fogueira e a prestação de contas da Lei Aldir Blanc e com os Salvadores Dali resgatam Noel Rosa


Lenha na fogueira e a  prestação de contas da Lei Aldir Blanc e com os Salvadores Dali resgatam Noel Rosa - Gente de Opinião

Lenha na Fogueira

 

Atenção Artistas contemplados pela Lei Aldir Blanc no estado de Rondônia!

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Muitas dúvidas sobre Prestação de contas dos editais de premiação?

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Muitas questões para a execução do Cronograma Financeiro?

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Vamos juntos construir um MANUAL DE PRESTAÇÃO DE CONTAS com as principais dúvidas dos artistas contemplados?

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A Controladora Interna da Sejucel vai elaborar um material explicativo a partir das principais dúvidas que vocês irão enviar!

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Vocês terão o período de 05 (cinco) dias corridos para enviar as principais dúvidas e questões, sobre a Prestação de Contas para o e-mail

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duvidas.prestacaodecontasro@gmail.com

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Canal criado específicamente para receber seus questionamentos.

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Este canal de comunicação é somente para contribuir com a produção deste Manual, produzido com base nas principais dúvidas dos contemplados assim como na Lei vigente, dentro do que é exigido em cada edital.

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Publicaremos dentro dos próximos dias este material, para nortear e dirimir as principais questões da Prestação de Contas!

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Vem conosco! A Coordenadoria de Cultura da SEJUCEL quer construir junto com você este Manual. Envie suas dúvidas e questões.

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Importante! Os e-mails enviados com as dúvidas não serão respondidos individualmente, apenas servirá de base para que o Controle Interno elabore o manual que será disponibilizado para a sociedade civil com informações gerais quanto à prestação de contas.

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Ótima iniciativa da turma da Sejucel. Com certeza esse manual ajudará todos que têm projetos aprovados pela Lei Aldir Blanc. Vamos participar.

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Falando do coronavírus. Parece que desta vez o povo está levando mais a sério o Decreto que levou Porto Velho de volta a fase 2 do Protocolo de Isolamento Social Restritivo. Pelo ontem à tarde registrei pouca gente na Jatuarana e a maioria do Comercio não permitindo a entrada. O freguês fica na calçada.

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Resta saber se os balneários estão obedecendo as normas do Decreto. Na cidade os bares em sua maioria estão obedecendo.

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Depois que descobrimos que por falta de respeito do governo brasileiro para com os governos da China e da Índia a Vacina contra o Coronavírus pode faltar para a imunização dos brasileiros. Lamentável!

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Por isso precisamos continuar lavando às mãos com água e sabão, usar álcool em gel, não esquecer de colocar máscara e principalmente evitar aglomeração.

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No meio de tudo isso, pelo menos uma notícia boa. O professor Matias está reagindo positivamente ao tratamento contra a Covid 19. Que Deus continue iluminando o tratamento do amigo Francisco Matias.

 


Salvadores Dali resgatam Noel Rosa em novo e já polêmico EP

Lenha na fogueira e a  prestação de contas da Lei Aldir Blanc e com os Salvadores Dali resgatam Noel Rosa - Gente de Opinião

Em pouco menos de um mês do seu lançamento, o EP “Nos Passos de Noel”, do grupo carioca Salvadores Dali, já vem bifurcando opiniões: de um lado, os admiradores da estética livre e da obra aberta – ou seja, a arte em constante mudança – e, de outro, os adeptos mais puritanos, que rejeitam releituras que “maculem” a obra do autor. Mesmo que passeatas contra a guitarra elétrica estejam fora de moda nos dias de hoje, de fato correntes mais tradicionalistas sempre existirão, e os Salvadores Dali aceitaram o desafio, festejando os 110 anos do nascimento do seu guru com seu segundo álbum, e quatro videoclipes. O EP “Nos Passos de Noel” e dois videoclipes já estão disponíveis nas plataformas digitais, com a previsão de lançamento dos demais vídeos neste primeiro semestre.

O EP redesenha as linhas melódicas originais a partir de grooves de baixo e bateria, do som marcante dos metais e dos acordes agora distorcidos pela guitarra. Formado por Guilherme Logullo (vocais), Jorge Moraes (contrabaixo), Robson Batista (sax), Jorge Casagrande (bateria) e Márcio Meirelles (guitarra), o grupo traz Noel, portanto, para um universo pulsante, atualizando musicalmente a narrativa alegre que o compositor faz de sua época, apostando na perenidade da música popular brasileira, resgatando para as novas gerações o autor e sua importância na história musical do país.

Sobre a polêmica, o baixista e co-produtor Jorge Moraes discorre de forma enfática: nós sabemos que cada obra é produzida segundo as limitações materiais de uma época e é percebida de acordo com um modo de apreciação daquela época. Por exemplo, as primeiras gravações em fonógrafos no século XIX eram limitadas a áreas de ópera, porque era necessária uma potência vocal

tremenda para realizar cada registro gravado.. não havia microfones e se não fossem inventados talvez nunca tivéssemos um João Gilberto cantando. Não podemos ignorar essa base material histórica a partir da qual as artes são produzidas. Isso quer dizer que se Noel vivesse hoje, ele usaria os recursos do século XXI para fazer sua música. E isso não diminui em nada a música que ele produziu há 90 anos atrás”. E prossegue: “ao contrário, estamos traduzindo Noel para um jovem que nasceu no século XXI, porque o modo de percepção hoje inclui uma gravação absolutamente limpa, com uma orquestração que inclui todos os instrumentos que podem estar disponíveis(....)a produção das artes está sempre em movimento, exportando e importando influências o tempo todo. Pixinguinha, por exemplo, um dos maiores arranjadores de sua época foi influenciado pelo jazz de Louis Armstrong e trocou a flauta pelo sax depois de uma turnê na França, país de origem do saxofone, que, diga-se de passagem, não era considerado um instrumento sério na época e demorou a ser integrado às orquestras sinfônicas. O sax de Pixinguinha era a nossa guitarra de hoje”.

Elaborado durante a pandemia, o novo EP foi produzido totalmente em isolamento social, através de aplicativos de comunicação, armazenamentos virtuais e todos os recursos digitais disponíveis, inclusive a partir de várias reuniões e gravações feitas pelo celular. Abrindo o EP, “3 Apitos”, recebe interpretação teatral do vocalista Guilherme Logullo, além do frescor do sax de Robson Baptista, intensificando o conhecido humor do compositor e resultando em um rock que lembra as sonoridades da década de 80.

Seu primeiro sucesso, composto em 1929, “Com que Roupa” recebe vibrantes tinturas de jazz e blues rock, com direito a solos de sax e do baterista Jorge Casagrande. Composição de 1934, “Tipo Zero” reaparece com groove sofisticado e frases rítmicas inteligentes, subvertendo o samba de Noel e resultando num rock leve, animado e vigoroso. O balanço do funk e do soul brasileiro viram do avesso a outra pérola de Noel, “Palpite Infeliz”, uma de suas composições mais regravadas na MPB, e que aqui ressurge com frescor e singularidade.

 

Salvadores Dali

 

O grupo carioca é fruto de uma amizade que nasceu há mais de 30 anos, quando o baixista Jorge Moraes e o compositor Nelson Ricardo montaram uma banda de rock para tocar na escola em meados dos anos 80. Não imaginavam que retomariam o plano original do grupo em 2015. Inicialmente, deveria ser apenas um registro de uma época, porém se tornou um promissor projeto musical devido à qualidade das gravações iniciais. Retomaram canções perdidas da adolescência, com uma atualização nos arranjos elaborados pelo grupo que ganhou o reforço nos vocais de um dos atores-cantores mais requisitados do Teatro Musical, Guilherme Logullo, protagonista de espetáculos como “Nelson Gonçalves – O Amor e O Tempo” e “Bibi – Uma Vida em Musical”; do baterista Jorge Casagrande, diretor de uma das escolas de bateria mais conhecidas do Rio de Janeiro; do produtor e arranjador Marcio MM Meirelles nas guitarras; e do saxofonista Robson Batista.

Com a formação consolidada, os Salvadores Dali resolveram lançar um álbum em 2019. Dentre as oito canções do disco de estreia, “3 Apitos” já indicava o início do namoro com a obra de Noel que agora ganha vida com o EP “Nos Passos de Noel”.

 

Para ouvir o EP Nos Passos de Noel”:

Spotfy: spoti.fi/2Lt7Qn6

Deezer: bit.ly/3bsy6JB

 

Assistir aos videoclipes:

3 Apitos: https://bit.ly/35gYthI

Tipo Zero: https://bit.ly/3hP67oh 

Fábio Cezanne

Cezanne Comunicação - Assessoria de Imprensa em Cultura e Arte

21-99197-7465 / 21-3439-0145

www.cezannecomunicacao.com.br

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